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História Das Instituições Políticas II Francisco
História Das Instituições Políticas II Francisco
Ano de frequência: 2°
1.INTRODUÇÃO 5
1.1.OBJECTIVOS 5
1.1.1.GERAL 5
1.1.2.ESPECÍFICOS 5
1.2.METODOLOGIAS 5
2.REGIMES TOTALITÁRIOS 7
2.1.SURGIMENTO DO TOTALITARISMO 7
2.2.CARACTERÍSTICAS DO TOTALITARISMO 8
2.3.O NACIONALISMO TOTALITÁRIO: MUSSOLINI 9
2.3.2.ESTADO TOTALITÁRIO 11
2.4.O NACIONALISMO TOTALITÁRIO: HITLER 13
2.4.1.ESTADO NACIONAL 13
3.CONCLUSÃO 19
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 20
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho é da cadeira de História das Instituições Políticas II, aborda sobre Estudo
comparativo Nacionalismo totalitário de Mussoline e Hitler sobretudo dos aspectos convergentes
divergentes.
Os regimes totalitários foram muito fortes durante o período entre as guerras mundiais e
evidenciaram o enfraquecimento dos ideais da democracia representativa nesse período.
Os regimes totalitários foram regimes políticos que existiram na primeira metade do século XX e
baseavam-se no totalitarismo, um sistema político fundamentado no controle absoluto de um
partido ou de um líder sobre toda nação. Dentro do sistema totalitarista, o líder ou o partido
político detém amplos poderes sobre a vida pública e privada e, assim, representam o Estado.
Os três grandes regimes totalitários da história foram o fascismo, o nazismo e o stalinismo. Esses
foram os grandes regimes totalitaristas do século XX, embora existam estudiosos que apontem a
existência de outros governos totalitaristas ao longo da história, como o Khmer Vermelho, que
governou o Camboja de 1975 a 1979, e o actual regime da Coreia do Norte.
1.1.OBJECTIVOS
1.1.1.GERAL
Compreender sobre regime totalitários;
1.1.2.ESPECÍFICOS
Mencionar os aspectos divergentes e convergentes dos regimes totalitários;
1.2.METODOLOGIAS
Para materialização do presente trabalho, o autor recorreu vários endereços electrónicos e
manuais existentes o que culminou com a selecção dos que são importantes para o nosso estudo.
Em seguida foram compiladas detalhadamente para dar sentido o texto. Os autores apresentados
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ao longo do texto estão devidamente citados nas referências bibliográficas.
2.REGIMES TOTALITÁRIOS
Os regimes totalitários foram muito fortes durante o período entre as guerras mundiais e
evidenciaram o enfraquecimento dos ideais da democracia representativa nesse período.
Os regimes totalitários foram regimes políticos que existiram na primeira metade do século XX e
baseavam-se no totalitarismo, um sistema político fundamentado no controle absoluto de um
partido ou de um líder sobre toda nação. Dentro do sistema totalitarista, o líder ou o partido
político detém amplos poderes sobre a vida pública e privada e, assim, representam o Estado.
Os regimes totalitários baseavam-se em um forte militarismo, que servia muito para intimidar e
calar as vozes dissidentes. Junto do poder de intimidação, o totalitarismo apoiava-se em uma
intensa propaganda ideológica com o objetivo de doutrinar a população e ressaltar as supostas
benfeitorias realizadas pelo regime. Outra marca importante, muito em associação com o
militarismo, era o terror. Dentro dos regimes totalitários, o terror era utilizado para perseguir os
opositores.
2.1.SURGIMENTO DO TOTALITARISMO
O auge do totalitarismo aconteceu nas décadas de 1920 e 1930, na Europa, e o surgimento desse
sistema político está diretamente relacionado com as consequências do pós-guerra. A Primeira
Guerra Mundial foi um acontecimento marcante na história mundial e, ao fim desse conflito, o
saldo deixado foi de destruição, morte e muita crise – tanto política quanto econômica.
Após a Primeira Guerra, a destruição material e a quantidade de mortos tinham alcançado níveis
sem precedentes. Além disso, o desfecho do conflito havia deixado uma série de ressentimentos,
o crescimento do comunismo atemorizava as classes médias e altas da Europa Ocidental, e as
crises econômicas afetava a todos e levava países à falência.
Todos esses elementos levaram muitos a questionar as qualidades da democracia liberal e, com
isso, o autoritarismo passou a ser visto como a solução de todos os problemas que acometiam o
mundo. Essa defesa do autoritarismo fez com que inúmeras democracias ruíssem na Europa, e
pouquíssimos países conseguiram sustentar suas instituições políticas democráticas naquele
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período.
