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Aguinália METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Aguinália METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
1. Introdução............................................................................................................................4
1.1 Objectivos..........................................................................................................................5
3. Considerações finais..........................................................................................................11
Referências Bibliográficas........................................................................................................12
1. Introdução
Esta pesquisa apresenta a abordagem sobre discussão sobre os paradigmas do processo
educativo e seu enquadramento no ensino universitário e a estruturação logica de um trabalho
de pesquisa científica de forma clara e objectiva desenvolvendo a descrição dos elementos de
caracter obrigatório.
A palavra ciência deriva do latim scire que significa «saber», oferecendo o mesmo conteúdo
etimológico que conhecimento, do latim cognosci, que significa «conhecer». Define-se
ciência como um conhecimento racional, sistemático e verificável. O conceito de ciência foi
se reconstruindo ao longo dos tempos e sistematiza as principais definições dadas por
diferentes autores
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1.1 Objectivos
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2. A investigação como forma de conhecimento e a investigação/acção perspectivada
como forma de resolver problemas.
Os alunos pensam e reflectem, desenvolvendo cada vez mais o usos da razão, assim
como a capacidade de serem criteriosos;
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2.2 Estruturação logica de um trabalho de pesquisa cientifica
Segundo Artur (2011) os trabalhos acadêmicos – monografias, dissertações e teses, relatórios
seguem estrutura mais ou menos homogênea, apresentada na ordem abaixo, com pequenas
variações.
Quando esses trabalhos são transformados em livros, a base é a mesma, apenas com variações
formais. A ordem dos elementos prétextuais e pós-textuais varia eventualmente, segundo
diferentes interpretações e orientações; não há uniformidade de critérios entre as diferentes
instituições e normas.
Folha-de-rosto (obrigatório
Resumo (obrigatório) - tem por objectivo dar visão rápida do conteúdo ao leitor, para que ele
possa decidir sobre a conveniência da leitura do texto inteiro. Deve ser totalmente fiel ao
trabalho e não pode conter nenhuma informação que não conste do texto integral. A primeira
frase do resumo deve ser significativa, explicar o tema principal do documento. Não devem
constar do resumo citação de autores, tabelas e figuras.
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2.2.2 Elementos textuais
Conjunto de palavras e frases articuladas, escritas sobre qualquer suporte. É a parte em que
todo o trabalho de pesquisa é apresentado e desenvolvido; deve expor raciocínio lógico, ser
bem estruturado, fazer uso de linguagem simples, clara e objetiva.
Introdução - apresenta o tema e indica aos leitores a linha do trabalho, sua motivação e o
plano da obra, com alguns elementos das conclusões alcançadas; menciona a importância do
trabalho e justifica contextual e pessoalmente a necessidade da realização do
empreendimento. A introdução deve ambientar o leitor. Cita fatos históricos importantes e
trabalhos clássicos. A caracterização do problema, as justificativas e as hipóteses podem ser
incluídas na introdução ou destacadas à parte, quando for o caso. Autores podem ser citados,
mas não se trata de revisão; apenas trabalhos de relevância para a caracterização do contexto
devem ser citados. A introdução deve ter cerca de três ou quatro páginas. Apresenta, no seu
final, o objetivo do trabalho, de maneira clara e direta. É importante que o objetivo
apresentado tenha relação direta com o texto exposto no corpo da introdução.
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aculturação dos povos indígenas…”. Colocam-se lado a lado os objetivos e as conclusões,
assegurando-se que não tenham sido citadas conclusões que não foram objetivos do trabalho.
Trilla (1998) afirma que é, portanto, um processo sistemático de aprendizagem orientado para
a praxis, exigindo que esta seja submetida à prova, permitindo dar uma justificação a partir do
trabalho, mediante uma argumentação desenvolvida, comprovada e cientificamente. É um tipo
de investigação qualitativo como um processo aberto e continuado de reflexão crítica sobre a
acção.
O grande objectivo desta metodologia, é pois, a reflexão sobre a acção a partir da mesma. Por
outras palavras: a sua finalidade consiste na acção transformadora da realidade ou, na
superação da realidade actual.
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Brown e McIntyre (1981) citados por Chagas (2005), apresentam a Investigação-acção como
uma metodologia bastante “apelativa e motivadora” porque se centra na prática e na melhoria
das estratégias utilizadas, o que leva a uma eficácia da prática muito maior.
Segundo Terence, apud Haguete (1999) fala de pesquisa acção. Para esta autora pesquisa-ação
é, muitas vezes, tratada como sinônimo de pesquisa participante ou pesquisa colaborativa.
Tanto a pesquisa-ação quanto a pesquisa participante têm como origem a psicologia social e
as limitações da pesquisa tradicional, dentre as quais se evidencia o distanciamento entre o
sujeito e o objeto de pesquisa, fator que ressalta a necessidade de inserção do pesquisador no
meio e a participação efetiva da população investigada no processo de geração de
conhecimento.
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3. Considerações finais
No que tange a estrutura de trabalhos científicos, importa inferir que estes englobam
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Neste sentido, trata-se de capa, folha de rosto,
inreodução (justificativa, problematização, hipóteses, objectivos, revisão de literatura,
metodologia, resultados, considerações finais e referências bibliográficas.
A prática de acção reflexão e acção é muito importante no processo de tomada de novas ideias
com base nos conhecimentos já experimentados.
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Referências Bibliográficas
Artur, S. D. (2011) Metodologia de Investigação Científica. Beira: UCM.
Gil, A. C. (1991) Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. Ed. São Paulo : Editora Atlas.
Mattar, J. (2008) Metodologia de Científica, na era da Informática. 9ª. Ed. Saraiva: São
Paulo.
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