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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Contagem, Numeração e Cálculo da Raiz Quadrática

Nome de estudante: Rui Cornélio Muirasseque, Código: 708212331

Curso: Licenciatura em Ensino de Matemática


Disciplina:Matemática na História & Etnomatemáticatica
Ano de Frequência: 3º ano; Turma: C
Tutor: Quiramba Abacar

Nampula, Maio, 2023


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Estrutura
organizacionais  Introdução 0.5

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Actividades2 fórmula
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 Resultado obtido

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação 1.0
paragrafo, espaçamento
entre linhas

1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 5

1. Origem e Conceito de Número ............................................................................................ 6

2. Sistemas de Numerações ...................................................................................................... 7

2.1. Numerações Egípcias ........................................................................................................ 7

2.2. Numeração Grega ............................................................................................................. 9

2.3. Numeração Chinesa .......................................................................................................... 9

2.4. Numeração Indo-Arábico ............................................................................................... 10

3. A Raiz Quadrada ao longo dos séculos e o seu cálculo aproximado ............................... 11

3.1. Método Chinês .................................................................................................................. 11

3.2. Método Babilônico .......................................................................................................... 13

Considerações finais ................................................................................................................... 14

Referências Bibliográficas ......................................................................................................... 15


Introdução
O presente trabalho tem como tema “ Contagem, Numeração e Cálculo da Raiz Quadrática”.
 Problema
O problema com o qual o trabalho lida é colocado da seguinte maneira: Como início a Contagem,
Numeração e Cálculo da Raiz Quadrática nos povos Egípcios, Gregos, Indo-Arábicos, Chineses
entre outros, e qual foi a origem do número assim como os sistemas numéricos? Como operar
uma raiz quadrada usando o método Chinês e Babilônico?
O trabalho é importante na medida em que analisa os pontos fundamentais da Contagem,
Numeração e Cálculo da Raiz Quadrática na antiguidade aos dias actuais. Também, a relevância
da pesquisa evidencia-se na medida em que poderá servir de material bibliográfico para futuras
pesquisas em torno do mesmo tema.
 Objectivos
O objectivo geral do trabalho é Analisar a Contagem, Numeração e Cálculo da Raiz Quadrática
na antiguidade aos dias actuais. Os objectivos específicos são: (i) Reconhecer a origem do
Número e conceituar o número; (ii) Conhecer o sistema de numeração Egípcia, Grega, Chinês,
Indo-Arábico entre outros; (iii) Operar com vários métodos em sistemas de numerações acima
mencionadas; (iv) Resolver problemas aplicando os sistemas de numerações.
 Metodologia
O método usado para a recolha de informação para a pesquisa é o bibliográfico, visto que, ela
consiste na selecção, leitura e interpretação de textos relacionados ao tema em questão.
 Estrutura
O corpo do trabalho está dividido em pontos, onde cada ponto procura corresponder a cada
objectivo específico, isto é, o primeiro ponto visa alcançar o primeiro objectivo específico; o
segundo ponto visa o segundo objectivo específico, e assim sucessivamente. A estrutura geral do
trabalho é a seguinte: introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências
bibliográficas.

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1. Origem e Conceito de Número

Segundo Boyer (1996, p.1), “Os matemáticos do século XX desempenharam uma


actividade intelectual altamente sofisticada, que não é fácil de definir, mas boa parte do que
hoje se chama matemática deriva de ideias que originalmente estavam centradas nos
conceitos de número, grandeza e forma”. Em todas as formas de cultura e sociedade, mesmo
as mais rudimentares, encontramos algum conceito de número e, a ele associado, algum
conceito de contagem.
De acordo Leopold Kroceck (1823-1891) afirmou em 1886, falando na Conferência Berlina
de Cientistas de Natureza: “Os números inteiros são criados pelo Senhor Deus, tudo o resto
e trabalho dos homens”.
Na concepção de Barbi (2007). Afirma que, competia registrar a história dos reis, a
contabilidade dos impostos, os primeiros “engenheiros” e “arquitetos” eram forçados a
resolver as questões aritméticas e geométricas que se levantavam sempre que alguma obra
precisasse ser construída. Por isso costuma-se dizer que os primeiros conhecimentos
matemáticos foram sendo acumulados de maneira indutiva (empírica) e não dedutiva (p. 9).

