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PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
CESBOC - Centro Educacional Profissionalizante Ltda.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
A atual Gestão de Pessoas teve seu início no final do século XIX com o movimento da
administração científica, que foi marcada por Frederick W. Taylor (1856-1915) e Henri Fayol
(1841-1925). Esse movimento tinha como objetivo proporcionar fundamentação científica para
a padronização das atividades administrativas, para que a improvisação e o empirismo fossem
substituídos, fazendo com que a falta de processos organizacionais fossem eliminados (GIL,
2009).
Gil (2009) explica que, por meio da técnica de observação, Taylor concluiu que os operários
produziam muito menos do que poderiam. Partindo desse pressuposto, desenvolveu seu
sistema de Administração Científica, que tinha como fundamento a racionalização do trabalho,
que buscava na redução do tempo a simplificação dos movimentos necessários para a
execução das tarefas, tornando-as mecânicas e repetitivas.
Logo após o movimento da administração científica, iniciou-se a escola das relações humanas,
um movimento que surgiu com a necessidade de comprovar que o produto final sofria
alterações de acordo com as influências sofridas no ambiente de trabalho pelos trabalhadores,
ou seja, dependendo das condições de trabalho, como a iluminação, exposição a riscos e até
mesmo as condições psicológicas dos trabalhadores, o resultado do produto final poderia
sofrer alterações.
Neste sentido, a Administração de Recursos Humanos teve seu início na década de 1960,
quando essa expressão passou a substituir as utilizadas no âmbito das organizações:
Administração de pessoal e Relações Industriais (GIL, 2009). A Administração de Recursos
Humanos tem como objetivo oferecer para a organização uma visão sistêmica de seu pessoal.
A partir da década de 1990, o ambiente corporativo começa a passar por mudanças cada vez
mais velozes e intensas tanto no ambiente organizacional quanto na forma com que as
empresas utilizam as pessoas.
Roncon (2010) explica que o mundo dos negócios experimenta um processo de mudanças
contínuas, exigindo uma dinâmica organizacional que compreenda um ambiente mutável e
incerto. O impacto dessas influências pode ser sentido pelos colaboradores e gestores que
procuram apoio e suporte em uma gestão de pessoas mais estratégica e menos
centralizadora.
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Nesta nova era da informação, as equipes de gestão de pessoas passam a assumir atividades
estratégicas de orientação global que substituem os antigos departamentos de RH (GIL,
2009). As tarefas operacionais e burocráticas são transferidas para terceiros, enquanto a
gestão é focada no gerenciamento com e para as pessoas, considerando colaboradores como
sujeitos dotados de talento, capacidade, habilidades e atitudes adequadas para gerar sucesso
organizacional (ARAÚJO, 2006).
Além disso, ressalta-se o fato de que a empresa e o colaborador se relacionam em uma via de
mão dupla. Desta forma, é de suma importância que a área de Gestão de Pessoas desenvolva
suas atividades de forma muito próxima à excelência, ou seja, o processo de gestão de
pessoas deve integrar o processo de agregar com os demais processos sendo eles os de
aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas nas organizações.
PROCESSOS
Comunicação
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ATIVIDADE:
A gestão de pessoas surgiu como SOLUÇÃO para as demandas de EXCELÊNCIA
ORGANIZACIONAL e visa substituir o antigo Departamento de Pessoal. Percebe-se esta
mudança de uma forma mais acentuada na década de 90. A partir dessa informação, redija
um texto reflexivo tendo como referência a seguinte afirmativa: “Infelizmente (ou felizmente) o
ser humano não vem com manual de instruções”.
AS VARIÁVEIS DEPENDENTES
As Variáveis Dependentes são os fatores-chave que você pretende explicar ou prever e que
são afetados por outros fatores. Quais são as variáveis dependentes básicas no
comportamento organizacional?
Os estudiosos do assunto tradicionalmente enfatizam a produtividade, o absenteísmo, a
rotatividade e a satisfação com o trabalho.
AS VARIÁVEIS INDEPENDENTES
Fazer seu marketing pessoal - não tenha dúvidas - é muito importante. "Todo profissional deve
trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja
indicado, recomendado", garante o especialista em Recursos Humanos Max Gehringer. Mas
há grandes chances de as coisas não darem certo.
Dizer que é “o cara” funcionou muito bem para o cantor, compositor (e rei) Roberto Carlos.
Graças a sua canção “Esse cara sou eu”, ele conseguiu vender 1,5 milhão de cópias de um
CD com quatro músicas, teve 500 mil downloads na iTunes e, obviamente, está ganhando
uma boa grana com tudo isso. Nem sempre, entretanto, ser avalista de si mesmo dá certo.
Fora do mundo imaginário da poesia, feita para derreter mulheres sonhadoras à espera de
alguém que lhes abra a porta do carro, esse tipo de postura pega mal. Além disso, a menos
que você já tenha vendido mais de 100 milhões de discos, cantado para o Papa e conseguido
a façanha de fazer com que seu trabalho seja bem recebido em todos os lugares, ninguém vai
dar muito crédito ao simples fato de você dizer que é alguma coisa.
Fazer seu marketing pessoal - não tenha dúvidas - é importante (bem importante!). Como
ressalta o professor André Ortiz, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), “todo profissional deve
trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja
indicado, recomendado”. Mas, bancando o Ciro Bottini de si mesmo, como se sua carreira
fosse uma câmera digital à venda no Shoptime, há grandes chances de as coisas não darem
certo, de acordo com o que explica o professor.
“Quando se fala em marketing pessoal, as pessoas associam muito à imagem. Mas não é só
isso. É, principalmente, a forma como você é lembrado pelas outras pessoas, o seu
posicionamento. Existe uma falácia de que numa entrevista de emprego você deve dizer o que
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o entrevistador quer ouvir. Mas, na verdade, o que você tem que fazer é passar confiança. O
entrevistador quer ver a marca registrada daquela pessoa”, ressalta o professor, que elencou
cinco dicas que vão ajudar você a fazer um bom marketing pessoal.
1 - Comunique-se bem
Para fazer com que sua marca seja vista e reconhecida, você tem que se comunicar. Isso não
significa, entretanto, que você deve passar o dia fazendo ligações, postando coisas no
Facebook e interagir em todas as ocasiões com outros profissionais só para mostrar ao mundo
que você existe e sabe fazer alguma coisa. “O bom comunicador não é o que fala muito, mas
o que consegue ser bem compreendido” destaca André Ortiz. Nesse sentido, procure trabalhar
sua capacidade de discutir boas ideias, observando sempre os momentos mais oportunos.
Procure, também, se tornar uma boa referência na área em que atua e conquiste boas
avaliações dos seus stakeholders (Clientes, Colaboradores e Fornecedores).
