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Prática de ensino e estágio supervisionado em História I

Aula 3: O Exercício do Olhar Cotidiano no Campo de Estágio e


a Trajetória Escolar dos Alunos: Experiência e os Projetos

Apresentação
Nesta aula compreenderemos no que consiste um trabalho de pesquisa, com seus métodos e procedimentos, além dos
diversos tipos de entrevistas participativas para a prática do estágio supervisionado. Diante disto, discutiremos sobre a
importância desse material e também, da preparação do pesquisador para a observação do cotidiano escolar. Será feita
uma reflexão sobre a trajetória da experiência de formação escolar individual, destacando os diferentes estereótipos de
professores existentes em nossa sociedade com o intuito de ajudar na reflexão de como cada aluno foi formado ao longo
de sua vida escolar através de um resgate da memória, trabalhada aqui como uma construção da história.
Objetivos
Compreender no que consiste um trabalho de pesquisa, com seus métodos e procedimentos;

Conhecer diversos tipos de entrevistas participativas para a prática do estágio supervisionado;

Perceber a importância da preparação do pesquisador para a observação do cotidiano escolar;

Refletir sobre a trajetória da experiência de formação escolar individual, destacando os diferentes estereótipos de
professores existentes em nossa sociedade;

Entender que a vida escolar pode ser compreendida a partir de um resgate da memória, trabalhada aqui como uma
construção da história.

Introdução
Para que possamos mergulhar no cotidiano escolar e explorarmos todas as suas possibilidades, cheiros, gostos e sairmos
deste mergulho com aprendizado, temos que refletir sobre quais são os caminhos teóricos e metodológicos da pesquisa
educacional, pois é esta que irá nos levar a experimentar esse cotidiano, transformando a sala de aula em um laboratório, que
irá ajudar na formação de sua identidade profissional.

Por isso, nesta terceira aula, trataremos sobre a pesquisa que dará origem ao relatório enquanto o produto final de uma busca e
reflexão participativa.

Além disso,  veremos como desenvolver essa ação.

Reflita sobre o pensamento a seguir:

"A pesquisa, a partir do ponto de vista de Nóvoa, é


formadora, pois reflete a experiência. Esta por si só, por ser
uma mera repetição, uma mera rotina, não é ela a formadora,
quem forma é a reflexão sobre a experiência, ou a pesquisa
sobre a experiência"
- (NÓVOA, 2001, p. 4).

O estágio supervisionado está em consonância com este princípio; é ele que irá ajudar na sua formação inicial, através da
pesquisa participativa nas unidades escolares que será desenvolvida ao longo dos Estágios I, II e III.
Mais do que cumprir uma determinação legal do MEC, as 400 horas do
campo de estágio  são determinantes  para a  sua formação, pois iremos
refletir sobre as dinâmicas observadas por você nas escolas, ou seja, vamos
pesquisar, refletir e produzir conhecimentos  sobre a prática  docente, sobre
a formação de sentido que conjuga sensibilidade, intenção, orientação e
significação.

A reflexão neste contexto é ponto de partida para novos questionamentos, experiências pedagógicas que transformam o futuro
professor em um investigador de sua realidade, dos seus saberes: construindo-os, desconstruindo-os e (re) construindo-os.

Vivenciando, conscientemente, o sentido do trabalho docente, pois

"ser professor obriga a opções constantes que cruzam nossa


maneira de ser com nossa maneira de ensinar, e que
desvendam a nossa maneira de ser.”
- (NÓVOA, 1997)

Ser professor é uma construção cotidiana onde o trabalho se dá em um mundo mutável, em constante transformação.

Leitura
Para uma maior reflexão sobre o papel do estágio na formação inicial do professor, leia o texto de MALYSZ, Sandra T. Estágio em
parceria universidade-educação básica. (p. 16 a 25.) In: PASSIVI, Elza Yasuko (Org.). Prática de Ensino de Geografia e Estágio
Supervisionado. São Paulo. Contexto, 2007, que se encontra em sua biblioteca virtual.

 (Fonte: Shutterstock).

Mas o que é uma pesquisa


Você, certamente, ao longo de sua vida acadêmica, já foi convocado inúmeras vezes para desenvolver um trabalho, no qual
teria que colocar em prática alguns métodos e procedimentos específicos para concluí-lo. Um desses métodos é a pesquisa,
que na verdade é compreendida não apenas como uma simples técnica de coletas de dados, mas como um princípio
educativo.

É difícil definir precisamente o que é uma pesquisa científica, pois na verdade ela aparece a partir de várias formas, de acordo
com o período ou o contexto na qual está sendo utilizada.

Na verdade a pesquisa é uma parte do desenvolvimento de um trabalho científico que se diferencia em sua essência do senso
comum, pois este aparece como uma forma de compreensão do mundo resultante de um conjunto de experiências
acumuladas por um grupo, povo ou cultura e pode ser vista como a construção de um saber que resulta das experiências
vividas do cotidiano.

Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online

O trabalho científico não apreende a realidade de forma tão imediata e espontânea. Ele é:
 Observe a definição do que é pesquisa para alguns autores. (Fonte: Shutterstock).

". Na condição de princípio científico, pesquisa apresenta-se


como a instrumentação teórico-metodológica para construir
conhecimento”
- Demo (2000, p. 33)

"Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta


da realidade. É uma atitude, uma prática de constante busca
que define um processo intrinsecamente inacabado e
permanente.”
- MINAYO, 1993

"É um processo formal e sistemático de desenvolvimento do


método científico.”
- GIL,  1999

Se relacionarmos as três definições, podemos observar que a pesquisa é a construção de um conhecimento novo, na qual são
utilizadas técnicas e metodologias para a exploração de novas realidades. Além disso, ela é contínua, ou seja, seus resultados
não carregam em si uma verdade absoluta, podem ser mutáveis.

A pesquisa pode ser utilizada para o indivíduo construir um conhecimento sobre si mesmo ou sobre o mundo observado, o que
contribui para uma explicação, sistematização e resoluções de problemas relacionados ao espaço no qual a sociedade está
inserida, por exemplo.

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É importante destacar que a construção da ciência é um fenômeno social e


a pesquisa não se realiza isolada das atividades corretentes do cotidiano, ou
seja, podemos perceber que ela é sensível àsinterpenetrações que são
inerentes às relações sociais, e que carrega uma carga de valores,
preferências e princípios que comprometem a sua imparciaidade, pois o
conhecimento científico não é um conhecimento neutro e objetivo, mas, sim
um saber interessado a partir de determinadas necessidades produzidas por
um conjunto de fatores e de relações de poder de um contexto específico.

Observamos então, que a pesquisa possui um papel social e que este tem um caracter fundamental na busca e legitimação do
conhecimento científico, pois este conhecimento leva ao registro de seu tempo e tem um compromisso com a
reaidadehistórico-social na qual é produzido.

A pesquisa científica que você desenvolverá nessa disciplina será parte da construção de um trabalho acadêmico, nesse caso:
o relatório final de prática de ensino em História I.
Por isso, é importante perceber que trazer para o campo da formação docente reflexões sobre a relevância da pesquisa
científica como mecanismo de articulação entre a ciência da educação, e entre formação docente e a realidade escolar
representa um compromisso político com a produção e democratização do conhecimento.

Por isso é importante refletir sobre:

Qual é a finalidade de um trabalho Qual é a finalidade de um trabalho


acadêmico em nossa formação? acadêmico para a sociedade?

Atenção

Essas reflexões também são fundamentais para que você pense sobre a importância social de sua formação continuada, bem
como sobre o quanto é fundamental associar a teoria à prática, a partir da leitura dos textos sugeridos ao longo de seu curso e da
observação do cotidiano escolar.

Você pode ainda procurar as suas próprias fontes de pesquisa, entretanto, alertamos para o fato de que a pesquisa através da
Internet deve ser realizada em sites com credibilidade, como por exemplo, sites de universidades, centros de pesquisa, jornais,
revistas etc. Procure evitar pesquisar em blogs, pois os mesmos são de caráter pessoal e o seu conteúdo não foi submetido à
uma comissão de avaliação científica.

Saiba mais
Saiba Como fazer uma investigação da realidade.

O Relatório e a Pesquisa
Está claro que o nosso relatório será desenvolvido a partir de uma pesquisa de campo participativa, onde poderão ser utilizados
os diferentes instrumentos ligados à pesquisa qualitativa. O relatório de estágio supervisionado é parte do movimento de
produção de conhecimento científico.

A pesquisa sobre o cotidiano escolar produz conhecimento teórico-prático fundamental para as discussões no meio
acadêmico, sobretudo para os cursos de formação docente, tanto quanto podem fundamentar as práticas docentes nas
escolas. Por isso, conhecer a escola não é apenas quantificar, ou adquirir noções de seu funcionamento administrativo e
pedagógico, mas, principalmente, compreender seu papel como instituição produtora de conhecimentos científicos a partir de
um contexto sociopolítico.

Ao fazermos uma pesquisa de campo, que terá como produto final o relatório, temos que ter uma preparação para que
possamos entrar nesse cotidiano escolar que é um espaço-tempo de produções e enredamentos de saberes, imaginações,
criações, memórias, projetos institucionais, discursos, representações e significados.

Você perceberá que existe toda uma gama de ações diversas neste espaço-tempo com o qual nós, pesquisadores,
estabeleceremos relações com os sujeitos que lá estarão, o que quer dizer que faremos parte do cotidiano estudado.