Portanto o número surgiu a partir do momento em que existiu a necessidade de contar


objetos e coisas e isso aconteceu há mais de 30.000 anos. Os homens nessa época viviam
em cavernas e grutas e não existia a ideia de números, mas eles tinham a necessidade de
contar. Assim, quando os homens iam pescar ou caçar levavam consigo pedaços de ossos
ou de madeira. Para cada animal ou fruto capturado, o homem fazia no osso ou no pedaço
de madeira um risco.
Com a evolução do homem, que deixando de ser nômade fixou-se em um só lugar, esse
passou a praticar não somente a caça e a coleta de frutos, mas também o cultivo de plantas
e a criação de animais. A partir daí surgiu a necessidade de uma nova forma de contagem,
pois o homem precisava controlar o seu rebanho.
Passou-se, então, a utilizar pedras: cada animal representava uma. Mas como isso era feito?
Para cada animal que ia pastar, uma pedra era colocada dentro de um saco. Ao final do dia,
para cada animal que entrava no cercado, uma pedra era retirada.

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Assim, era possível manter o controle e saber se algum animal havia sido comido por outro
animal selvagem ou apenas se perdido. Com a evolução do homem e da matemática, surgiu
a palavra cálculo, que em latim significa “contas com pedras”.
Pode-se dizer que o processo de contagem consistia, a princípio, em fazer corresponder os
objectos a serem contados com os objectos de algum conjunto familiar chamado conjunto
de contagem: os dedos da mão, o pé, pedras, entre outros.
Conclui-se que, Número é um objeto abstrato da matemática usado para descrever
quantidade, ordem ou medida. O conceito de número provavelmente foi um dos primeiros
conceitos matemáticos assimilados pela humanidade no processo de contagem. Para isto,
os números naturais eram um bom começo. O trabalho dos matemáticos nos levou a
conceber outros tipos de números. Os números inteiros são uma extensão dos números
naturais que incluem os números inteiros negativos. Os números racionais, por sua vez,
incluem frações de inteiros. Os números reais são todos os números racionais mais os
números irracionais.
2. Sistemas de Numerações
De acordo com nosso estudo, as evoluções dos diferentes sistemas de numeração foram
feitas através de um processo lento, algumas vezes incorporando outras culturas dentro de
sua composição, mostrando também alguns processos de evolução, às vezes nem
mencionados em nosso processo de ensino. A partir deste momento passaremos a estudar
os principais sistemas de numeração conhecidos por nós, e comumente trabalhados no
ensino fundamental, analisando suas principais características e curiosidades.
2.1.Numerações Egípcias
Para dar uma ideia da dificuldade da questão relacionada ao “ conceito abstrato de número
e uma representação adequada”, os nossos mais antigos antepassados contavam somente
até dois, e a partir daí diziam “Muitos”. Mesmo até hoje muitos povos primitivos ainda
contam objectos dispondo-os em grupos de dois.

Durante muito tempo, o nosso campo da história da Matemática pousava no Egípto, devido
a descoberta, em 1858, do chamado Papiro de Rhind, escrito por volta de 1650 a.C e o
Papiro de Moscou, talvez dois séculos mais antigo. Veja a seguir, o sistema não posicional
de numeração egípcia e a representação dos números por símbolos especiais:

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1 2 3 4 5 6 7 8 9

| || ||| |||| ||||| |||||| ||||||| |||||||| |||||||||

10 11 12 13 14

| || ||| ||||

15 16 17 18 19

|||||| ||||||| |||||||| |||||||||


|||||

Dez marcas de 10 eram substituídas por um novo símbolo, que parecia um pedaço de corda

enrolada . De modo análogo, dez marcas de 100 trocavam por um novo símbolo, que era
figura da flor de Lótus:

Este sistema de numeração ficou conhecido como hieróglifos de base 10, que usava
diferentes símbolos para os números 1, 10, 102, 103, etc. A cada dez símbolos iguais eram
trocados por um novo símbolo, tornando possível a escrita de números muito grandes.
Deste modo:

Exemplo: Para representar o número 312, os egípcios escreviam: ||

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2.2.Numeração Grega

Por volta de 300 a.C, os gregos influenciados pela potência colonizadora, o Egípto,
desenvolveram um sistema de numeração não posicional, conhecido como Sistema Grego
Ático ou Herodiânico. Neste sistema, I era usado para 1, Γ era usado para 5, Δ para 10, H
para 100, X para 1000 e M para 10000. Enquanto isso, algumas fusões foram efectuadas
através de combinação de símbolos:

Mais tarde, por volta de 400 a 200 a.C, os gregos utilizavam 27 letras para representar os
números, o chamado Sistema Jônico Aditivo ilustrado na tabela seguinte:

Exemplo: Os Gregos escreviam 20337 da seguinte maneira: MMHHH Δ Δ Δ ΓII.

2.3.Numeração Chinesa

A matemática entre os chineses desenvolveu-se de acordo com as necessidades práticas. Os


chineses primitivos usavam numerais que escreviam em folhas com tinta preta.