5 - Seja humilde
Apesar do pedantismo de seu eu lírico dizer às mulheres que é o cara, Roberto Carlos não se
concedeu o título de 'Rei'; conquistou-o. Por isso, não tente bancar o Romero Britto (um pintor
brasileiro que fala com sotaque americano e quer que o mundo acredite que ele é o novo
Picasso). “Prove sua capacidade, primeiro. Construa sua carreira passo a passo. Reconheça
que você é um eterno aprendiz”, sugere Ortiz.
alertou Marcelo Abrileri. Segundo ele, caso haja dificuldades com a língua, deve-se pedir
ajuda para alguém que saiba antes de enviar o currículo.
10. Caso o candidato seja pessoa com deficiência, deve incluir essa informação
Incluir no currículo que a pessoa tem deficiência pode ser benéfico para o profissional. “Há
hoje uma escassez de mão de obra de pessoa com deficiência”, disse Marcelo Abrileri,
acrescentando que as necessidades do profissional para trabalhar devem também estar
presentes, porque a empresa tem que estar preparada.
11. Mesmo quem nunca trabalhou sempre tem o que incluir no currículo
Para aqueles que estão no começo de sua vida profissional, o currículo deve conter estágios,
experiências obtidas na faculdade, trabalhos voluntários e cursos. Sempre tem o que incluir.
“Vai ter momentos em que a empresa vai querer o profissional sem nenhuma experiência e,
quem tem, perde”, disse Abrileri. É preciso apenas buscar uma empresa que esteja de acordo
com o perfil profissional.
12. Cores e formatos diferentes são permitidos, desde que haja bom senso
Alguns profissionais tentam chamar a atenção pela estética do currículo, construindo-o com
cores e formatos diferentes dos usuais. Para a consultora de RH Jane Souza, antes de pensar
na cor, o currículo deve ser organizado e objetivo. “Não há problema em utilizar (cores), mas
deve ser limpo. O importante é ser organizado. Sendo assim, pode ser verde, amarelo...”,
afirmou. Já o presidente da Curriculum aconselha os profissionais a começarem com uma
estrutura padrão, “bastante funcional”: nome centralizado; abaixo, em uma fonte menor, dados
de contato; em seguida, em uma fonte maior que a do nome, o objetivo profissional; e depois o
currículo. “O que o candidato busca é mais importante que o nome”, disse ele.
13. Incluir o último salário depende do cargo e do candidato
Quem opta por incluir o valor do último salário recebido, pode, mais do que ajudar a empresa
na hora de selecionar os candidatos, ajudar a si próprio. Porém, há o risco de a empresa não
chamar o candidato, caso o salário do cargo disponível seja menor que o informado. “Se você
for focado em salário, diga (o valor) para não perder tempo, se não, coloque ‘a combinar’”,
afirmou Abrileri, acrescentando que não há problema em não colocar o item.
14. Ter currículos e perfis na internet com cuidado
Ter currículos e perfis em redes sociais é importante, até porque algumas empresas
pesquisam informações do candidato na internet antes de chamá-lo à entrevista. No entanto,
devem-se evitar informações que prejudiquem a imagem do profissional. “Tem que ter bom
senso. Fotos pertinentes à área profissional, contatos... Pode descrever com mais detalhes as
experiências profissionais, mas sem abusos”, alertou a consultora de RH Jane Souza.
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NOME COMPLETO
Idade/ Estado civil
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Endereço completo com CEP
Telefones de contato
e-mail
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OBJETIVO
Área ou Cargo
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SÍNTESE DAS QUALIFICAÇÕES
Pequeno texto mostrando: conhecimentos, competências e habilidades para a função
pretendida.
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FORMAÇÃO ESCOLAR
Ano de conclusão – Nível de escolaridade – Instituição de Ensino.
Caso esteja estudando, colocar ano atual, curso, instituição e previsão de conclusão.
___________________________________________________________________________
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (Ordem cronológica inversa.)
Empresa: Período:
Cargo – Atividades realizadas
_________________________________________________________________________
CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL (Ordem cronológica inversa.)
ATIVIDADE:
Para montar um bom currículo você precisa de quatro áreas básicas, são elas: Informações
pessoais, formação acadêmica, experiência profissional e formação complementar. A partir
desses dados, elabore seu currículo para a seguinte vaga:
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
As empresas buscam pessoas que possam compor o seu quadro de funcionários. O objetivo
comum é estabelecer uma relação de troca de benefícios, que será mais satisfatória se a
pessoa escolhida apresentar os requisitos adequados.
consideração as técnicas que serão mais efetivas para cada cargo e organização, de forma
que este seja eficiente, mas sem demandar tempo excessivo e sem gerar um ônus maior a
organização. O Recrutamento é o conjunto de procedimentos que visa atrair candidatos
potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização.
Etapas da Seleção:
Utilizamos a metodologia e a técnica que nos permite identificar de forma precisa, o perfil dos
profissionais selecionados.
Os homens são seres sociais, portanto, necessitam viver em grupo. Apesar de passar
despercebidos para si mesmos que já estão inseridos neste contexto social. O primeiro grupo
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Fazer parte de um grupo é importante para todo e qualquer indivíduo, mesmo para aqueles
que negam isso. Toda pessoa que é integrante de um grupo tem um papel dentro dele. Um
papel definido e ativo (ou ativo-passivo ou passivo). Caso tenha que encarar a situação de ser
inserido em um novo grupo, como a entrada num grêmio estudantil, nova comunidade, nova
escola, faculdade, entre outros, a tensão e a ansiedade diante dessa realidade assusta,
porque há uma angústia em se encaixar, procurar semelhantes e/ou aliados. Sair do
anonimato é complexo para alguns e para outros é mais uma oportunidade, mas não deixa de
ser um desafio.
Todo grupo tem regras, normas, direitos e deveres que necessariamente não precisam ser
colocadas em atas, mas apenas implícitas. Aos poucos, se reconhece o poder exercido, os
benefícios e punições por não cumprir o que já está determinado, qual a forma de participar
obtendo sucesso e prestígio, ou então, sofrer as consequências da má participação.
Algo que as pessoas não entendem, seja na escola, faculdade, organização ou núcleo
familiar, é que elas é que têm que se encaixar e não ao contrário. O que pode acontecer é
entrar para o grupo e tentar transformá-lo, o que nem sempre é fácil ou possível. Por inúmeras
razões, uma delas é se o grupo está propício a mudanças; a segunda, se ele quer mudanças
ou se as regras já são tão velhas e arraigadas que não cabe nada novo; e o terceiro e último é
se as mudanças que a pessoa quer no grupo são realmente necessárias.
OS GRUPOS E A ORGANIZAÇÃO
Faz-se necessário abrir oportunidades para que as pessoas possam compartilhar suas ideias,
convicções, valores, queixas e até opiniões para mudança de algo. Sendo que tudo deve ser
bem analisado, compreendido e “editado” para dar retorno ao grupo, favorecendo as relações
e as mudanças, caso elas sejam implementadas, cogitadas ou prometidas para o futuro.