Por isso estudar esse cotidiano utilizando um modelo tradicional, focado, somente no olhar, na quantificação não dá conta da
complexidade e da realidade escolar, temos que incluir outros sentimentos, atitudes e sentidos como: discutir, compartilhar,
ajudar, ouvir, tocar, degustar, cheirar, compartilhar.

"(...) o modo de ‘ver’ dominante no mundo moderno deverá


ser superado por um ‘mergulho’ com todos os sentidos no
que desejamos estudar; a ES ‘mergulho’ temos chamado,
pedindo licença ao poeta Drummond, de ‘o sentimento do
mundo’ (...) Querer saber mais, buscando respeitar aquilo que
Lefebvre (1991) chama de ‘a humilde razão do cotidiano’, (...)
exige do(a) pesquisador(a) a isto dedicado que se ponha a
sentir o mundo e não só a olhá-lo, soberbamente, do alto.
Não há para nós a postura de isolamento da situação
possível a outra postura epistemológica. Nós também
estamos vivendo e produzindo conhecimento no cotidiano.
Assumir, portanto, este nosso compromisso e
comprometimento é garantia de que não vamos nos iludir
com uma possibilidade inexistente.
Não há outra maneira de se compreender a lógica do
cotidiano senão sabendo que nela estamos inteiramente
mergulhados.(...) Buscar entender, de maneira diferente do
aprendido, as atividades do cotidiano escolar, ou do cotidiano
comum exige que estejamos dispostos a ver além daquilo
que os outros já viram e muito mais: que sejamos capazes de
mergulhar inteiramente em uma determinada realidade,
buscando referências de sons, sendo capazes de engolir
sentindo variedades de gostos, caminhar tocando coisas e
pessoas e se deixando levar por elas, cheirando os cheiros
que a realidade vai colocando a cada ponto do caminho
Dário.
- TV Brasil

Ao assumirmos essas atitudes conseguiremos compreender a


complexidade das relações do cotidiano escolar, não é verdade?

Não se esqueça de que, apesar da nossa pesquisa caracterizar-se por possuir uma estrutura, pois trouxemos os principais
pontos a serem observados na escola, conforme o observado na aula 1, você também pode e deve construí-la de forma
espontânea, pois as relações presentes na escola também são reinventadas diariamente.

Não perca o foco! Uma formação profissiona reflexiva deve Buscar uma
educação transformadora, o que implica no questionamento do caráter da
formação inicial dos professores, do papel das instituições escolares e,
especialmente, no papel da prática do estágio supervisionado;

Focar-se na capacitação para resolução de conflitos no exercício da prática


docente;
Discutir modificações na estrutura, organização e nos conteúdos da
formação dos professores.

A reflexão deve ainda ultrapassar o plano da competência, no sentido do aprender a refletir, e se posicionar como um caminho
para a compreensão dos problemas e necessidades, dando sentido às ideias, à teoria (BARRETO, 2006). Vale ressaltar que os
caminhos que conduzem à práxis são norteados pela teoria e pela consciência de que ela é determinante da práxis. Teoria e
prática são indissociáveis (KOSIK,1976, p. 23 apud BARRETO, 2006, p. 21).

A formação inicial de professores em História, ou seja, nossa graduação, e o estágio devem buscar apoio na investigação da
realidade, intencionalmente, marcados por um processo dialético contínuo entre os professores-formadores e os futuros
professores.

Saiba mais
Entenda melhor como é feita essa investigação da realidade

Em relação a todas as idas que serão realizadas na instituição escolhida para o campo de estágio, será importante fazer
registros sistemáticos que permitam identificar os principais momentos vivenciados durante as observações e as atuações
pedagógicas.

Esses aspectos refletem diretamente a qualidade do trabalho que


será oferecido. Será necessário que o estagiário faça o exercício
constante de se colocar no lugar do professor que estará observando,
compreendendo as causas histórico-sociais que o constituíram
profissionalmente.

Isso porque, durante o decorrer do estágio, são muitas situações que irão surgir, e será o caderno de campo que facilitará a
dissertação dos aspectos mais importantes, com uma riqueza de detalhes que só o registro diário permitirá. Além desses
aspectos, descrever todos os acontecimentos considerados importantes ou incomuns que ocorreram no dia, para que, em
seguida, na universidade, durante a aula, o estagiário possa compartilhar em sala com a professora e os outros colegas de
estágio.

É possível encontrar instituições que não oferecem estrutura de trabalho adequada, capaz de permitir um atendimento de
qualidade às crianças. Os relatórios dos estagiários são documentos que permitirão denunciar as inadequações que não
atendem aos critérios e diretrizes indicados pelo Governo Federal. É preciso fazer considerações que contextualizem a prática
inadequada, relacionando-a, em algumas circunstâncias, à ausência da formação continuada destinada aos professores, às
reuniões de equipe e à supervisão pedagógica.

