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6-Pé Diabético
6-Pé Diabético
ANAMNESE
1-HDA
FORMA DE INICIO
características que o paciente apresentou
EVOLUÇÃO-quanto tempoe ele tem, quanto tempo evoluiu, se evoluiu de forma aguda
ou crônica, se aguda foi associada a alguma outra coisa
FATOR DESCANDEANTE-trauma, queda , algum tipo de internação
COMORBIDADES ASSOCIADAS
SINTOMAS DIVERSOS
SEXO E IDADE
PROFISSÃO
TRAUMATISMO: datilografos, construção civil
TERMOS
CLAUDICAÇÃO
DOR EM REPOUSO
Oclusão aguda
Dor abrupta associada a outros sinais, Normalmente paciente que evolui com Embolo,
trombose, espasmo,trauma. Poucos casos sem dor. Pode desaparecer ou diminuir
Oclusão crônica
Inicio insidioso, Inicialmente à noite, Precipitado ou agravado pelo frio, Mais freqüente nas
porções distais e qnt mais distal pior essa dor
LESÃO TRÓFICA
2-ANTECEDENTES PESSOAIS
Diabetes mellitus
Dislipidemia
Hipertensão
IAM
AVC
Angina
Febre reumática : doenças valvares
Traumatismo – história
Quadros febris com dores musculares: vasculites, colagenoses
FUMO: Tempo de uso- anos
EXAME FÍSICO
Inspeção
Palpação
• Queda de pelos-isolada não é considerada lesão trófica,tem que ser associada com
grangrena ou ulcera.
GANGRENAS
Mumificação de tecidos
Cor escura
Aspecto coriáceo
Sulco de delimitação(entre uma área que apresentou
infarto e isquemia e uma área que apresenta boa
perfusão e esta viva)
Seco e sem sereção
Dor na isquemia e ausência de dor na necrose-já evoluir na forma necrosada é sem
a presença de dor, pois os nervos são os primeiros a evoluir com necrose em
seguida vem cartilagens, músculos e por ultimo a pele
Flictenas-bolhas
Gangrena úmida – infectada, com secreção e sinais flogisticos(calor, vubor,dor,
hipertermia)
ÚLCERAS
mal perfurante plantar, qnd a ulcera
chega no osso evoli para osteomelite(infecção no osso)
Fisiopatologia
Após vários períodos de inflamação crônico e com alteração do sistema nervoso evolui para
neuropatia diabética acometendo uma Perda da sensibilidade(perdem o reflexo de retirada).
Com a continuidade dessas lesões e vários traumas o paciente evolui com pequenas fraturas e
sub-luxaçoes, que vao evoluindo de forma que provoque Alterações ósseas: proeminência da
cabeça dos metatarsos, diminuição da sensibilidade nas posições distais, dedos vao sofrendo
fraturas e consolidações, dedos vao ficando em gatilho e enrijecidos e com o tempo ate o
tendão fica duro(anquilose do tendão )
NEUROPATIA
Polineuropaita periférica,
simétrica, difusa, distal
Evolução gradual
Sensitivomotora-primeiro é perda
sensitivo e depois motora
Temos um tripé no pe, que é um apoio na cabeça do primeiro metatarso e halux, região do
calcâneo e região lateral do pe e tem maior pressão. O pacinete diabético acaba aumentando
muito a pressão na cabeça do metatarso do primeiro pododáctilo, mais 70% das feridas e
ulceras são no halux ou região de 1 e 2 metatarso e essas ulceras na região plantar são
chamadas de mal perfurante plantar, principais portas de infecção do paciente diabético.
PALPAÇÃO 36min
TEMPERATURA CUTÂNEA
PULSOS
GRAU
0- ausência de pulso
++ - diminuição moderada
+++ - normal
Tumores pulsáteis
ELASTICIDADE DA ARTERIA. Jovens- bem elásticas- mais fácil palpar, Idosos- calcificadas e
endurecidas. Mulheres pode ser bem mais difícil pois tem artérias mais finas que os dos
homens
SUPERFÍCIE ARTERIAL: Superfície lisa, em paciente com doença avançada ou mais idosos
possui uma Calcificação intensa a artéria tente a ser dura” traquéia de passarinho”
Pulsos:
na ordem
(NAV)Nervo, Artéria ilíaca externa que passa pelo ligamento inguinal passa a ser chamada
femoral comum. Palpação feita na virilha
PULSO POPLÍTEO
mais difícil de ser palpado , perna do paciente tem que fazer uma dorsoflexao para que possa
poder palpar , importante comparar uma perna com a outra
Casos clínicos
Paciente A.S.S. 55 anos, masculino, DM, evolui com ferida em membro inferior
direito com necrose infectada. Anamnese: história de ferida em MID há 2 meses,
depois do uso de espinho de laranja. Ex. físico: MID- todos pulsos presentes. MIE-
todos pulsos presentes
wagner 5
Paciente A.S.S. 41 anos, masculino, HAS, DM, evolui com ferida em membro inferior
direito com necrose infectada. Anamnese: história de ferida em MID há 3 semanas,
que não cicatriza. Ex. físico: MID- todos pulsos presentes. MIE- todos pulsos
presentes
Paciente A.S.S. 52 anos, masculino, HAS, DM tabagista, evolui com dor e ferida em
membro inferior esquerdo. Anamnese: história de claudicação e ferida em MIE há 3
meses, que não cicatriza. Ex. físico: MID- pulso em femoral, distais ausentes. MIE-
todos pulsos ausentes
Provavelmente paciente tem pe diabético, quando tem alteração dos pulsos tem
doença obstrutiva periférica, assim vai ter pe diabético misto.
Iniciar ATB
Arterio ou angioTC
1. Doenças Vasculares Periféricas. Maffei, FHA 5a ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2015.
5. BATISTA, NA; VILELA RQB;BATISTA SHSS. Educação Médica no Brasil . Cortez, São Paulo,
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ANASTAS IOU LGC ; ALVES LP. Processos de ensinagem na Universidade. 10 ED Santa Catarina:
Ed Univille, 2012