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Há poder e influência nos grupos. Para estudá-los é necessário verificar como ocorre a
interação social desses indivíduos, sua história e cultura. Através da interação social, os
indivíduos buscam mudanças em suas atitudes, crenças e práticas. Apostam em atitudes que
influenciam uns aos outros de forma a alcançar seus objetivos. Os papéis dentro de um grupo
passam por mudanças ligadas à dinâmica do poder e da liderança que ocorre naturalmente
entre os membros.
EQUIPES DE TRABALHO
As equipes de trabalho ou grupos de trabalho têm aumentado nos últimos anos e possuem
três aspectos básicos. O primeiro aspecto se refere aos objetivos comuns a todos os
integrantes de uma mesma equipe. Não basta somente fazer parte de um departamento mas
também participar igualmente na elaboração de ideias. O segundo aspecto se refere à
responsabilidade, ou seja, em quem recai a execução das atividades para atingir a finalidade.
O terceiro e último aspecto seria o objetivo compartilhado. Devendo haver um esforço e
comprometimento. Os grupos organizacionais podem alterar o desempenho e a produtividade
levando à queda o desenvolvimento de uma instituição.
TIPOS DE EQUIPES
Identificar os tipos de equipes não é fácil, porque nem sempre as características que
observamos podem ser próprias da equipe. As classificações são diversas e fica complicado
chegar a um consenso. Mas há alguns critérios que ajudam na identificação como: tempo,
duração, missão, natureza da atividade, a ordem de seus elementos e a finalidade das tarefas.
Porém, o conflito não quer dizer que será sempre como uma “guerra”. Pode ser apenas
disputa, discordância entre eles. Já Normatização é um termo utilizado para revelar as
relações mais próximas entre os componentes, o diálogo espontâneo, troca de informações e
tolerância diante de opiniões opostas. O Desempenho é o quarto estágio que indica a
evolução da equipe nas suas tarefas e objetivos alcançados. A forma que encontraram para
sobreviver a todas as adversidades e chegar ao sucesso. A Desintegração se dá quando as
equipes formadas alcançaram seus objetivos e não existe mais razão para que os membros
continuem juntos ou ligados.
Existem elementos que afetam a estrutura das equipes de trabalho. Uma delas são as normas
que regem o comportamento e o desempenho dos membros e a tolerância com o sucesso ou
fracasso de cada um. São diferentes das regras de uma organização por serem estabelecidas
de forma informal. Outra seria a forma como são apresentados os papéis atribuídos aos
participantes dentro da equipe. Pois o papel atribuído deve ser desenvolvido de forma
aceitável.
Realizando aquilo para o que foi proposto. Sendo que esse papel pode não ser espontâneo.
Existe ainda o prestígio ou status que se alcança. Que pode ser interpretado como um
reconhecimento social dado a um membro. Isso pode trazer consequências positivas ou
negativas. O prestígio geralmente leva aos objetivos, enquanto o contrário pode colocar
obstáculos ao desempenho e a realização.
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EFETIVAÇÃO
Não há receita de sucesso, mas sabemos que toda equipe deve ter suporte para passar por
todas as adversidades e mesmo assim conseguir atingir seus objetivos e promover a
satisfação de seus componentes. Esse suporte não é só material, qualitativo ou quantitativo,
mas também a nível social.
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
A missão do treinamento pode ser descrita como uma atividade que visa: ambientar os novos
funcionários; fornecer aos mesmos novos conhecimentos; desenvolver comportamentos
necessários para o bom andamento do trabalho e, atualmente vem tendo a sua maior missão
que é de conscientizar os funcionários da importância de auto-desenvolver-se e de buscar o
aperfeiçoamento contínuo.
Ao se treinar um empregado, este pode se sentir prestigiado perante sua empresa, pois desta
forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem seus profissionais, dando-lhe a
oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
se preocupar com a capacitação de sua equipe cuidando para que ela receba treinamento
adequado continuamente.
Para definirmos com exatidão o que faremos no treinamento, será fundamental identificarmos
os seguintes pontos:
Público-alvo: a correta identificação e análise da população que será atingida pelo programa,
garantirá um percentual do sucesso do treinamento. Isto porque, um treinamento voltado para
os técnicos, não poderá ser o mesmo utilizado para os gerentes e vice-versa.
Plano de aula: Com todas as etapas anteriores preenchidas deve-se elaborar um plano de
aula. Este é um instrumento que irá auxiliar o instrutor na realização do treinamento. No plano
devem conter as seguintes
Tempo e custo: Devemos levar em consideração estes dois fatores antes de terminarmos a
elaboração de um programa de treinamento.
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O custo deve ser levado em consideração, e este deve ser confrontado com os benefícios que
o treinamento irá proporcionar ao cliente.
Podemos identificar como custo os seguintes pontos: salários dos instrutores ou consultores
externos, despesa com local, refeições, passagens, estadias, materiais, entre outros.
AVALIANDO OS RESULTADOS
O que mais importará para a organização é estar ciente do tipo de retorno que o programa de
treinamento irá trazer para a empresa. Portanto, ao terminar um treinamento devemos avalia-
lo junto com os treinandos e checar posteriormente se ele trouxe realmente benefícios para a
empresa.
LIDERANÇA
ESTILOS DE LIDERANÇA
Características de um líder:
Honestidade, confiabilidade;
Bom exemplo;
Cuidado;
Compromisso;
Bom ouvinte;
Conquistava a confiança das pessoas;
Tratava as pessoas com respeito;
Encorajava as pessoas;
Atitude positiva e entusiástica;
Gostar das pessoas.
OBS: Todas as qualidades são comportamentos e podem ser aprendidos de acordo com as
necessidades de cada individuo.
O PEQUENO PRÍNCIPE
CATIVAR...
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o príncipe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem
mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
-Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no
mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. 48.ed.Rio de Janeiro: Editora Agir, 2002. P. 66-67
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ATIVIDADE:
1. Defina liderança.
2. Diferencie Chefia e Liderança.
3. Quais são as principais características de um bom líder?
4. Em dupla debata a importância de cativar nas relações de trabalho.
O QUE É MOTIVAÇÃO?
Afinal o que é motivação? É ser feliz, é enxergar o mundo com outros olhos, é conquistar
resultados, é superar obstáculos, é ser persistente, é acreditar nos seus sonhos, é o que?
Motivação vem de motivos que estão ligados simplesmente ao que você quer da vida, e seus
motivos são pessoais, intransferíveis e estão dentro da sua cabeça (e do coração também), logo
seus motivos são abstratos e só têm significado pra você , por isso motivação é algo tão pessoal ,
porque vêm de dentro. O grande problema é definir os motivos verdadeiros, o que você quer, para
assim dar realmente significado a sua luta diária, e não mais somente viver das migalhas dos
motivos dos outros. Pare agora. Pense! Medite! Ore! Repita tudo de novo até descobrir a essência
de seu(s) motivo(s), aquele que você abdicaria a tudo para atingir , daria sua vida toda por ele. Se
você chegou a descobrir dentre os mais de 50 mil pensamentos gerados diariamente pelos
neurônios o seu motivo verdadeiro então agora dedique a sua vida para conquista-lo e você
conseguira ser feliz , enxergar o mundo com outros olhos , conquistar resultados , superar
obstáculos , ser persistente , acreditar nos seus sonhos e muito mais.