Esses aspectos refletem diretamente a qualidade do trabalho que será


oferecido. Será necessário que o estagiário faça o exercício constante de se
colocar no lugar do professor que estará observando, compreendendo as
causas histórico-sociais que o constituíram profissionalmente.
 (Fonte: Shutterstock).

Por um Resgate da Memória: o Estereótipo da Escola e do


Professor
Antes de entrar para a faculdade para ser formar em professor, você já tem um ideal de docência a seguir, ou seja,
provavelmente você tem modelos internalizados de professor e aluno.

Resgatar a memória da importância de professores, e da escola na sua vida de aluno, com as suas referências e valores
construídos, as lembranças agradáveis e as experiências desagradáveis, por exemplo, possibilita uma abordagem que
ressignifica a situação atual vivida, ampliando a perspectiva do ser professor.

Através da memória temos a oportunidade para o exercício de reflexão e autorreflexão, a partir do rememorar e avaliar as
vivências marcantes de nossa vida escolar, pois, ao mesmo tempo.

Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online

"A memória é central na estruturação da mente. Somos o que


somos pela memória. Vivo, porque me lembro quem sou”
- (IZQUIERDO, 1998, p. 4).

Comentário
A prática da memória é fundamental para reflexão e autorreflexão, sobre o itinerário de formação do futuro professor, provocando
a relembrar a época escolar da infância e/ou adolescência.

A partir das lembranças e e da data de anáise sobre estas,tomamos ciência dos(pré) conceitos subjetivos do ser professor e o
ser aluno. Desta maneira abre-se um espaço para o exercício do refletir sobre si mesmo, suas ideias e pensamentos
possibiitando a construção de uma nova rede de significados do que significa ser professor e aluno.

Veja o que Bosi (1994) nos diz sobre o assunto:

Através dos resgates de memória podemos identificar, também, as qualidades dos professores com relação ao afeto, cuidado,
dedicação e paciência.

Além dessas posturas e atitudes do professor, há o destaque do trabalho de mediação pedagógica efetuado pelo docente,
demonstrando o mérito de ‘aprenderensinaraprender’ o conteúdo com prazer e gosto.

“(...) a memória permite a relação do corpo presente com o


passado e, ao mesmo tempo, interfere no processo “atual”
das representações. Pela memória, o passado não só vem à
tona das águas presentes, misturando-se com as percepções
imediatas, como também empurra, “desloca” estas últimas,
ocupando o espaço todo da consciência. A memória aparece
como força subjetiva ao mesmo tempo profunda e ativa,
latente e penetrante, oculta e invasora”.
- BOSI, p. 47, 1994

Ao investigar a sua biografia, entende-se momentos e sentimentos na promoção do autoconhecimento, que ajudam na tomada
da consciência reflexiva do passado, das situações e das redes de relações complexas que o formam como um ser histórico,
como nos alerta Paulo Freire.

"Gosto de ser gente porque, como tal, percebo afinal que a


construção de minha presença no mundo, que não se faz no
isolamento, isenta da influência das forças sociais, que não se
compreende fora da tensão entre o que herdo geneticamente
e o que herdo social, cultural e historicamente, tem muito a
ver comigo mesmo."
- (FREIRE, 2002, p. 59)

Dica

Que tal fazermos um exercício de resgate dessa memória escolar? É simples...

Escolha uma ou mais fotografias da sua infância ou adolescência escolar e relate, por escrito, suas lembranças desse período.
Certamente você, ao fazer esse exercício, rememorou várias imagens de sua escola e de seus professores, bem como refletiu
sobre as transformações ocorridas desde então. A imagem que você possuía de sua escola e de seus professores condiz com a
atual? O que mudou?

Notas

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Referências
indústria tipográfica e de impressos.

ALVES, Neila Guimarães; AZEVEDO, Joanir Gomes de. (Orgs.) Formação de professores: possibilidades do imprevisível. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.

BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida e ensinada. É ensinando que se avalia/é avaliando que se
ensina Ibex: Curitiba, 2008.

DINIZ, Reinaldo Ramos; OLIVEIRA, Inês Barbosa (Orgs.) Ação sindical, ação educativa e produção acadêmica. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.

ESTEBAN, Maria Teresa (Org.).Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

IMBERNÓN, F. (Org.). A educação no século XXI. Porta Alegre: Artmed, 2000.

MACEDO, Elizabeth; OLIVEIRA, Inês B.; MANHÃES, Luiz Carlos; ALVES, Nilda (Orgs.). Criar currículo no cotidiano. São Paulo:
Cortez, 2002.

PASSIVI, Elza Yasuko (Org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

Próxima aula
O processo histórico social de elaboração das políticas públicas em educação no Brasil, através da reflexão sobre os
conceitos de instituído e o instituinte em educação.

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