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TC João Sem Revisão Introdução
TC João Sem Revisão Introdução
funcionamento cognitivo.
A partir das reflexões fornecidas pelos estudos citados, fica evidente que os adultos
autistas enfrentam uma série de desafios significativos durante a transição para a vida
adulta, especialmente no contexto acadêmico. A falta de compreensão e apoio adequados
pode resultar em dificuldades de comunicação, interação social, processamento de
informações e adaptação a novos ambientes.
Portanto, este estudo tem como objetivo investigar os desafios enfrentados por autistas
adultos na vida acadêmica, buscando compreender suas dificuldades específicas e
identificar estratégias eficazes para promover sua inclusão e sucesso educacional. Por
meio de uma revisão sistemática da literatura e análise crítica dos resultados, esperamos
contribuir para um maior entendimento sobre essa temática e oferecer subsídios para a
melhoria das práticas educacionais voltadas para autistas adultos.
Em última análise, este trabalho não apenas ampliará o conhecimento existente sobre os
desafios dos autistas na vida acadêmica, mas também fornecerá orientações práticas e
empiricamente fundamentadas para educadores, profissionais da saúde e formuladores de
políticas, contribuindo assim para a promoção de uma educação mais inclusiva e justa
para todos. O mascaramento, ou "camuflagem", como é chamado por alguns
pesquisadores, é de fato um fenômeno complexo e significativo na vida de muitos
autistas. A pesquisa destaca como essa estratégia de adaptação pode ser desgastante
emocionalmente e mentalmente para os autistas, pois envolve a supressão de quem
realmente são para se encaixar nas normas sociais predominantes. Isso não apenas pode
levar a um aumento do estresse e da ansiedade, mas também pode prejudicar a saúde
mental a longo prazo.
Além disso, a criação de espaços seguros e de apoio, onde os autistas possam se expressar
livremente sem medo de julgamento, é essencial para promover o bem-estar emocional e
o desenvolvimento saudável. Isso pode incluir grupos de apoio, serviços de
aconselhamento e iniciativas de conscientização sobre o autismo e suas diversas formas
de manifestação.
Para avançar nessa área, são necessários estudos adicionais que explorem o
mascaramento e o estigma em uma variedade de contextos e populações, levando em
consideração fatores interseccionais e desenvolvimentais. Compreender essas
complexidades é essencial para fornecer o apoio necessário e desenvolver intervenções
eficazes que atendam às necessidades específicas dos autistas em sua vida cotidiana.
Além disso, é fundamental garantir que os autistas sejam incluídos de forma significativa
em todas as etapas da pesquisa e intervenção relacionadas ao autismo. Isso significa não
apenas consultar os autistas sobre suas necessidades e preferências, mas também envolvê-
los ativamente no planejamento, execução e avaliação de programas e políticas que os
afetam.
Segundo "Aging Out: Autism and the Transition to Adulthood" (2017) por Maureen E.
Nevers e Philip M. Ferguson.O transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição
neurológica que afeta a comunicação, interação social e comportamento de indivíduos
diagnosticados. Embora muito se discuta sobre o diagnóstico e intervenção na infância
pouco se explorou sobre os desafios enfrentados pelos autistas adultos, especialmente no
contexto acadêmico. A transição para a vida adulta é um momento crítico para os autistas,
pois eles precisam lidar com novas demandas, expectativas e ambientes desconhecidos.
Uma situação comum pode ser observada durante as atividades em grupo: os autistas
podem ter dificuldades em compreender e seguir as regras não explícitas de interação
social, o que pode levar a mal-entendidos e conflitos. Por exemplo, um autista pode ter
dificuldade em entender os turnos de fala em uma discussão em grupo, acabando por ser
interrompido ou se sentindo excluído. Social Communication and Language
Characteristics Associated with High Functioning, Verbal Children and Adults with
Autism Spectrum Disorder" (2015) por Catherine Lord, Eva Petkova, Lonnie
Zwaigenbaum, et al.
Outro desafio é a expressão verbal das ideias. Muitas vezes, os autistas podem ter uma
riqueza de conhecimento e ideias, mas enfrentam dificuldades em expressá-los de forma
clara e coerente. Isso pode impactar sua participação em apresentações orais, debates ou
na escrita de trabalhos acadêmicos. Alguns autistas podem preferir a comunicação por
escrito, onde têm mais tempo para organizar seus pensamentos. É sempre importante
ressaltar que o TEA muitas vezes vem acompanhado de outras comorbidades, como visão
granulada, TDAH, síndrome do pensamento acelerado, por vez isso em autista mesmo de
nível 1 de suporte com a fala supostamente preservada, isso observando em primeiro grau,
mesmo com a fala e a intectualidade preservada, em uma situação de stress, o acadêmico
portado do transtorno pode não funciona, sendo assim, é importante que o ambiente de
uma apresentação, seminário, ou prova seja tranquilo e não imponha nem um tipo de
pressão, visto que algum autista não funciona sobre pressão, é sempre importante destaca
que se trata de um aspecto, e o transtorno pode se comporta diferentemente em cada
pessoa, levando sempre em conta seus diagnósticos, personalidade, e ambiente, é algo
muito complexo que engatinha no ramo da neurologia, para se tentar entender. Supporting
Students with Autism Spectrum Disorder in Higher Education: A Guide for Faculty and
Support Staff" (2019) por Whitney E. Hill, Catherine W. O'Callaghan, e Michael J.
