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Prevenção e Controle Das IRAS 2
Prevenção e Controle Das IRAS 2
Invasão de microrganismo no
compartimento vascular, ocorre em
menor número quando comparadas a
outros sítios (infecção urinária,
pneumonia e ferida operatória) , sua
gravidade e letalidade (25 a 50%)
associadas são significativamente
maiores.
Classificação:
1. Infecções Primárias da Corrente
Sanguínea - IPCS - sem foco infeccioso
conhecido/foco é o próprio sistema
vascular;
Consequências sistêmicas graves,
bacteremia ou sepse, com alta
morbimortalidade.
IPCS
Fatores de risco.
1. Associados ao paciente:
idade inferior a 1 ano ou superior a 60
anos;
doenças que resultam na perda da
integridade epitelial;
granulocitopenia;
quimioterapia imunossupressora;
presença de foco infeccioso a distância;
gravidade da doença de base;
alterações da microflora cutânea na
região periorificial como resultado da
pressão seletiva exercida pelo
uso de antimicrobianos;
IPCS
1. Higienização da mãos:
Antes e depois de palpar o sítio de
inserção.
Antes e após inserção,
reposicionamento, manipulação, reparo,
ou troca de curativo.
Quando as mãos estiverem visivelmente
sujas ou sob suspeita de contaminação.
Antes e após procedimentos invasivos.
Antes de calçar e após remover luvas.
Campanha das 5 milhões de vidas
3. Antissepsia:
Soluções alcoólicas PVPI 10% ou
Clorexidina a 0,5%.
Preparar a pele com clorexidina
antisséptica/degermante 2% e remover.
Friccionar a solução alcoólica por pelo
menos 30 segundos e deixar secar
espontaneamente/completamente antes
de puncionar (+/- 2 min.).
Cateteres periféricos - álcool a 70%.
Campanha das 5 milhões de vidas
Terapêuticos:
a) tempo de permanência no hospital;
b) procedimentos invasivos.
Ambientais:
a) admissão em ambientes de maior risco
de infecção;
b) índice geral de infecção na instituição;
c) relação enfermagem/paciente.
Medidas:
treinamento adequado dos profissionais
que manuseiam cateteres;
orientar o profissional/paciente, sobre a
necessidade de manter o mais asséptico
possível o local do cateter.
Prevenção
Cateteres:
a) Recomenda-se a troca a cada 72 horas
(periféricos), ou na presença de sinais
flogísticos, desde que a fixação esteja
seca e limpa; a troca deve ser realizada
caso esteja suja, úmida ou despregada, e
quando for necessária a inspeção do
sítio;
b) curativos com filmes semipermeáveis
transparentes estão disponíveis no
mercado, facilitando a inspeção do sítio;
Prevenção