Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Trabalho Gestão II
Trabalho Gestão II
1
Gestão
Planificação
Implementação e
Administração
Constitui os aspectos práticos do processo de gestão que no novo estatuto orgânico dos
SDSMAS´s são executadas pelo Chefe da Repartição de Administração e Planificação e sua
equipa.
Recursos materiais
Material Consumível
São todos os materiais que serão consumidos após a sua chegada (material médico
cirúrgico, de escritório, de limpeza, de manutenção e reparação, de uso cirúrgico, de
radiologia, de laboratório, reagentes químicos, medicamentos etc.);
2
Património do SNS
Que constitui material móvel e imóvel como infra-estrutura do SNS (unidades sanitárias e
residências do pessoal de saúde).
Meios de transporte
São todos aqueles que servem para a movimentação de pessoas e/ou mercadorias de um
local para outro. Exemplo: veículos motorizados (carros, motas, entre outros) ou veículos
não motorizados (bicicletas, entre outros)
A Gestão de Medicamentos, por sua vez é o conjunto das actividades que devem ser realizadas
de uma forma continua e interligada para garantir a existência e o correcto uso dos
medicamentos nos diversos níveis do Sistema de Saúde e o seu ciclo de aprovisionamento
Transporte
Armazenamento
Conservação;
Gestão do inventário.
Distribuição
3
Planificação
Consiste na elaboração de uma lista contendo um número limitado de material
necessário para certo programa, por exemplo, enfermagem, saúde materno-infantil,
programa alargado de vacinação, estomatologia, entre outros. A pessoa responsável
por está actividade é o respectivo chefe de programa distrital, que posteriormente
deverá encaminhar para aprovação e visto do Médico Chefe Distrital, para posterior
envio para a Direcção Provincial de Saúde (DPS) para fornecimento.
Após planificação dos materiais a serem adquiridos, os mesmos são encaminhados a UGEA
para proceder com o processo de procurement e posterior aquisição após autorização do
Director.
Ajuste Directo É a modalidade de aquisição aplicável para materiais cujo valor não excede
os 87.500mt, devendo-se para tal juntar três cotações.
Concurso Público
Fazer o pagamento
5
Transporte
Armazenamento
Uma vez conferido o material recebido deve ser imediatamente e correctamente arrumados
nas prateleiras do depósito e ao mesmo tempo deve-se lançar para cada um dos produtos, as
entradas correspondentes nas fichas de stock e recalculando os respectivos stocks.
6
preenchidas pelo fornecedor. No acto da recepção, que é a entrada dos volumes no
armazém,
o responsável do depósito distrital deve verificar se as embalagens ou caixas de
mercadoria não foram violadas, e verificar se o número de volumes corresponde à
quantidade indicada na Nota de entrega. Esta recepção deve ser efectuada por uma equipa
“comissão de recepção”, e não simplesmente por uma pessoa, para garantir uma maior
transparência e fidelidade do processo.
Deve-se ter em consideração vários factores (calor, luz, humidade, ratos, insectos, roubos e
incêndio) no sentido de garantir que os materiais estejam seguros. Além do mais, os produtos
Ausência de humidade e de calor ou frio excessivos (temperatura não superior a 25º C);
5. Área administrativa;
7
A Gestão do Inventário é definida como “todas as actividades envolvidas na manutenção do
nível de stock apropriado, incluindo o armazenamento em condições adequadas em toda a
cadeia de abastecimento”. É o coração da Cadeia de Abastecimento.
Inventário Físico é o processo de contagem que inclui o número de cada item no armazém
num dado momento (levantamento). Isto permite a verificação dos registos de manutenção
do stock face à situação efectiva do armazém. O inventário físico pode ser completo ou
cíclico.
A gestão de stocks tem como função por à disposição da US os materiais necessários ao seu
funcionamento. A gestão de stocks pode ser dividida em gestão material e gestão
administrativa.
A gestão material tem por objectivo garantir que sejam executados eficientemente e ao
mínimo custo, as operações relativas ao tratamento dos materiais, durante o seu
armazenamento, desde a sua recepção até à sua saída, e inclui Receber, Arrumar,
Movimentar, Conservar e Expedir.
8
Análise e controlo de inventários
Consiste na contagem física do stock e na análise dos movimentos de stock durante um período
definido baseado na informação das fichas de stock. Os inventários devem ser realizados
trimestralmente. As fichas de controlo de stock, são um instrumento de gestão baste útil para
analisar os produtos num armazém. São duas fichas: uma é a ficha de prateleira que deve estar
junto ao produto a que se refere, e a outra é a ficha-mãe e é arquivada pelo armazém. A
quantidade registada na ficha de prateleira deve ser igual à quantidade registada na ficha-mãe e
ambas iguais à quantidade real (física) do produto.
não devem estar em contacto directo com o chão, sendo necessário colocar os produtos sobre
estrados (permite melhor higiene e um certo arejamento do produto).
Distribuição
O armazém distrital deve manter um fornecimento constante de materiais para os serviços onde
são necessários (unidades sanitárias da sede distrital e periféricas), enquanto se garante que os
recursos sejam usados de uma forma mais eficaz. Um bom princípio de gestão é que nenhum
produto sai do armazém sem uma requisição autorizada pelo director ou por quem ele delegue
esta tarefa.
9
Abastecimento constante de material as US
Contagem do material
Verificação do seu estado
Verificação do prazo de validade
10
Sistema PEPS e FEFO
o primeiro produto a ser recebido no armazém é o primeiro a sair. Importa realçar que para os
produtos sem prazo de validade, as melhores práticas de armazenamento sugere o uso do metodo
FIFO.
11
Conclusão
12
Referencias bibliográficas
Manual de gestao e administrcão
www.toda materia
Terzoni.com.br
Fia.com.br
https//ead.pucgoias.edu.br.
13