Diliberto.
Segundo Happé e Vital (2009), o processamento de informações pode ser um desafio para
muitos autistas. Eles destacam em seu estudo "What aspects of autism predispose to
talent?" que alguns autistas podem ter dificuldades na interpretação e integração de
informações, especialmente em contextos complexos. Por exemplo, um autista pode
encontrar dificuldades em compreender textos acadêmicos densos ou em acompanhar
explicações orais detalhadas em sala de aula. Essas dificuldades de processamento podem
afetar a assimilação e a retenção de conhecimentos.
,Murray e Lesser (2011) discutem em seu livro "Practical Solutions for Stabilizing
Students with Classic Autism to Be Ready to Learn" como os autistas podem apresentar
desafios específicos em relação ao raciocínio abstrato e à resolução de problemas
complexos. Essas habilidades cognitivas podem ser necessárias em várias disciplinas
acadêmicas, como matemática, filosofia e ciências. Um autista pode ter dificuldade em
compreender conceitos abstratos ou em aplicar estratégias de solução de problemas em
situações complexas, o que pode afetar seu desempenho acadêmico nessas áreas.
Dawson e Soulières (2009), em seu estudo "Autism at the Crossroads: Challenges and
Opportunities for Transition to Adulthood", destacam como muitas instituições
acadêmicas ainda têm uma falta de conhecimento sobre as necessidades específicas dos
autistas. Isso pode resultar em uma falta de recursos de suporte e adaptações razoáveis
disponíveis para esses estudantes. Por exemplo, um autista pode ter dificuldade em
encontrar apoio educacional especializado para lidar com suas necessidades individuais,
como estratégias de aprendizado personalizadas, suporte para habilidades sociais e terapia
ocupacional.
Grandin (2010), em seu livro "The Autistic Brain: Thinking Across the Spectrum",
também destaca a importância das adaptações de materiais e tecnologias assistivas para
os autistas na vida acadêmica. Ela menciona situações em que um autista pode se
beneficiar de recursos como livros em formato acessível, uso de softwares de
comunicação assistiva ou tecnologias que ajudem na organização e no gerenciamento de
tarefas. No entanto, a falta de conhecimento e acesso a esses recursos pode dificultar o
pleno aproveitamento dessas adaptações.
Essas situações mencionadas por Dawson, Soulières, Grandin e Shore Ano da obra?
evidenciam os desafios enfrentados pelos autistas em relação ao acesso a recursos de
suporte e adaptações razoáveis na vida acadêmica. É essencial que as instituições
acadêmicas sejam proativas na busca de conhecimento sobre o autismo e na
implementação de estratégias inclusivas para garantir que os autistas tenham acesso
igualitário a recursos e oportunidades educacionais. Isso pode garantir uma melhor
aprendizagem do aluno portador do TEAe pode tornar a experiência acadêmica menos
traumática.
Uma das ações que pode ser tomada é a desistgmação , Estigma e preconceito: O
autismo ainda é cercado por estigmas e preconceitos na sociedade, o que pode levar à
discriminação e à falta de compreensão por parte dos colegas e professores. O estigma
social pode prejudicar a autoestima e a confiança dos autistas, afetando seu desempenho
acadêmico e bem-estar emociona
ao abordar o tema do estigma e preconceito enfrentados pelos autistas na vida acadêmica,
é necessário considerar situações reais e estudos que destacam esse desafio.
Outro estudo, realizado por Moore e seus colegas e( 2017,) intitulado "Perceived Stigma
Among Parents of Children with Autism Spectrum Disorder: An Exploratory Study,"
destaca como o estigma também afeta os pais de crianças e jovens autistas. Os pais podem
enfrentar discriminação e julgamentos de outras famílias, professores e até mesmo
profissionais de saúde, o que pode impactar negativamente seu envolvimento na vida
acadêmica de seus filhos autistas. Esse estigma adicional colocado sobre os pais pode
dificultar a busca de recursos e apoio adequados para seus filhos no ambiente acadêmico.