No início do primeiro milênio a.C, os chineses elaboraram a numeração (não posicional)


escrita da qual ainda se servem até hoje. Sua base é decimal e utiliza o princípio
multiplicativo, compreendido de treze signos fundamentais, associado respectivamente aos
seguintes números:

Por exemplo: Para escrever os números 11, 12 e 15, eles associavam os símbolos:

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Mais tarde, entre os séculos II a.C e II d.C, surge o sistema posicional chinês com base
decimal e que combinava regularmente, sobre o princípio de posição, barras verticais e
horizontais:

2.4.Numeração Indo-Arábico

Ninguém sabe, com exatidão, quando e como os hindus chegaram ao sistema de numeração
posicional. Sabe-se sim, que foi no norte da Índia, por volta do século V da era cristã, que
nasceu o ancestral do nosso sistema moderno e foram estabelecidas as bases do cálculo
escrito como é praticado hoje em dia. Entretanto, os hindus não tinham símbolo para
designar o zero.

Por volta do século IV, Os hindus representavam os algarismos assim:

No século IX, já com a descoberta do zero (nada), a representação evoluiu para:

Entretanto, com o nascimento dos algarismos arábicos, o sistema evoluiu pouco a pouco
um aspecto bastante diferente da grafia hindi:

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O que os árabes ocidentais denominavam “algarismos Ghobar” palavra que significa
“Poeira”. Os métodos babilónicos, chineses, indianos entre outros.

3. A Raiz Quadrada ao longo dos séculos e o seu cálculo aproximado

Antes de iniciarmos o historial da raiz quadrada, recordemos que achar a raiz quadrada de
um número real não negativo x é encontrar um número real y tal que y²= x. Um problema
que pode ser encarado como geometricamente, encontrar o lado de um quadrado cuja área
é conhecida.

Vários foram os povos que desenvolveram formas de calcular o valor aproximado da raiz
quadrada de números naturais que não são quadrados perfeitos, tais como os métodos
chinês, babilônicos entre outros métodos.

3.1.Método Chinês

Como achar o algoritmo a raiz quadrada √55225? Este método para encontrar o algoritmo
consiste nos seguintes passos:

1º Passo: Inicialmente, dividimos a parte inteira do número cuja raiz quadrada desejamos
achar em blocos de dois algarismos, da direita para a esquerda. Se o número tiver uma parte
decimal, fazemos a mesma coisa, da esquerda para a direita, a partir da vírgula decimal.

5 52 25 2

2º Passo: Procuramos o maior número a tal que a2 ≤ 5. Então, a = 2. Elevamos a ao quadrado


a2 = 4 e subtraímos o resultado de 5, obtendo 1.

5 52 25 2

4 22

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3º Passo: “Baixemos” o bloco seguinte (52), e cortamos o produto 2 × 2, que não nos serve mais e
duplicamos o 2, para obter 4.

Procuramos agora o maior número b que 4b tal que multiplicado por b seja menor do que

152. Ou seja, queremos que (2 ・ 20 + b) ・ b ≤ 152. Resolvendo esta inequação, obtemos b

= 3. Então, 43 × 3 = 129, que subtraímos de 152, com resto 23.

4º Passo: “Baixemos” o bloco seguinte 25, e eliminemos o produto 43×3. Em seguida,


multipliquemos 23 por 2, obtendo 46. Procuramos agora o maior número c tal que 46c

multiplicado por c é menor do que 2325. Ou seja, queremos que (2 ・ 230 + c) ・ c ≤ 2325.

Resolvendo esta inequação, obtemos que c = 5. Então, 465 × 5 = 2325, de modo que o resto
é nulo, e a raiz quadrada foi encontrada, na parte superior direita do algoritmo.

5 52 25 2

-4 2×2

1 52 43 × 3

1 29 46

23 25

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3.2.Método Babilônico

À medida que as aldeias se transforam em cidades e estas em Impérios, o comércio entre os povos
cresceu e houve necessidade de criar registros mais precisos. Este foi o caso de uma das grandes
civilizações da babilônica, que construíram um império de 1792 a. C.- 539 a. C., no território que
corresponde aproximadamente ao Irã e ao Iraque atuais. Para controlar os impostos e comércio entre as
regiões do reino, os povos babilônicos aperfeiçoaram o sistema de contagem. Eles escreviam os valores
com símbolos e estes ocupavam posições diferentes de acordo com a quantidade que se desejava
registrar, exatamente como fazemos hoje. Afinal, quando escrevemos 14, não é o mesmo que 41, apesar
de usarmos o 1 e o 4.

