Apresentação Verde e Branca de Conferência Agro

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Alzheimer

Integrantes :
Alzheimer Arkymedes Oliveira
Aysnnoan Welberth
Francisco de Assis
Izabel Cristina
Pamela Honorato
Rayane Martins
Sánnally Thaynara
Stephany Hillary
Doença de Alzheimer (DA)
● Transtorno neurodegenerativo progressivo.

● Se manifesta pela deterioração


cognitiva e da memória.
● Causada pela morte de células
cerebrais.
● Comprometimento progressivo das
atividades diárias e alterações
comportamentais.
O passar do tempo com a Doença de
Alzheimer ativa no organismo faz
com que as conexões cerebrais
existentes entre os neurônios do
córtex sejam destruídas, o que gera o
encolhimento do córtex. Esse
encolhimento chega até o hipocampo
e faz com que o Alzheimer avance
para outras áreas do cérebro,
destruindo células e neurônios.
Alois Alzheimer
Alois Alzheimer foi um psiquiatra e
neuropatologista (alemão) conhecido,
sobretudo, por ter sido o primeiro autor a
reconhecer como entidade patognomônica
distinta a doença neurodegenerativa que hoje
tem o seu nome.

Auguste Deter foi a


primeira paciente com
Alzheimer do mundo.
A DA é caracterizada,
patologicamente, por acúmulo de
proteínas deformadas no Sistema
Nervoso Central (SNC), beta
amiloide extracelular e proteína
tau associada a microtúbulos
intracelulares (MAPT).

Essas inclusões levam à atrofia


cerebral severa e
neurodegeneração no hipocampo
e no córtex cerebral.
Sintomas
1. Falta de memória para acontecimentos recentes;
2. Repetição da mesma pergunta várias vezes;
3. Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos
complexos;
4. Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
5. Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
6. Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou
sentimentos pessoais;
7. Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade,
interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao
isolamento.
40.00

30.00

A IDADE É O FATOR DE RISCO MAIS 20.00


RELEVANTE NO DESENVOLVIMENTO
dessa doença, apresentando uma 10.00
prevalência de 10% em indivíduos
acima de 65 anos, a qual aumenta para
40% naqueles com mais de 80 anos. 0.00
65 anos 80 anos

Crescimento contínuo
Os 3 estágios da Doença Alzheimer:
Como a DA afeta cada pessoa de forma diferente, o tempo e a
gravidade dos sintomas demenciais variam.

A taxa de progressão da doença varia, em


média, uma pessoa vive 8 a 10 anos após
receber o diagnóstico. As mudanças
cerebrais relacionadas à doença iniciam
anos antes da manifestação dos primeiros
sintomas. Esse período é chamado de
Doença de Alzheimer pré-clínica.
Estágio leve
Lapsos na memória recente;
Mudanças de
comportamento;
Senso de direção
comprometida;
Atitude mais agressiva;
Dificuldade em fixar
informações novas;
Teimosia.
Estágio moderado
Perda de memória intensificada;
Repetição infinita de informações;
Estresse psicológico e
depressão;
Agressividade quando
contrariado;
Estranhamento constante da
própria casa e dos pertences.
Estágio grave
Dependência física total;
Não anda e quase não fala;
Não reconhece ninguém,
nem a si mesmo;
Surgimento de feridas;
Aparecimento de infecções;
Deglutição prejudicada.
Tratamento fisioterapêutico da
Doença de Alzheimer
Exercícios de resistência e fortalecimento

São importantes para aumentar e


manter força muscular e melhoram o
metabolismo.
Exercícios de alongamento são
capazes de auxiliar na manutenção
ou ganho de flexibilidade.
Atividades relacionadas com
equilíbrio e treino de marcha
apresentam papel importante na
prevenção de quedas.
Hidroterapia
•Fortalecimento da
musculatura;
•Aumento da amplitude
articular;
•Relaxamento muscular;
•Estimulo de equilíbrio e
coordenação motora;
•Ampliação da capacidade
respiratória.
Cinesioterapia
Pode ser aplicada para
preservar ou aprimorar
a ADM e a força
muscular.
Na fase inicial da
doença de Alzheimer,
quando o paciente
ainda deambula a
fisioterapia melhora a
marcha e adia a rigidez
muscular.
A estimulação cognitiva
constante e diversificada
ao longa da vida retarda
o processo da doença!
Parkinson
Doença de Parkinson (DP)
• É uma doença neurodegenerativa progressiva.
• Caracterizada pela perda primária dos neurônios,
a dopaminérgicos na substância negra.
• A doença normalmente começa 60.00
entre os 60 e 80 anos. 50.00
40.00
30.00
Fatores que contribuem para doença: 20.00
10.00
• Genéticos e ambientais; 0.00