Essas situações, apoiadas pelos estudos de Derguy e Moore (ano da obra), evidenciam os
desafios enfrentados pelos autistas e seus familiares em relação ao estigma e preconceito
na vida acadêmica
A transição do ensino médio para o ensino superior é uma fase complicada para qualquer
estudante, e para os autistas, pode ser ainda mais estressante. Além das pressões
acadêmicas, há a transição para a vida adulta, na qual os autistas enfrentam desafios na
tomada de decisões e na adaptação a um ambiente menos flexível e na escolha de um
curso superior
Sob essa perspectiva a transição do ensino médio para a universidade representa desafios
significativos para indivíduos com autismo. Este período envolve não apenas demandas
acadêmicas, mas também a navegação em novos contextos sociais e ambientais. Ao
contrário da educação primária e secundária, onde pode haver algum nível de apoio e
acomodação, as universidades muitas vezes carecem de programas personalizados para
alunos com autismo. Consequentemente, esses alunos devem se adequar ao modelo
educacional padrão, seja em ambientes presenciais tradicionais ou por meio de ensino a
distância online.
Para embasar suas ações, o projeto utiliza como referência a Lei Berenice Piana nº
12.764/12, que reconhece o autismo como deficiência e estabelece a política nacional de
proteção dos direitos das pessoas com transtorno do espectro autista. A metodologia
adotada inclui pesquisa bibliográfica, visando a alcançar os objetivos propostos e
desenvolver intervenções pedagógicas adequadas.
Uma temática recorrente nas narrativas dos participantes foi o impacto adverso do
mascaramento na saúde mental. Indivíduos autistas relataram aumento do estresse,
exaustão e burnout associados ao esforço contínuo de manter a máscara social. Essa
exaustão pode resultar na supressão de mecanismos saudáveis de enfrentamento,
potencialmente exacerbando problemas de saúde mental, como ansiedade e ideação
suicida. Além disso, o mascaramento foi identificado como um obstáculo para o
desenvolvimento de conexões autênticas com os outros, levando a uma sensação de
desconexão do eu verdadeiro e sentimentos de invalidação.Outro aspecto relevante
discutido na pesquisa é a interseccionalidade da identidade e como isso influencia as
experiências de mascaramento. Participantes autistas destacaram desafios específicos
relacionados ao seu neurotipo, como dificuldades no processamento sensorial e na
supressão de estímulos. Além disso, os autores reconheceram a importância de considerar
fatores adicionais, como gênero, raça/etnia e orientação sexual, ao examinar as
experiências de mascaramento e estigma.
Considerações Finais
, um fenômeno amplamente estudado em contextos autistas, tem sido cada vez mais
reconhecido como uma estratégia de adaptação usada por uma variedade de pessoas para
se adequar a ambientes sociais neurotípicos (Miller et al., 2020). A complexidade desse
fenômeno e suas ramificações foram exploradas em um estudo qualitativo que examinou
as experiências de mascaramento em adultos autistas e não autistas.
Além disso, o estudo fornece uma visão geral do Transtorno do Espectro Autista (TEA),
suas características e prevalência, destacando a importância de considerar fatores como
gênero e idade na pesquisa e intervenção relacionadas ao autismo. Os autores enfatizam
a necessidade de ouvir e incluir a população autista nas discussões e decisões relacionadas
ao tratamento e pesquisa sobre o autismo, destacando a importância do protagonismo
autista e da ética na abordagem do tema. Táhcita Medrado Mizael e Cíntia Cristina
Ferreira Ridi, autoras do ensaio "Análise do comportamento aplicada ao autismo e
atuação socialmente responsável no Brasil: Questões de gênero, idade, ética e
protagonismo autista", abordam de forma crítica e reflexiva a aplicação da Análise do
Comportamento Aplicada (ABA) ao autismo, destacando a escassez de estudos voltados
para adultos e mulheres autistas, tanto no contexto brasileiro quanto internacional.
Além disso, o texto aborda a falta de disciplinas específicas sobre ética nos cursos de
especialização em ABA voltados para o autismo, evidenciando a necessidade de incluir
discussões éticas de forma mais transparente e abrangente nesses cursos.
Por meio de uma análise preliminar, as autoras também apresentam dados sobre a
quantidade limitada de estudos sobre autismo em adultos e mulheres na literatura da área,
assim como uma amostra de profissionais que trabalham com ABA no atendimento de
autistas. Esses profissionais expressaram interesse em aprender mais sobre temas como
sexualidade, qualidade de vida na perspectiva do autista e ética na intervenção.
