Você está na página 1de 11

UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas


Licenciatura em Administração Pública

ELABORAÇÃO DE TEXTO E PROGRAMAÇÃO DAS ACTIVIDADES

Aguinalia Abristo Armando: 71231751

Quelimane, Março de 2023


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Licenciatura em Administração Pública

ELABORAÇÃO DE TEXTO E PROGRAMAÇÃO DAS ACTIVIDADES


Trabalho de Campo,
apresentado à cadeira de
TEOE, na coordenação do
curso de Administração
Pública, como requisito
para a avalição. 1º Ano.

Aguinalia Abristo Armando: 71231751

Quelimane, Março de 2023


Índice

1. Introdução................................................................................................................4

1.1 Objectivos...........................................................................................................5

1.1.1 Objectivo Geral:...............................................................................................5

1.1.2 Objectivos Específicos:................................................................................... 5

1.2 Metodologia do trabalho.....................................................................................5

2. Elaboração de texto e programação de actividades................................................6

2.1 Elaboração de texto “a prostituição é um facto evidente” com todas funções de


linguagem.................................................................................................................6

2.2 Programação das actividades............................................................................7

3. Considerações finais................................................................................................9

Referências Bibliográficas.........................................................................................10
1. Introdução
O presente trabalho centra-se na abordagem sobre a elaboração de texto e
programação de actividades. No entanto, trata-se de um trabalho de extrema
importância, pois, tem por objectivo analisar o texto onde ocorram todas as funções
da linguagem (emotiva, informativa, apelativa, fáctica, poética e metalinguística).

No quotidiano nota-se constantemente que todo o homem planifica, pois, a


planificação é guia das suas actividades. Com base nela os homens praticam e
controlam o cumprimento dos objectivos previamente estabelecidos. Assim, tendo o
estudante um conjunto de actividades a efectuar é pertinente que essas sejam
devidamente planificadas para que o objectivo de assimilação dos conteúdos seja
consumado.

Para a melhor compreensão desta pesquisa, a redacção apresenta a seguinte


estrutura: Capítulo I: Introdução, que engloba a contextualização, objectivos e a
metodologia do trabalho; Capítulo II: Revisão de literatura, em que se definem os
conceitos operatórios; Capítulo III: Considerações finais e referências bibliográficas.

4
1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo Geral:


 Analisar a elaboração de texto e programação de actividades.

1.1.2 Objectivos Específicos:


 Identificar a produção do texto onde ocorram todas as funções da linguagem
(emotiva, informativa, apelativa, fáctica, poética e metalinguística);
 Descrever as actividades programadas para a revisão de matérias e lazer;

 Caracterizar a estrutura de programação de actividades.

1.2 Metodologia do trabalho


O presente trabalho utilizou a pesquisa bibliográfica como suporte de realização da
pesquisa. Para Gil (1991) a pesquisa bibliográfica tem como objectivo conhecer e
analisar as principais contribuições teóricas existentes a partir de um determinado
tema ou problema, procurando expôr a realidade estudada, suas características e
princípios vinculados.

Esta metodologia consiste na busca de conteúdos já existentes em livros, artigos,


dissertações, teses e outros que abordam o objecto em pesquisa. Trata-se de livros,
revistas e artigos científicos, que tenham por conteúdo o objecto pesquisado.

5
2. Elaboração de texto e programação de actividades

2.1 Elaboração de texto “a prostituição é um facto evidente” com todas


funções de linguagem
Comecemos por analisar a situação de Moçambique, país da África austral
colonizado pelos portugueses durante 500 anos, em segundo lugar sofreu uma
sangrenta guerra civil entre irmãos que durou 16 anos e agora atravessa entre
outros problemas, a prostituição que se alastra por todo país. As guerras são
conflitos armados que acontecem por diferentes motivos, como desentendimentos
religiosos, interesses políticos e econômicos, disputas territoriais, rivalidades étnicas,
entre outras razões. Afirmo isto porque:

Em primeiro lugar, muitas mulheres abandonam os seus maridos e filhos e dedicam-


se à prostituição.

Em segundo lugar, raparigas jovens em virtude do desemprego andam pelos


gabinetes dos directores a fim de arranjar um meio de vida ilícito, isto é, a
prostituição, para assim vestirem-se bem e terem dinheiro.

Prostituir-se está sendo uma formação académica. Em terceiro lugar, assiste-se nas
boates, messes, pensões e quiosques, principalmente nas grandes cidades, como
por exemplo Maputo, Beira e Nampula, movimentos de mulheres que se expõem
como mercadorias em troca de dinheiro. Ora vejamos, alguns órgãos de informação
tais como jornais, rádio e televisão elucidama entrada de zimbabweanas nesta
prostituição, tal como as moçambicanas, elas se expõem até nas ruas e praças
públicas, a título ilustrativo temos a apelidada “Avenida Robert Mugabe” na Beira e a
Avenida 24 de Julho em Maputo.