Esta é a história de um garoto que vivia apenas com seu pai. Ambos tinham uma relação de
amizade e respeito muito especial. O menino pertencia à equipe de futebol americano da escola,
normalmente não tinha oportunidade de jogar, ou melhor, quase nunca. Mesmo assim seu pai
permanecia sempre nas grades lhe fazendo companhia. Quando entrou no segundo grau o jovem
era o mais baixo da classe, mas insistia em participar da equipe de futebol do colégio. E seu pai
sempre orientava e explicava que ele não tinha que jogar se não quisesse realmente. Mas o
garoto amava o futebol e não faltava em nenhum treino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de
si e se sentia comprometido. Os colegas o chamavam de "esquenta banco", porque vivia
sentando como reserva... No entanto seu pai, com espírito lutador, sempre estava nas grades
fazendo-lhe companhia, dizendo-lhe palavras de consolo e dando-lhe todo apoio que um filho
podia esperar. Quando ingressou na Universidade, tentou entrar na equipe de futebol e todos
estavam certos de que não conseguiria, mas ele venceu a todos entrando na equipe. O treinador
disse-lhe que o tinha aceitado porque ele demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos
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treinos e ao mesmo tempo transmitia à equipe grande entusiasmo. A notícia encheu seu coração
por completo, correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a
emoção. Sempre enviava ao pai os ingressos para assistir aos jogos da Universidade. O jovem
atleta era muito persistente, nunca faltou a nenhum treino ou jogo durante os quatro anos de
universidade e também nunca teve a chance de participar de nenhum jogo. Era a final da
temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das eliminatórias, o treinador
lhe entregou um telegrama. O jovem leu e ficou em silêncio por alguns instantes... Respirou fundo
e, tremendo, disse ao treinador: meu pai morreu esta manhã: Existe algum problema se eu faltar
ao jogo hoje? O treinador o abraçou e disse: tire o resto da semana de folga, filho, e nem pense
em vir no sábado. Chegou o sábado e o jogo não estava bom... Quando a equipe estava com dez
pontos de desvantagem o jovem entrou no vestiário, colocou o uniforme em silêncio, correu até o
treinador e lhe fez um pedido, quase uma súplica: - Por favor, deixe-me jogar... Eu tenho que jogar
hoje, falou com insistência. O treinador não queria escutá-lo. Afinal, não podia deixar que seu pior
jogador entrasse no final das eliminatórias.
Mas o jovem insistiu tanto que, finalmente, o treinador, sentindo pena, deixou:
- O senhor sabe que meu pai morreu..., Mas o que o senhor não sabia é que ele era cego. Meu
pai assistiu a todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me ver jogando... E
com um sorriso molhado de lágrimas concluiu: Eu quis mostrar a ele que sim, que eu podia jogar
bem.
ATIVIDADES:
REAÇÕES HUMANAS
LUTAR OU FUGIR – “o conceito de que seres humanos, quando expostos a situações de medo
ou estresse extremo, irão de modo imediato “lutar ou fugir”, isto é, irão enfrentar a situação
diretamente ou tomar uma ação evasiva.
PÂNICO – “existe a ideia generalizada de que uma população sujeita a uma situação de
emergência ou desastre irá, necessariamente, entrar em pânico, agindo de forma antissocial e
egoísta. Apesar disto, diversos estudos têm demonstrado que o pânico em massa é uma
ocorrência incomum diante de vários tipos de ameaças, desde ataques aéreos sobre populações
civis até desastres naturais.”
PROPOSTAS
Conhecendo alguns dos principais comportamentos humanos frente a situações de crise, o gestor
de emergências pode realizar um planejamento correto e tomar medidas prévias que aumentem a
probabilidade de sucesso frente a um evento real. Em relação ao público em geral, o ambiente
corporativo apresenta a vantagem de ser relativamente controlado, de forma que medidas como
treinamento para emergências podem ser mais produtivas. É possível propor que o sistema de
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coordenadores de abandono- já existente em várias organizações – possa ser utilizado com maior
probabilidade de sucesso, desde que eles sejam corretamente treinados para a evasão segura da
edificação e estejam visivelmente identificados. Além disso, o coordenador deve ter uma postura
enérgica e ativa, não somente conferindo os presentes e conduzindo-os para as saídas de
emergência, mas dando instruções objetivas e de modo claro, em voz alta, se necessário com o
auxílio de megafone ou outros meios, de forma a neutralizar a reação de paralisia dos envolvidos.
PARTICIPAÇÃO
ÉTICA
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ÉTICA E SOCIEDADE
ÉTICA: REFLEXÃO CRÍTICA
Todas as instâncias da vida social têm uma dimensão moral. É preciso possuir critérios,
valores e, mais ainda, estabelecer relações e hierarquias entre esses valores para viver em
sociedade. O cotidiano coloca clara e constantemente essa necessidade. Por exemplo, é ou
não correto roubar um remédio, cujo preço é inacessível, para salvar alguém que, sem ele,
morreria? Colocado de outra forma: deve-se privilegiar o valor da “vida” (salvar alguém da
morte) ou o valor da “propriedade privada” (no sentido de não roubar)? Obviamente este
exemplo apela para extremos, não tão frequente no dia a dia das pessoas. Porém, conflitos
menos extremados são comuns e, em última instância, as respostas a eles passam pela
decisão pessoal, influenciada pelas representações sociais e pela inserção cultural e política
dos indivíduos.
A pergunta crítica colocada pela ética é de natureza diferente, pois sua intenção é
problematizar exatamente os fundamentos. A ética serve para verificar a coerência entre
práticas e princípios, e questionar, reformular ou fundamentar os valores e as normas
componentes de uma moral.
A ética trata de princípios e não de mandamentos. Supõe que os seres humanos devam ser
justos. Porém, como ser justo? Ou como agir de forma a garantir o bem de todos? Não há
resposta predefinida. É preciso entender as concepções relacionadas aos princípios que
contribuem para a construção da moral do cidadão, levando em consideração conhecimentos
históricos e sociais que resgatem a origem desses princípios na prática social.
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Os valores diferem de sociedade para sociedade. Numa mesma sociedade, valores diferentes
fundamentam interesses diversos. No cotidiano estão sempre presentes valores diferenciados,
e a diversidade pode levar, sem dúvida, a situações de conflito. Longe de querer acabar com
os conflitos, impondo uma harmonia, mas é importante que se instale a atitude
problematizadora. O que é preciso considerar, sempre, é que não existem normas acabadas,
regras definitivamente consagradas. A moral sofre transformações, principalmente quando
submetida à reflexão realizada pela ética.
ÉTICA PROFISSIONAL
Ética profissional é o conjunto de normas morais pelas quais um indivíduo deve orientar seu
comportamento profissional. É um conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no
ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o
bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os
funcionários. É importante em todas as profissões, e para todo ser humano, para que todos
possam viver bem em sociedade.
