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Tema:
1. Introdução…………………………………………….………………………….2
1.1.Objectivos………………………………….………………………………..2
1.2. Metodologia……………………………...…………………………………2
2. Personalidade Humana ( Conceitos, tipos e factores da Personalidade)…….…..3
2.1.Conceitos de Personalidade………………………………………………….3
2.2.Princípios inerentes aos conceitos da palavra personalidade………………..4
2.3.Teorias da Personalidade……………….........................................................5
2.4.Os tipos de personalidade................................................................................7
3. Conclusão………………………………….…………………………………….9
4. Referências Bibliográficas………………………………….…………………..10
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1. Introdução
Nenhum Homem nasce como personalidade. Entretanto, cada um de nós nasce como
um projecto (esboço) da personalidade, quer dizer, cada indivíduo ao nascer é um centro
de iniciativas, de buscas e de construções de boas qualidades. Isto significa que cada
indivíduo permanentemente deve trabalhar para a formação da sua personalidade.
1.1.Objectivos
Geral
Específicos
1.2.Metodologia
Neste sentido Pestana & Páscoa (1995, cit. em UCM-CED, p.65) entendem por
personalidade ao conjunto estruturado das características inatas (herdadas), das
aquisições do meio (sociocultural), e da história das experiências vividas
(desenvolvimento) que organizam e determinam o comportamento do indivíduo.
Escolher um único conceito para personalidade não é suficiente para expressar o que de
fato a compõe, pois muitos autores já tentaram definir essa palavra e o fizeram de
diferentes maneiras. Existem teorias que se assemelham e outras que diferem em
relação ao estudo da personalidade, mas independente da teoria escolhida, todas
concordam que existem princípios que norteiam os mais diferentes conceitos de
personalidade.
Princípio da globalidade
Personalidade é tudo que nós somos, ou seja, elementos inatos, adquiridos, orgânicos e
sociais.
Princípio social
Princípio da dinamicidade
Princípio da individualidade
2.3.Teorias da Personalidade
Existem muitas teorias que estudam a personalidade, porém uma das mais importantes
na história do estudo de personalidade está a de Freud. Para Freud, o comportamento é
resultado de três sistemas que são o Id, o Ego e o Superego. O Id é inato (que nasce com
o individuo, congénito) e regido pelo princípio do prazer, exige satisfação imediata dos
impulsos, sem levar em conta as consequências indesejáveis. O Ego é uma evolução do
Id, pois apesar de conter elementos inconscientes como o Id funciona muito mais a nível
consciente e pré-consciente, dessa forma, comandado pelo princípio da realidade, o Ego
cuida dos impulsos do Id e muitos dos desejos acabam sendo não satisfeitos, mas sim
reprimidos. O Superego contém ideias derivadas dos valores familiares e sociais, por
isso é um sistema parcialmente consciente que serve como censor das funções do ego,
de onde derivam sentimentos de punição, medo e culpa. Desse modo, podemos
considerar o Id como sendo o componente biológico, o Ego como o psicológico e o
Superego como o social da personalidade, trabalhando juntos sob a liderança do Ego.
É interessante também citar a teoria da personalidade estabelecida por Erich From. Ele
vê a personalidade como um produto das condições culturais, ou seja, a personalidade
se desenvolve a partir daquilo que a sociedade oferece.
Acredita que a sociedade está doente e não satisfaz as necessidades do homem, porém o
homem deve se ajustar a essa sociedade para escapar da solidão de outros homens e da
natureza tentando se adaptar também a suas exigências interiores.
As teorias da personalidade divergem essencialmente na importância que atribuem aos
factores responsáveis na formação doa personalidade.
Para Carl Jung existem quatro funções psicológicas básicas: pensar, sentir, intuir e
perceber. Em cada pessoa, uma ou várias desta funções têm uma ênfase particular. Por
exemplo, quando alguém é impulsivo, segundo Jung, deve-se ao fato de predominarem
as funções de intuir e perceber, antes das de sentir e pensar.
A partir das quatro funções básicas, Jung postula que se formam dois grandes tipos de
carácter:
- O introvertido;
- As acções são realizadas em função do que os outros possam pensar sobre delas.
- São pessoas que se encaixam em quase qualquer ambiente, mas têm dificuldade em
realmente se adaptar.
- Orienta o seu comportamento de acordo com o que sente e pensa, mesmo que isso vá
contra a realidade exterior;
- Não se preocupa muito com o efeito que as suas acções possam causar ao seu redor;
A partir das funções psicológicas básicas e dos tipos de carácter fundamentais, Jung
assinala que se formam oito tipos de personalidade bem diferenciadas. Todas as pessoas
pertencem a um ou a outro tipo. São estas:
Reflexivo extrovertido
Sentimental extrovertido
As pessoas com grande habilidade para entender os outros e para estabelecer relações
sociais são os sentimentais extrovertidos. No entanto, é muito difícil para eles se afastar
do seu grupo e sofrem quando são ignorados. Têm muita facilidade de comunicação.
Sentimental introvertido
Perceptivo extrovertido
Perceptivo introvertido
Intuitivo extrovertido
Corresponde ao típico aventureiro. As pessoas intuitivas extrovertidas são muito activas
e inquietas. Elas precisam de vários estímulos diferentes. São determinadas a alcançar
objectivos, e uma vez que conseguem, passam para o próximo e esquecem o anterior.
Elas não ligam muito para o bem-estar daqueles que as rodeiam.
Intuitivo introvertido
3. Conclusão
Chegados a esta fase, o presente trabalho chega ao seu término, onde trouxemos a
definição do conceito da personalidade na óptica de vários autores, assim como os
princípios que são inerentes a qualquer definição da palavra personalidade, suas teorias,
factores, tipos e não só. Escolher um único conceito para personalidade não é suficiente
para expressar o que de facto a compõe, pois muitos autores já tentaram definir essa
palavra e o fizeram de diferentes maneiras.
4. Referências Bibliográficas
Texto de apoio-1