O termo “totalitarismo” surgiu na década de 1920 e foi criado, a princípio, para referir-se ao
fascismo italiano, o primeiro regime totalitarista que foi implantado. Foi a partir do sucesso do
fascismo italiano é que o fascismo conquistou força para espalhar-se como alternativa política
em toda a Europa.
2.2.CARACTERÍSTICAS DO TOTALITARISMO
Os três grandes regimes totalitários da história foram o fascismo, o nazismo e o stalinismo. Esses
foram os grandes regimes totalitaristas do século XX, embora existam estudiosos que apontem a
existência de outros governos totalitaristas ao longo da história, como o Khmer Vermelho, que
governou o Camboja de 1975 a 1979, e o atual regime da Coreia do Norte.
Apesar das diferenças ideológicas, existem algumas características em comum entre os três
regimes totalitários citados, mas é importante frisar que cada um dos regimes totalitários
enfocados neste texto possuíam características que eram peculiares a si exclusivamente. As
características em comum eram:
Culto ao líder: o líder era reverenciado em todos os três regimes, e imagens deles eram
espalhadas em todo o país.
Censura: os meios de comunicação não podiam emitir opiniões que não fossem aprovadas pelo
governo. A existência de opositores também era proibida e eles eram calados à força.
Supressão dos partidos políticos: nos três regimes, somente existia o partido do governo. Todos
os outros eram proibidos.
O fascismo foi o primeiro movimento totalitário a ser implantado na Europa. Ocuparam o poder
da Itália, em 1922, quando Benito Mussolini foi nomeado primeiro-ministro após a realização da
Marcha sobre Roma. O fascismo, por sua vez, surgiu em 1919 quando foi fundado os Grupos
Italianos de Combate (Fasci Italiani di Combattimento).
O fascismo foi o grande aliado do nazismo na Europa e, durante a Segunda Guerra Mundial, foi
parte do Eixo junto de alemães e japoneses. O regime fascista governou a Itália entre 1922 e
1945 e foi derrubado do poder como resultado da derrota do Eixo, na Segunda Guerra.
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com que surgisse o movimento fascista.
A Marcha sobre Roma foi uma vasta manifestação fascista, com característica de golpe de estado,
ocorrida em 28 de Outubro de 1922 na capital da Itália, com o afluxo na cidade de dezenas de
milhares de militantes fascistas que reivindicavam o poder político no reino. Este evento
representou a ascensão ao poder do Partido Nacional Fascista (PNF) e o fim da democracia
liberal, pela nomeação de Benito Mussolini como chefe de governo pelo Rei Vítor Emanuel III.
Em 1928 proibiram-se todos os partidos, excepto o PNF, funda-se as milícias das camisas negras
criando um clima de Terror.
O fascismo se apropriou do símbolo de poder dos magistrados da Roma Antiga, o feixe de varas,
que representava a união do povo em torno da justiça do Estado. O objectivo era evidente:
retomar a história do povo italiano, sugerindo que a Itália poderia voltar a ser o Império Romano
da Antiguidade.
Esse movimento, fundado em Milão, em Março de 1919, não tinha ainda o perfil
políticoideológico que iria assumir anos depois. Nas palavras do próprio Mussolini: "Não temos
uma doutrina pronta; nossa doutrina é a acção.
Desse programa inicial, somente as duas últimas propostas seriam levadas a cabo durante o
período em que os fascistas controlaram a Itália, pois o Fascismo de Combate era, na realidade,
um grupo de pessoas que tinham formações políticas e opiniões diferentes sobre o futuro da
Itália, mas que se uniram no calor da hora, em função da grande crise do pós-guerra.
O fascismo perpétua-se com uma Nação submissa, sem espíritos críticos, sem vontades
individuais, mas com “uma alma colectiva”. Os ideais fascistas, eram inculcados, primeiramente,
nos jovens, pois considera-se que as crianças, antes de pertencerem às famílias, pertenciam ao
Estado.
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Na Itália, a partir dos 4 anos, as crianças ingressavam nos “Filhos da Loba” e usavam já
uniforme; dos 8 aos 14 faziam parte dos “balillas”, aos 14 eram vanguardistas e aos 18 entravam
nas Juventudes Fascistas. As raparigas eram inseridas em organizações específicas, como a das
“Jovens Italianas”
As bases de apoio social do fascismo foram, com efeito, heterogéneas e nelas podemos encontrar:
2.3.2.ESTADO TOTALITÁRIO
O estado totalitário fascista vai se apresentar estruturada da seguinte maneira:
Voluntária para a Segurança Nacional, Outro órgão de repressão contra os antifascistas, era a
Polícia política apelidada de Organização de Vigilância e Repressão do Antifascismo (O.V.R.A.).