Além das empresas, a maioria das profissões possuem seu próprio Código de Ética,
principalmente em áreas da saúde onde envolve muitas questões éticas como vida, morte, que
é o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos e etc.
TRABALHO E OS ELEMENTOS
EMPRESARIAIS
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Além de nos relacionarmos bem com nossos familiares e amigos, precisamos cuidar dos
relacionamentos junto aos colegas de trabalho. Afinal, é no trabalho que passamos boa parte
de nosso tempo. Aqui estão algumas dicas do que se deve evitar no ambiente de trabalho.
"Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para
seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja
mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma crítica
diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue
distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar
pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista".
"A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde.
Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito
pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não
possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe".
Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação Getúlio
Vargas), em São Paulo
"Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados. A
partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que conseguirá
construir uma rede de contatos (networking) que servirá, no futuro, para
encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo,
ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde
passar".
"É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência.
Isso estimula a participação e a receptividade de novas ideias e soluções.
Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião
não só intimida quem está expondo a ideia, como passa uma imagem de que
você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas
ouvir e descartar a ideia de antemão por considerá-la inútil".
justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o
colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza
do outro".
FÁBULA DO PORCO-ESPINHO
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos,
percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se aqueciam e se protegiam
mutuamente, todavia seus espinhos feriam uns aos outros.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros voltando a morrer congelados, então surgiu a
necessidade de fazerem uma escolha: Ou desapareceriam da Terra ou aceitariam os espinhos
uns dos outros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que os relacionamentos interpessoais podem causar, entenderam
que o mais importante era o calor do outro, e assim sobreviveram.
Moral da História: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas
aquele onde cada pessoa aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas
qualidades.
Trabalho formal
chamado de poder econômico, será tanto maior quanto maior for a empresa. Os trabalhadores
que têm registro em carteira e seus direitos trabalhistas garantidos, recolhendo uma taxa para
a aposentadoria (contribuição ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social), ou as
pessoas que, mesmo trabalhando por conta própria (sem que estejam empregadas em
empresas ou órgãos do governo), recolhem determinadas taxas, desenvolvem atividades que
são chamadas de formais, ou seja, estão de acordo com uma série de leis que se referem ao
trabalho e às atividades econômicas."
Trabalho informal
Dá-se o nome de emprego informal àquele em que não existe vínculo entre patrão e
funcionário (carteira assinada), não há empresa legalizada (CNPJ), não existe recolhimento de
impostos, benefícios e outros. Normalmente o setor informal ocorre nos ramos do comércio,
alimentação e na prestação de serviços, como vendedores de sanduíches, diaristas e outros
que por algum motivo permanecem na informalidade, podendo ser por falta de recursos para
formalizar seus serviços ou ainda por não quererem possuir vínculo empregatício.
*Na administração pública brasileira, uma autarquia é uma entidade auxiliar da administração
pública estatal autônoma e descentralizada.
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Parte das contribuições são efetivadas por desconto na folha de pagamento, antes de o
funcionário da empresa receber o valor total de seu salário. Mas existe um limite máximo para
o desconto do INSS. Quando o empregado tiver como salário um valor superior ao limite
máximo de contribuição, só é admissível descontar do salário um valor estabelecido, chamado
de teto. Mesmo ganhando mais, não poderá contribuir com mais dinheiro. Lei n. 8.121/91;
Decreto n. 3.048/99 e Instrução Normativa RFB n. 971/09
Todos os meses, o funcionário terá descontado na sua folha de pagamento o valor referente
ao INSS. As porcentagens de desconto irão variar dependendo do salário de cada um. As leis
previdenciárias mudam com uma certa frequência, por isso a tabela de descontos do INSS
sobre o salário no atual momento é:
• Além do valor deduzido na fonte, conforme a tabela acima, a empresa tem que recolher a
título de INSS 20% do valor da folha, independente de terem salários acima do teto
máximo definido. Ou seja, existe o desconto do patrão e o do empregado.
EMPREENDEDORISMO
Empreendedor e Empreendedorismo
Empreendedores são pessoas que atuam para transformar sonhos e projetos em realidade.
Graças a eles, muitos inventos, serviços e produtos fazem parte do nosso dia-a-dia, tornando-
o mais confortável e seguro.
Ser empreendedor implica assumir riscos. Para minimizar esses riscos e aumentar as chances
de sucesso do empreendimento, é importante planejar e avaliar diferentes alternativas. Quanto
mais trabalho e planejamento, maiores as possibilidades de o negócio dar certo. Sorte, muitas
vezes, é uma questão de atitude!
Empreendimentos solidários
O EMPREENDEDOR
Iniciativa
Autoconfiança
Aceitação do risco
O empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o
risco. A verdade é que o empreendedor sabe que não existe sucesso sem alguma dose de
risco, por esse motivo ele o aceita em alguma medida.
O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado
pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso
preferem não tentar correr o risco de não acertar, ficando, então, paralisadas. O
empreendedor acredita.
Decisão e responsabilidade
O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. O empreendedor toma
decisões e aceita as responsabilidades que acarretam.
Energia: É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que
usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de
energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.
Automotivação e entusiasmo
Controle: O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças
externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de
influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos.
Otimismo: O empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas
possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas,
acredita no potencial de desenvolvimento.
Bill Gates (1955) é norte-americano, conhecido por ter fundado a Microsoft, a maior
empresa de software. Foi considerado o homem mais rico do mundo nos anos de
1995, 2007 e 2009. Desenvolve a filantropia através da Fundação Bill e Melinda Gates,
criada por ele e sua esposa Melinda.
O reitor de uma Universidade do Sul da Califórnia enviou um e-mail para a
Microsoft convidando Bill Gates a fazer um discurso no dia de formatura, incentivando
os formandos no início de suas carreiras e, para sua surpresa, Bill Gates aceitou.
Esperava-se que ele fizesse um discurso longo, de mais de uma hora, afinal ele é o
dono da Microsoft e possuiu a maior fortuna pessoal do mundo! Mas Bill foi
extremamente lacônico, falou apenas durante 5 minutos, subiu em seu helicóptero e foi
embora. A seguir, as 11 regras que ele compartilhou com os formandos naquela
ocasião.
Conselhos de Bill Gates
2º - O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça
alguma coisa útil por ele ANTES de você sentir-se bem consigo mesmo.
3º - Você não ganhará R$ 20.000,00 (vinte mil) por mês assim que sair da escola. Você não será
o vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à sua disposição antes que tenha
conseguido comprar o seu próprio carro e seu próprio telefone.
4º - Se você acha o seu professor exigente e rude, espera até ter um chefe. Ele não terá pena de
você.
5º - Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não rebaixa a sua posição social. Seus
avós tinham uma palavra diferente para isso: eles chamavam isso de oportunidade.
6º - Se você fracassar, não é culpa dos outros (especialmente dos seus pais). Então não lamente
os seus erros, mas sim aprenda com eles.