Isto facilitou a contagem e os cálculos, pois não era preciso inventar novos símbolos para escrever
números muito grandes. Os números babilônicos eram escritos de maneira cuneiforme, ou seja, usando
uma cunha, que era um instrumento pontiagudo que permitia gravar na argila. Vejamos um exemplo

Indo no ponto em estudo conclui-se que o Método babilónico para calcular k (k>0). Este método
consiste em encontrar um número a >0 tais que a2 ≤ k. Assim, teremos: √k ~ a + c/ c•a. Onde c é a
diferença k – a² = c.

Exemplo 1: Para calcular √18 temos que fazer 18 = 4² + 2, ou seja √18 ~ 4 + 2/ 2 • 4 = 4, 2.

Exemplo 2: Para calcular √27 temos que fazer 27 = 5² + 2, ou seja √27 ~ 5 + 2/ 2 • 5 = 5, 2.

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Considerações finais
Tendo concluído a abordagem proposta para a presente pesquisa, ficou que, o número surgiu
a partir do momento em que existiu a necessidade de contar objetos e coisas e isso aconteceu
há 30.000 anos. Pode-se dizer que o processo de contagem consistia, a princípio,
corresponder os objectos a serem contados com os objectos de algum conjunto familiar
chamado conjunto de contagem: os dedos da mão, o pé, pedras, entre outros. Assim, o
Número é um objeto abstrato da matemática usado para descrever quantidade, ordem. O
conceito de número foi um dos primeiros conceitos matemáticos assimilados pela
humanidade no processo de contagem. Para isto, os números naturais eram um bom
começo. O trabalho dos matemáticos nos levou a conceber outros tipos de números.
Os registros de vários sistemas de numeração durante a história das civilizações. Com a
necessidade de contabilizar, o ser humano desenvolveu a ideia de número e a sua
representação em algarismos e sistemas de numeração. Acontece que cada povo
desenvolveu um tipo de grafia para os números, com quantidade de símbolos e rigor
matemático distintos. Entre os sistemas destacam, a numeração decimal, que usamos
atualmente, mas há também os que foram desenvolvidos por povos: Egípcios; gregos; Indo-
Arábicos; Chineses entre outros sistemas.
De acordo com o estudo, as evoluções dos diferentes sistemas de numeração foram feitas
através de um processo lento, algumas vezes incorporando outras culturas dentro de sua
composição em nosso processo de ensino. A partir deste momento passaremos a estudar os
principais sistemas de numeração conhecidos por nós.
Nota-se que, antes de iniciar o historial da raiz quadrada, recorde que achar a raiz quadrada
de um número real não negativo x é encontrar um número real y tal que y²= x. Um problema
que pode ser encarado como geometricamente, encontrar o lado de um quadrado cuja área
é conhecida. Vários foram os povos que desenvolveram formas de calcular o valor
aproximado da raiz quadrada de números naturais que não são quadrados perfeitos, tais
como os métodos chinês, babilônicos entre outros métodos.
Nesse contexto, a Matemática na História e Etnomatematica faz-se indispensável para
manter a qualidade Acadêmica assim como de vida em sociedade e, por consequência,
atingir a tão almejada sustentabilidade.

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Referências Bibliográficas
Bellos, Alex (2011). Alex no país dos números: uma viagem ao mundo maravilhoso da
matemática. São Paulo: editora companhia das letras.

Bongiovanni, v.; et al (1992). Histórias de matemática e vida. São Paulo: editora ática.

Boyer, C.B. (1996). História da matemática. São Paulo: editora Edgard Blucher Ltda.
Tradução Elza f.
Caraҫa, B. J. (2003). Conceitos fundamentais da matemática, Gradiva, 5ª edição, Lisboa,
Portugal.
D’Ambrósio, Ubiratan. (2005). Sociedade, cultura, matemática e seu destino. Revista
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Garbi, Gilberto G. (2007). O romance das equações algébricas. 2ª edição. Ver. E amplo. São
Paulo: Editora livraria da física.
Giovanni Júnior, José Ruy (2005). A conquista da matemática. São Paulo: editora ftd.
Gerdes, P. (1995). Ethnomathematics and education in África. Universidade de Estocolmo,
Suécia.
Ifrah, Georges (1989). Os números: a história de uma grande invenção. 3. Ed. São Paulo:
editora globo.
Maundera, G. J. (2010). Matemática na História e Etnomatematica, manual (módulo) do
curso de licenciatura em ensino de matemática da UCM-CED, beira.

• Fonte http://www.nautilus.fis.uc.pt/bstm/revistas/20/021-027.150 pdf.

• Fontehttp://www.tacomacc.edu/homes/jkellermeier/ethnomatematics
text/chapter3/3.3 mirrorcurves.htm.

Struit, d. J. (1987). História concisa das matemáticas, Gradiva, Lisboa – Portugal

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