A censura foi ampliada: a educação, as artes, os desportos, as rádios, o cinema e, até mesmo, o
lazer da população seguiam as orientações fascistas. Foi criado o Tribunal Especial de Defesa do
Estado, responsável pelo julgamento de "crimes" políticos;
Centralização do estado: A economia passou a ser firmemente controlada pelo Estado, com o
apoio dos capitalistas italianos. O povo é o corpo do Estado, e o Estado é o espírito do povo. Na
doutrina fascista, o povo é o Estado e o Estado é o povo: Tudo no Estado, nada contra o Estado,
nada fosse do Estado
O culto do Chefe; encenação e propaganda - Mussolini, dizia que a força do Estado fascista
exigia aos italianos: “Acreditar, obedecer, combater”.
Expansionismo e militarismo: Uma das primeiras atitudes expansionistas do Estado italiano foi
incentivar a fundação de Fascismos em países onde imigrantes italianos tinham se instalado,
propagando o ideal do partido pelo mundo. Além disso, o serviço secreto italiano auxiliava
grupos simpáticos ao fascismo em várias partes da Europa.
2.3.ESTADO CORPORATIVO
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O fascismo italiano desenvolveu, em especial, a teoria do regime corporativo, ou corporativismo.
Corporativismo era uma doutrina que vinha de século anteriores, mas que no final do século XIX
tinha sido recuperada pela doutrina social da igreja. Mussolini vai lançar mão dessa doutrina,
depurada de alguns dos elementos acentuados pelo pensamento católico, e faz dela a doutrina
oficial do Estado italiano.
De acordo com estas doutrinas, todas as forças económicas e sociais devem ser organizadas
oficialmente em associações. Assim o faz, agrupando-os em 22 corporações, cada uma dirigida
por um conselho formado por patrões e trabalhadores.
Em 1929, Mussolini discreta a abolição da câmara dos reptados e põe nos seu lugar a Câmara
dos Fascistas e das corporações: era a abolida o sufrágio individual, muito criticado por ser o
sufrágio típico da democracia parlamentar, e que agora ficava substituído pelo sufrágio
corporativo ou institucional.
2.4.1.ESTADO NACIONAL
O nazismo surgiu na Alemanha, em 1919, com o nome de Partido Nacional-Socialista dos
Trabalhadores Alemães. Adolf Hitler foi um dos primeiros membros do partido e com o passar
do tempo tornou-se líder do partido. Atribui-se o crescimento de Hitler nos quadros do nazismo
como resultado da sua capacidade de mobilizar multidões a partir de sua capacidade retórica.
A ideologia nazista foi resumida por Adolf Hitler em seu livro escrito durante o período em que
esteve preso – o Mein Kampf. Um dos pilares da ideologia nazista era o antissemitismo, nome
pelo qual conhecemos o ódio contra os judeus. O antissemitismo era uma ideologia já difundida
na sociedade alemã, desde o século XIX, e foi explorado pelos nazistas.
As eleições de Julho de 1932, os nazistas tornaram-se o maior partido no Reichstag, com 230
lugares. Porém o Partido Nazista não conseguiu uma maioria parlamentar até a nomeação de
Hitler como chanceler.
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Assim em 30 de Janeiro de 1933 Adolf Hitler foi nomeado chanceler da Alemanha por
Hindenburg o gabinete ministerial em seguida dissolvido por Hitler.
Porém, para triunfar, o nazismo precisava combater seu principal concorrente ideológico, o
socialismo revolucionário ou comunismo, com o qual teria de disputar a adesão popular.
Igualmente totalitário, o comunismo também se arvorava a construir uma sociedade perfeita, não
só na Alemanha, mas no mundo. Durante o mesmo ano de 1933, o Partido Nazista eliminara toda
a oposição.
As subcâmaras foram criadas para orientar e controlar toda a cultura: imprensa, belas-artes,
literatura, música, cinema e rádio. Todos os profissionais dessas áreas foram obrigados a
associarse às câmaras, que podiam expulsar ou recusar pessoas por “falta de confiança política.
Toda a juventude alemã do Reich está organizada nos quadros da Juventude Hitlerista. A
juventude alemã, além de ser educada na família e nas escolas, será forjada física, intelectual e
moralmente no espírito do nacional-socialismo por intermédio da Juventude Hitlerista. Aos 14
anos o rapaz entrava na Juventude Hitlerista propriamente dita, ficando nela até os 18 anos,
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quando era transferido para a Cooperação pelo Trabalho e o exército. Na Juventude Hitlerista os
rapazes recebiam treinamento em doutrinas nazistas, artes militares. O principal papel das
mulheres era gerarem filhos sadios, propagando a "raça ariana". Aos 18 anos as moças prestavam
um ano de serviço nas fazendas, equivalente à Cooperação do Trabalho dos rapazes.