7º - Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por
terem que pagar suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos".
Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo corrigir os erros da
geração dos seus pais, tente limpar primeiro o seu quarto.
8º - Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é
assim. Nas escolas você pode repetir o ano e ter quantas chances precisar até acertar. Isto
não se parece com absolutamente nada da vida real: se pisar na bola, será despedido!
RUA! Portanto, faça certo logo da primeira vez.
9º - A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco
provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10º - O que você vê na televisão NÃO é a vida real. Na vida real as pessoas têm de deixar o bar,
a boate ou a farra para poderem trabalhar no dia seguinte.
11º - Seja legal com todos os seus colegas, mesmo aqueles que te pareçam babacas (incluindo
os CDF’s). Existe uma grande probabilidade de um dia vir a trabalhar para um deles...
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A empresa é a célula base da economia moderna, ela pode exercer uma atividade particular,
pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de
atender a alguma necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é
consequência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de
titularidade do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas
podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem.
Em contrapartida, numa sociedade limitada existe uma escritura pública (no Brasil, contrato
social), que define a quem pertence o capital da empresa.
Elementos da empresa:
O empresário, a atividade empresarial e o estabelecimento
As trocas feitas eram baseadas pelo peso e não por seu "valor" comercial. Essa troca ficou
conhecida como escambo e durante muito tempo foi a única atividade comercial de alguns
séculos atrás.
1. Do empresário.
1.2 – O novo regime jurídico conceitua o empresário como aquele que exerce uma atividade
econômica (mais ampliativa que os "atos de comércio").
Registro/Inscrição do empresário:
2. Da atividade empresarial.
Na concepção do legislador, o empresário pode exercer toda atividade econômica que visa à
produção ou à circulação (comercialização) de bens e/ou à prestação de serviços. É
considerada econômica, por destinar-se a atividade à satisfação das pessoas e dos próprios
empresários (consumidores).
3. Do estabelecimento.
CLASSIFICAÇÃO DE EMPRESAS
Pelo tamanho
A empresa pode ser categorizada pelo seu tamanho, de acordo com um ou uma série de
critérios, como o número de empregados, volume de negócios, etc. Uma forma rápida para
traduzir genericamente esses critérios é dizer que a empresa pode ser:
O Micro Empreendedor Individual (MEI) foi criado no Brasil para que os trabalhadores
informais estejam dentro da Legalidade e principalmente para provar que o trabalho formal é
muito mais rentável do que trabalho informal. Foi criado a partir de 01 de Julho de 2009. Os
profissionais autônomos e micro empresários podem optar por se legalizar abrindo uma MEI.
O MEI foi introduzido pela Lei Complementar 128/08 e inserido na Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06) que possibilita a formalização de
empreendedores por conta própria como costureiras, salgadeiras, quitandeiros, quiosqueiros,
açougueiros, verdureiros, mecânicos entre outros.
Microempresa
Uma microempresa (ME) é uma empresa com faturamento anual reduzido cujo pagamento
de impostos pode ser realizado de forma simplificada.
Segundo o artigo 966 do Código Civil Brasileiro, considerava-se Microempresa, a pessoa física
ou jurídica, ou a ela equiparada, que recebesse receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00
no ano. Este valor foi alterado em 2004, pelo Decreto Nº 5.028 de 31 de março de 2004
determinando: I - microempresa, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que tiver
receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14 (quatrocentos e trinta e três mil,
setecentos e cinquenta e cinco reais e quatorze centavos);
Para o enquadramento no simples Nacional, considera-se ME, a pessoa jurídica que tenha
recebido receita bruta igual ou inferior a R$1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais) por
ano.
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No Brasil existem cerca de 6 milhões e 600 mil empresas formais, das quais 99% são
microempresas e pequenas empresas.
Uma empresa de pequeno porte (EPP) é uma pessoa jurídica com receita bruta anual
entre 240 mil e 1,2 milhão de reais conforme o Ministério da Fazenda do Brasil.
No Brasil, segundo o IBGE, é caracterizada pela quantidade de funcionários que ela possui.
Se for indústria, é considerada como média, empresas com 100 a 499 empregados. Caso ela
seja uma empresa comercial ou de serviços ele poderá ter de 50 a 99 empregados para ser
considerada uma empresa média.
Ela também poderá ser considerada média se tiver mais de R$ 2.400.000,00 de receita bruta
anual. Estes critérios não possuem fundamentação legal.
Empresa de grande porte ou Grande empresa é uma empresa que recebe tratamento
diferenciado por alguns governos por possuírem uma estrutura de maior capacidade de
produção. Geralmente a diferença é baseada pela quantidade de empregados ou faturamento
da empresa. O tratamento diferenciado pode ser caracterizado por cobrança de mais impostos
ou incentivos fiscais específicos.
Existem várias leis que buscam especificar o que é uma empresa de grande porte. A Lei N°
10.165, de 27 de dezembro de 2000 no artigo 17-D estabelece que:
III – empresa de grande porte, a pessoa jurídica que tiver receita bruta anual superior a R$
12.000.000,00 (doze milhões de reais). Lei N° 10.16 5, de 27 de dezembro de 2000.
Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de
sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a
R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a
R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais). Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.
Segundo o IBGE, para Indústria a empresa é considerada de grande porte se tiver mais de
500 empregados. Se for Comércio ou Serviços mais de 100 empregados. Mas não existe
fundamentação legal sobre a classificação por quantidade de empregados.
Ramos de atividades
Empresas industriais
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Exemplos:
Empresas comerciais
Exemplos:
- restaurante
- supermercado
- atacado de laticínios
- armarinho
- loja de ferragem
São aquelas cujas atividades não resultam na entrega de mercadorias, mas da oferta do
próprio trabalho ao consumidor.
Exemplos:
- lavanderia
- cinema
- hospital
- escola
Setores de atividade
Dentro dos ramos de atividade existem vários setores que podem ser explorados por uma
empresa, como por exemplo:
Setores industriais:
- gráfica - couros
- calçado - metalurgia
- vestuário - mecânica, entre outros.
- bebidas
- mobiliário
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- veículos - alimentação
- tecidos - transporte
- combustíveis - turismo
- ferragens - saúde
- roupas - educação
- acessórios e outros. - lazer, entre outros.
Nacionalidade
Multinacionais, também conhecidas como transnacionais, são empresas que possuem matriz
num país e possuem atuação em diversos países. São grandes empresas que instalam filiais
em outros países em busca de mercado consumidor, energia, matéria prima e mão de obra
baratas.
Estas empresas costumam produzir produtos para comercializar nos países em que atuam ou
até mesmo para enviar produtos para serem vendidos no país de origem ou outros países.
Dentro do contexto atual da globalização, é muito comum as empresas multinacionais
produzirem cada parte de um produto em países diferentes, com o objetivo de reduzir custos
de produção.
A entrada de empresas multinacionais num país é algo positivo, pois gera empregos e
desenvolvimento. Porém, grande parte do lucro obtido por estas empresas é enviado para a
matriz.