De salientar que a prostituição de que me refiro abrange também as crianças, pois


algumas organizações como por exemplo a UNICEF, Rede Barner e Save The
Children evidenciam a existência de prostituição infantil e abuso sexual de menores.

6
Assim como os adultos, adolescentes com idades compreendidas entre 12 e 14
anos também estão envolvidos na prostituição.

Mas dir-me-eis, que isso de prostituição não existe, é boato, um falso alarme, porque
muitas mulheres abandonam os seus maridos por serem maltratadas e não para
arranjar amantes. Ora vejamos, mas se isso fosse mesmo verdade, por que as
vemos nós nas boates, nas esquinas, nos bares, à procura de caçar alguém para
esta vida de prostituição como trabalhadoras do sexo? Dir-me-eis ainda que as
moças que frequentamos gabinetes dos directores não querem se meter nessa vida,
mas por causa do desemprego são seduzidas pelos directores sem escrúpulos a fim
de conseguirem ou com a promessa de conseguirem o tal emprego. Mas eu
pergunto: Se essas moças tivessem formação moral e cristã, já com a idade que têm
deixar-se-iam envolver nesse tipo de vida sem imaginar no HIV-SIDA e nos
preceitos de Deus plasmados na Bíblia? Pois há 500 anos que o Evangelhos chegou
a Moçambique, será que ainda não foi pregado suficientemente? Talvez queirais
justificar a prostituição infantil pela necessidade de sobrevivência porque há famílias
numerosas e pobres em cujos pais não conseguem sustentar os filhos, mas eu
pergunto:

Será esse o melhor caminho de superar a pobreza? Aliás, o que acontece é que
nem sempre as filhas de famílias numerosas e pobres são as que percorrem este
caminho de prostituição. Tanto as filhas dos pobres como as dos ricos praticam a
prostituição imitando ingenuamente o que assistem nas telenovelas.

Onde estão os valores humanos? Onde estão os preceitos divinos? Onde está a
nossa moçambicanidade e a auto-estima?

Portanto, porque há mulheres que abandonam seus maridos para serem prostitutas;
porque há moças que vendem o seu corpo a directores e chefes para arranjar
emprego; porque há jovens e até crianças que frequentam a messes, pensões e
quiosques para se envolverem sexualmente em troca de dinheiro; estamos convictos
de que existe prostituição em Moçambique.

7
2.2 Programação das actividades
Segundo Estanqueiro (2002) se compararmos o rendimento de duas pessoas com
capacidades intelectuais semelhantes, veremos que vai mais longe aquele que
dedica mais horas ao estudo. Acontece até que muitos estudantes de ritimo lento
(tipo tartaruga) chegam a ser superar colegas rápidos (tipo lebra), só porque
começam mais cedo e são mais regulares.”

Da citação pode compreender-se até que ponto vai a responsabilidade do estudante


na universidade, pois, antes de tudo, o estudante deve ser capaz de dispor de tempo
para estudar ou mesmo para frequentar todas as aulas do curso. Assim, torna-se
indispensável que o estudante descubra o tempo para o desenvolvimento desta e
das outras actividades.

De acordo com Ruiz, (1991) a maneira mais prática de descobrir ou fazer aparecer o
tempo consiste em tomar uma folha de papel, anotar os diversos dias da semana em
linha horizontal e os diversos afazeres em linha vertical; registar depois, na coluna
de cada dia da semana, as horas plenas e os diversos espaços”

Programa de estudo e lazer


Horário 2a 3a 4a 5a 6a
7h30-9h30 Estatística TEOE TEOE TIC TIC
10h30-1130 MIC Lazer Higiene Estatística Igreja
12h30-17h30Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho
18h00-20h00Família Lazer Lazer Planificação Lazer
Tabela 1: Programação. Fonte: Autor (2023).

8
3. Considerações finais
O objectivo desta pesquisa foi analisar a produção textual e elaboração de
programação. No entanto, tratou-se de um trabalho de extrema importância, pois,
centrou-se na análise do texto onde ocorram todas as funções da linguagem
(emotiva, informativa, apelativa, fáctica, poética e metalinguística).

No quotidiano nota-se constantemente que todo o homem planifica, pois, a


planificação é guia das suas actividades. Com base nela os homens praticam e
controlam o cumprimento dos objectivos previamente estabelecidos. Assim, tendo o
estudante um conjunto de actividades a efectuar é pertinente que essas sejam
devidamente planificadas para que o objectivo de assimilação dos conteúdos seja
consumado.

Para a realização da presente pesquisa utilizou-se a revisão bibliográfica como


suporte metodológico. A técnica de expressão oral e escrita envolve a planificação
cuidadosa das actividades de estudo programáveis.

9
Referências Bibliográficas

Ruiz, J. A. (1991) Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas.

Estanqueiro, A. G. (2001) Aprender a Estudar. Lisboa: Texto editores.

10
11

Você também pode gostar