O culto do chefe: Hitler era venerado como um Deus, para isso concentrou todo o poder
(executivo, legislativo e judicial) tornando-se o chefe absoluto da Alemanha, era chefe do
exército.
O Programa do Partido Nazi (1920) exigia a reunião de todos os alemães numa Grande
Alemanha, o que equivalia ao empreendimento de uma política belicista desrespeitadora de
tratados e de fronteiras por eles traçados, Hitler anunciou aos colaboradores a sua vontade de
acrescentar ao Reich as minorias alemãs da Europa central, ao que se seguiria o alargamento do
espaço vital alemão.
A propaganda que, apoiada nas então modernas técnicas audiovisuais, promovia o culto do chefe
e normalizava a cultura segundo padrões nacionalistas e até racistas.
Por sua vez, na Alemanha, o Ministério da Cultura e da Propaganda exerceu uma verdadeira
ditadura intelectual. Por um lado, suprimiu jornais, organizou autos de fé onde se queimavam as
obras dos autores proibidos (Voltaire, Marx, Freud, Proust, …), perseguiu os intelectuais judeus.
A rádio e o cinema armas indiscutíveis para o totalitarismo nazi. Em 1938, estava instalados 10
milhões de aparelhos radiofónicos, através dos quais, e com o apoio de altifalantes nas ruas, nas
escolas e nas fábricas, toda a Alemanha escutava o Fuhrer. Quanto ao cinema, competia-lhe
contribuir para o culto dos heróis nacionais, como Bismarck, e para a denúncia dos inimigos do
O artista separou-se do povo e, desse modo, perdeu a sua fecundidade. Desde aí, sobreveio na
Alemanha uma crise mortal da cultura. A cultura é a expressão superior das forças criadoras de
um povo. O artista é o intérprete inspirado dessa cultura. Seria insensato da parte dele supor que
a sua missão divina se poderia cumprir fora do povo. Ela só existe em função do povo. Se um
artista abandona o terreno sólido que o Povo lhe oferece então encontra-se rasgada a via para os
inimigos da civilização, sob cujos golpes o artista acabará também por cair.
O Racismo: que estipulava que a raça ariana é a superior - Um Povo, um Império, uma Guia.
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2.4.3.RACISMO HITLERIANO
O racismo assenta, como se sabe, na ideia de uma profunda desigualdade entre as raças, julgando
que há uma raça superior a todas as outras, a raça ariana, cujo missão e estabelecer a sua
superioridade e o seu domínio por todo o mundo. Dai que o estado deva ser posto ao serviço
desta concepção: o Estado deve, pois, velar pela pureza da raça e pela sua expansão em todo o
Mundo.
É dentro desta ideia que Hitler escreve o seu livro Mein Kampf, que surpreendentemente
constitui um grande sucesso de livraria na Alemanha, chegando a ter uma tiragem de 6 milhões
de exemplares.
Escreve ele nesse livro a dada altura: Os povos que renunciam a manter a pureza da raça
renunciam, ao mesmo tempo, à unidade da sua alma. A perda da pureza do sangue destrói a
felicidade interior, abaixa o homem para sempre, e as respectivas consequências, corporais e
morais. Daqui retirava Hitler a consequência de que os homens de um mesmo sangue devem
pertencer ao mesmo Reich. E acrescentava: a minha missão e fazer triunfar, contra todas as leis
falsas e artificias, uma lei natural e sagrada: a da comunidade do sangue.
Os arianos que vivem fora da Alemanha devem poder passar a pertencer a grande Nação
alemã, para o que os países onde eles existem devem ser anexos pela Alemanha.
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3.CONCLUSÃO
Conclui-se que apesar das diferenças ideológicas, existem algumas características em comum
entre os três regimes totalitários citados, mas é importante frisar que cada um dos regimes
totalitários enfocados neste texto possuía características que eram peculiares a si exclusivamente.
As características em comum eram:
Culto ao líder: o líder era reverenciado em todos os três regimes, e imagens deles eram
espalhadas em todo o país.
Censura: os meios de comunicação não podiam emitir opiniões que não fossem aprovadas pelo
governo. A existência de opositores também era proibida e eles eram calados à força.
Supressão dos partidos políticos: nos três regimes, somente existia o partido do governo. Todos
os outros eram proibidos.
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4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
KI-ZERBO, J.(1972): História da África Negra Vol II. 3ª ed. Publicações Europa América.
PRELOT, G.(1999): História das Ideias Políticas. Vol.II. Lisboa: Editorial Presença.
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