Transnacionais: O termo multinacional está progressivamente saindo de uso já que ele podia
induzir à ideia de que uma empresa teria várias nacionalidades. Atualmente, tais empresas
recebem a denominação de Empresa transnacional, pois na realidade tem suas matrizes em
um determinado país. Abaixo estão algumas empresas transnacionais:
ORGANOGRAMA
O que é?
ELABORAÇÃO DE UM ORGANOGRAMA
a) Devem ser evitadas siglas e abreviaturas dos órgãos para que qualquer pessoa
possa ver e entender a estrutura da organização;
c) Deve ser buscado um equilíbrio estético entre os espaços laterais e verticais dos
órgãos de mesmo nível hierárquico;
d) O organograma não deve ser fracionado em hipótese alguma, ou seja, não deve
constar parte numa folha, parte em outra;
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e) Para representação de órgãos de caráter mais formal, deve ser dada preferência à
utilização de retângulos, em detrimento de outras formas geométricas, podendo o
seu tamanho variar em função do nível hierárquico de cada setor representado;
Linhas de
de
comunicação
(cadeia
hierarquia
e
Autoridade
CRONOGRAMA
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EXEMPLO
Atividades / 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1
Períodos 0
1 Levantament X
o de literatura
2 Montagem do X
Projeto
3 Coleta de X X X
dados
4 Tratamento X X X X
dos dados
5 Elaboração X X X
do Relatório
Final
6 Revisão do X
texto
7 Entrega do X
trabalho
FLUXOGRAMA
Principais objetivos:
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Obs.:
• Você pode criar seus próprios símbolos (usa-se muito em peças de divulgação ou
apresentações);
• Sempre coloque a legenda com o significado dos símbolos usados (nem todos sabem o
que significam);
• Você pode identificar com letras ou números os passos no seu fluxograma. Dessa forma
há como relacioná-los a uma explicação textual e detalhada de cada passo.
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Exemplos de fluxograma
EXEMPLO 1:
EXEMPLO 2:
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INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO
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A comunicação no ambiente de trabalho é muito importante para aquele profissional que quer
se destacar em seu meio de renda, mas até chegar aí, antes do primeiro emprego, o mesmo
se encontra em uma longa jornada de qualificação até mesmo na escola. Quem absorve
informação através dos códigos da comunicação (rádio, TV, jornal, etc.), já começa a se
destacar estando sempre à frente em determinados assuntos.
O indivíduo não só deve saber absorver a informação como deve saber repassá-la, isto é a
habilidade em se comunicar bem, pois o indivíduo que não se comunica bem, não consegue
uma boa qualificação.
Seja qual for a sua profissão ou ocupação, é necessário saber se comunicar corretamente.
Cada pessoa procura uma atitude diferente, já que não tratamos clientes e chefes da mesma
forma. Ignorar a importância deste fato é um grande
erro e pode causar desentendimentos, erros e atrasar
o teu rendimento e desenvolvimento profissionais.
Comunicação não é apenas saber falar, mas também saber ouvir. Para que saibamos
expressar corretamente é necessário que entender o que a outra pessoa diz e compreender a
intenção. Conheça algumas dicas para melhorar sua comunicação:
1. Imagem
A imagem que transmitimos às outras pessoas não é formada apenas pela aparência física,
mas também pela simpatia e disposição social que apresentamos. Conversar, ouvir, lembrar-
se dos nomes, mostrar preocupação e simpatia pelos colegas é a melhor carta de
apresentação que podes ter.
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2. Exercício
Para algumas pessoas, comunicar é algo natural e feito sem dificuldade. Mas para outros, é
necessário treino e prática para alcançar essa competência. O essencial para ter essa
capacidade é autoconfiança. Se os seus argumentos são verdadeiros e sólidos, não há
motivos para temer o fracasso. Confie em você mesmo e transmita segurança.
3. Tempo
Mesmo que a conversa seja necessária, procure o melhor contexto e momento para se
expressar. Essa escolha pode mudar toda a situação. Não escolha momentos tensos, quando
as pessoas estão pressionadas, irritadas ou demasiado cansadas para conversar, pois isso
dificultará a comunicação entre as pessoas.
PARA CONCLUIR...
A comunicação é imprescindível para um bom andamento dos serviços e é isso que grande
parte das empresas hoje tem reclamado, já que seus funcionários passam constantemente por
conflitos internos. Uma boa comunicação é elemento fundamental para o sucesso. Os
profissionais não devem ter medo de expor suas ideias, apenas devem estar atentos para falar
de forma a serem compreendidos, ou seja, de maneira clara e objetiva.
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COMUNICAÇÃO I
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O QUE É COMUNICAÇÃO?
Segundo Chiavenato (2000, p. 142), é a troca de informações entre indivíduos. Significa tornar
comum uma mensagem ou informação.
Ao conceito de Scanlan (1979, p. 372), a comunicação pode ser definida simplesmente como
o processo de se passar informações e entendimentos de uma pessoa para outra.
O Processo de Comunicação
• Canal: o meio físico para transmitir a mensagem, o suporte material que a conduz.
Exemplos: o livro, a carta.
Observação: deve-se incluir neste item a conexão psicológica entre os interlocutores. Ou
seja, o destinatário, por exemplo, deve estar não só ouvindo, mas querendo apreender a
mensagem que lhe é transmitida.
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Tipos de comunicação
Quando falamos com alguém, lemos um livro ou revista, estamos utilizando a palavra como
código. Esse tipo de linguagem é conhecido como linguagem verbal, sendo a palavra escrita
ou falada, a forma pela qual nos comunicamos. Certamente, essa é a linguagem mais comum
no nosso dia-a-dia. Quando alguém escreve um texto, por exemplo, está usando a linguagem
verbal, ou seja, está transmitindo informações através das palavras.
A outra forma de comunicação, que não é feita nem por sinais verbais
nem pela escrita, é a linguagem não verbal. Nesse caso, o código a ser
utilizado é a simbologia. A linguagem não verbal também é constituída por
gestos, tom de voz, postura corporal, etc. Se uma pessoa
está dirigindo e vê que o sinal está vermelho, o que ela
faz? Para. Isso é uma linguagem não verbal, pois
ninguém falou ou estava escrito em algo que ela deveria parar, mas como
ela conhece a simbologia utilizada, apenas o sinal da luz vermelha já é
suficiente para ela compreender a mensagem.
Importância da comunicação
Do Presidente ao Superintendente:
Pedimos, comunicar aos nossos empregados o seguinte: Às 17h da próxima sexta-
feira, o Cometa Halley, cujo nome é uma homenagem ao cientista que o descobriu,
passará por esta região. Esse fenômeno ocorre somente a cada 76 anos. Dessa
forma, pedimos que todos os nossos empregados sejam reunidos no pátio da
fábrica quando explicarei o fenômeno para eles. Todos deverão usar capacete de
segurança. Se, por acaso, estiver chovendo nessa hora, não poderemos apreciar
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esse belo espetáculo a olho nu. Se isso ocorrer, todos deverão se dirigir ao
refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o Cometa Halley.