• Sexo;

to
os

en
ic
ét

im
• Hereditariedade;

en

ec
G

lh
ve
• Envelhecimento.

En
James Parkinson
A história da Doença de Parkinson começa em 11 de
abril de 1817 com a publicação feita por James
Parkinson, de um trato incompleto intitulado
ensaio sobre a “Paralisia agitante” (como era
conhecida na época), onde descrevia os sintomas
inerentes à doença.

Anos mais tarde, o médico francês Jean-Martin


Charcot (1825-1893) propôs que o nome da
doença fosse chamada Doença de Parkinson,
para homenagear James.
DP ocorre quando os neurónios de
uma determinada região cerebral
(substância negra) morrem. Estas
células são responsáveis pela
produção da dopamina, que é um
neurotransmissor.

Quando as células da substância


negra morrem, verifica-se uma
diminuição dos níveis de dopamina, o
que provoca dificuldades no controle
a nível muscular e dos movimentos
corporais.
Sintomas
Especificações dos tremores:
- ocorrem nos dedos ou mãos,
queixo, cabeça ou pés;
- de um lado ou dos dois lados do
corpo;
- ocorre quando nenhum movimento
está sendo executado (tremor de
repouso);
- variam durante o dia, mais intensos
quando a pessoa fica nervosa;
- mais evidente quando segura com
as mãos um objeto leve;
- os tremores desaparecem durante o
sono.
Diagnóstico

O diagnóstico é clínico, quando se suspeita da Doença de Parkinson.


Durante o teste de coodernação dedo-nariz, o tremor desaparece ou
atenua no membro que está sendo testado.
O diagnóstico também é realizado através de exame neurológico.
Os 5 Estágios da Doença Parkinson:
Estágio 1: Estágio Inicial

•Sintomas leves,
geralmente não interferem
nas atividades diárias;
•Tremor e outros sintomas
de movimento ocorrem
apenas em um lado do
corpo.
Estágio 2: Progressão bilateral
(sintomas dos dois lados do corpo)
•Aumento dos sintomas,
tarefas diárias são mais
difíceis e demoradas;
•Tremor, rigidez e outros
sintomas de movimento
afetam os dois lados do
corpo;
•Problemas para caminhar
e má postura, aparentes.
Estágio 3:
Instabilidade Postural Moderada
•Sintomas graves prejudicam
significativamente as atividades
diárias;
•Incapacidade de andar em linha
reta ou ficar em pé;
•Perda de equilíbrio e lentidão dos
movimentos;
•Episódios de congelamento da
marcha;
•Quedas são mais comuns.
Estágio 4: Instabilidade Postural
Grave

•Sintomas são graves e


limitantes;
•Necessidade de apoio
ou andador para ficar em
pé;
•Precisa de ajuda com as
atividades diárias e é
incapaz de viver sozinha.
Estágio 5:
Locomoção
Dependente

•Estágio mais avançado e debilitante;


•Rigidez nas pernas pode tornar impossível
ficar em pé ou andar;
•Precisa de cadeira de rodas ou está
acamada;
•Pode apresentar alucinações e delírios.
PARKINSON
Tratamento fisioterapêutico
na Doença de Parkinson
Exercício de alongamento mobilização

Exercícios de força muscular,


para a manutenção
da mobilidade e diminuição da
rigidez; e melhora
das alterações posturais e
possíveis queixas.
Treino de equilíbrio e marcha
São essenciais pelo
alto risco de queda
desses pacientes,
nesses exercícios faz-
se o uso de pistas
externas e exercícios
mais funcionais, com
sequência e
coodernação.

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