Atenciosamente,
Presidente.
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Adaptar sua mensagem ao vocabulário, interesses e valores do receptor: que palavras, ideias,
sentimentos realmente envia às outras pessoas?
2 - Aperfeiçoe a própria recepção
O que você percebe das reações emitidas pelas outras pessoas? Uso da observação e do
feed-back.
3 - Saiba ouvir
Exemplo: não adianta querer ensinar: "O bebê a andar aos 6 meses de idade"; "Álgebra a uma
criança de 5 anos de idade".
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Barreiras na comunicação
As barreiras na comunicação não são apenas barulhos ou outros estímulos externos que
atrapalham ou impedem que a comunicação se realize plenamente. Existem obstáculos e
barreiras muito mais sutis, escondidos, que são tão mais fortes quanto mais escondidos.
O que lhe interessa – o que coincide com suas opiniões, crenças, valores e experiências.
Competição – quando um corta a palavra do outro, sem nem sequer ouvir o que ele está
dizendo; quer apenas se fazer ouvir. É um "diálogo de surdos", em que ninguém ouve
ninguém.
Projeção – leva a emprestar a outrem intenções que nunca teve, mas que teria no lugar dele.
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PARA CONCLUIR...
Como vimos acima, na definição de Mattoso Câmara, existem regras gerais e alguns casos
especiais que devem ser estudados particularmente, pois geram dúvidas quanto ao uso. Há
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muitos casos que a norma não é definida e há resoluções diferentes por parte dos autores,
escritores ou estudantes da concordância.
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Importante!
Localize na oração o substantivo primeiramente, como foi feito no último exemplo. Após a
constatação do substantivo, observe o seu gênero e o número. Os termos
referentes ao substantivo são seus modificadores e devem estar em
concordância de gênero e número com o nome (substantivo).
Primeiramente, devemos observar quem é o sujeito da frase, bem como analisar se ele é
simples ou se é composto.
Sujeito simples é aquele que possui um só núcleo e, portanto, a concordância será mais
direta. Vejamos:
Temos na primeira oração um sujeito simples “Ela”, o qual concorda em pessoa (3ª pessoa) e
número (singular) com o verbo “é”. Já na segunda temos um período formado por duas
orações: “Eu disse” que “eles foram à minha casa ontem”. “Eu” está em concordância em
pessoa e número com o verbo “disse” (1ª pessoa do singular), bem como “eles e o verbo
“foram” (3 ª pessoa do plural).
Lembre-se que período é a frase que possui uma ou mais orações, podendo ser simples,
quando possui um verbo, ou então composto quando possuir mais de um verbo.
Sujeito composto é aquele que possui mais de um núcleo e, portanto, o verbo estará no
plural. Vejamos:
Na primeira oração o sujeito é composto de dois núcleos (Joana e Mariana), que substituído
por um pronome ficará no plural: Joana e Mariana = Elas. O pronome “elas” pertence a
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terceira pessoa do plural, logo, exige um verbo que concorde em número e pessoa, como na
oração em análise: saíram.
Dúvidas de Concordância
Como sabemos que a Língua Portuguesa oferece bastante dificuldade, vamos tentar nos
familiarizar com as questões relacionadas às concordâncias.
Obrigada / Obrigado
“Obrigado”, assim como “anexo”, classifica-se como adjetivo, razão pela qual deve concordar
com o nome a que se refere. Portanto, confira:
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EXEMPLO:
“O surto de gripe nos Estados Unidos não requer que os brasileiros cancelem viagens
para aquele país, informou ontem o Ministério da Saúde. Mas convém tomar alguns cuidados,
ressaltou o ministério – especialmente idosos, crianças menores de dois anos, mulheres
grávidas e portadores de doenças que afetem a imunidade.
Entre as medidas estão evitar contato com pessoas doentes; levar as mãos com água
e sabão ou recorrer ao álcool em gel várias vezes ao dia e proteger tosse e espirro com lenço
descartável.
Ainda segundo o informe do Ministério, turistas que estejam nos Estados Unidos e
apresentarem os sintomas da gripe (febre, tosse e dor de garganta) devem procurar um
médico imediatamente, para avaliar a necessidade de uso de medicamentos antivirais”.
Fonte: Site do Jornal Folha de São Paulo.
EXEMPLO:
- Também acho, preciso levá ela no hospital logo, antes que dê um piripaque.
- Eu acho que esse trem que ela tá tomano que tá fazeno mal ela.”
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Menas: Menos não tem feminino. Por isso, “menos gente” e nunca “menas gente”.
Estar atendendo: Inadequado. Fuja do gerúndio e afirme que você vai “atender amanhã” e
nunca que “estará atendendo amanhã”.
“Este trabalho é para mim fazer”: “Mim” não faz nada. O pronome “mim” não pode ser
utilizado antes de verbos. Portanto, “Este trabalho é para EU fazer”.
“A gente vamos atender os clientes”: A concordância deve ser feita na terceira pessoa do
singular: “a gente vai”. Quando se pede uma linguagem mais formal troque o “a gente” pelo
pronome “nós”.
“O almoço será ao meio dia e meio”: A palavra meio significa metade., é um numeral
fracionário que deve concordar com o substantivo a que se refere.
“Existem pequenos detalhes para serem resolvidos”: Pleonasmo. Não existem detalhes
grandes.
“Esse recurso é uma escolha opcional”: Se é uma escolha, só pode ser opcional.
“O mercado de trabalho continua a permanecer muito seletivo”: O verbo continuar
dispensa o advérbio permanecer, já que ambos significam o mesmo.
“Você poderia repetir outra vez o seu endereço?”: O verbo “repetir” já significa “fazer outra
coisa”.
“Comecei a trabalhar aqui há três anos atrás”: “Há” já exprime a ideia de passado, por isso,
é dispensável o advérbio “atrás”. Utilize “há três anos” ou “três anos atrás”.
POR QUE: Pode-se substituí-lo pelas expressões por que razão, por qual razão, pelo (a) qual.
Ex: Por que está com medo?
POR QUÊ: Tem o mesmo significado do por que, mas aparece no final da oração.
Ex: Você não veio, por quê?
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PORQUÊ: Trata-se de um substantivo e pode ser substituído pela palavra motivo. Além disso
pode ser pluralizado e estar acompanhado de um determinante.
Ex: Havia um porquê para sua insistência.
Ela tinha muitos porquês para justificar sua reação.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Veja como evitar gafes e mal-entendidos nas mensagens eletrônicas. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u316916.shtml> Acesso em: 24 maio
2010.
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Como funciona a bolsa de valores e qual sua importância na crise? Disponível em:
<http://www.acemprol.com/viewtopic.php?f=16&t=15329> Acesso em 14 julho 2010.
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LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico. 16 ed. Porto Alegre. Ed. Globo. 1985.
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