No final do ensaio, são apresentadas sugestões para ampliar o escopo da ABA no
atendimento de autistas adultos e mulheres, incluindo o aumento de pesquisas sobre
clínica analítico-comportamental, a investigação dos fatores que contribuem para a
vulnerabilidade à violência na população autista e a consulta direta aos autistas sobre suas
necessidades e preferências.
Além disso, os grupos de apoio desempenham um papel vital na coleta de informações
essenciais para desenvolver programas que facilitem a experiência universitária para
indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esses grupos devem disseminar
informações ativamente entre os membros do corpo docente, defender uma maior
flexibilidade no design do currículo e criar ambientes de estudo propícios com o mínimo
de interferência externa.
A vida acadêmica apresenta uma série de desafios para todos os estudantes, e os autistas
adultos não são exceção. No entanto, suas necessidades específicas muitas vezes não são
reconhecidas ou atendidas adequadamente pelas instituições de ensino. Compreender os
desafios enfrentados por autistas adultos na vida acadêmica é fundamental para promover
a inclusão e desenvolver estratégias que auxiliem seu sucesso acadêmico. Esse
conhecimento também pode informar a criação de políticas e diretrizes que visem à
igualdade de oportunidades para todos os estudantes.
Considerações finais
Esses exemplos citados por Grandin, Baron-Cohen e Dunn ajudam a ilustrar como
as sensibilidades sensoriais podem ter um impacto significativo na vida acadêmica
dos autistas. Essas situações reais ressaltam a necessidade de abordar essas
sensibilidades no ambiente educacional, criando estratégias de apoio e adaptações
razoáveis para garantir que os autistas tenham um ambiente de aprendizado mais
inclusivo e acessível, não é so a questão sensorial tratando do tratorno do espectro
autista, pode ter varias combinações com outras comorbidades tornando o portado
tea único como neurodivergente, Ao abordar as demandas cognitivas e de
organização enfrentadas pelos autistas na vida acadêmica, podemos nos basear nas
contribuições de pesquisadores e autores renomados para enriquecer nossa
compreensão do tema. Vamos explorar algumas situações mencionadas por esses
autores para ilustrar esses desafios. Consideraçoes finais.Colocar o ano da obra dos
autores referenciados acima.
é importante destacar a necessidade de promover a conscientização e a educação
sobre o autismo nas instituições acadêmicas. Isso inclui a implementação de
programas de sensibilização, treinamentos para professores e colegas, além de
fomentar uma cultura de inclusão e respeito. Essas medidas são essenciais para criar
um ambiente acadêmico acolhedor e livre de estigma, permitindo que os autistas
tenham uma experiência educacional positiva e igualitária. Considerações finais
Adaptações também são fundamentais para a inclusão efetiva. Isso pode incluir a
disponibilização de materiais de estudo em formatos acessíveis, como áudio ou texto
ampliado, e a disponibilização de espaços de estudo tranquilos e livres de estímulos
excessivos. Além disso, a flexibilidade na avaliação e nos prazos pode ser importante
para acomodar as necessidades individuais dos estudantes autistas.
Por fim, é necessário destacar que a inclusão de estudantes autistas nas universidades não
apenas beneficia esses estudantes, mas também enriquece a comunidade acadêmica como
um todo. A diversidade de perspectivas e experiências enriquece o processo de
aprendizado e contribui para um ambiente universitário mais inclusivo e dinâmico.
Este estudo tem como objetivo investigar os desafios enfrentados por autistas
adultos na vida acadêmica, buscando compreender suas dificuldades específicas e
identificar estratégias eficazes para promover sua inclusão e sucesso educacional.
Por meio de uma revisão sistemática da literatura e análise crítica dos resultados,
espera-se contribuir para um maior entendimento sobre essa temática e oferecer
subsídios para a melhoria das práticas educacionais voltadas para autistas adultos.
Além disso, é importante reconhecer que cada autista é único e pode enfrentar
desafios cognitivos e de organização de maneira diferente. Portanto, é fundamental
adotar uma abordagem individualizada e flexível ao oferecer suporte acadêmico aos
autistas, levando em consideração suas habilidades, preferências e áreas de
dificuldade.
Justificativa:
Este estudo visa abordar uma lacuna significativa na pesquisa acadêmica, que é a
compreensão dos desafios enfrentados por autistas adultos no contexto educacional.
Embora haja uma quantidade considerável de literatura sobre o autismo, a maioria
se concentra em crianças e jovens, deixando uma lacuna de conhecimento sobre as
necessidades específicas dos autistas adultos, especialmente no ambiente acadêmico.
Referência:
Mizael, T. M., & Ridi, C. C. F. (2022). Análise do comportamento aplicada ao autismo e
atuação socialmente responsável no Brasil: Questões de gênero, idade, ética e
protagonismo autista. Revista Perspectivas, Ed. Especial: Estresse de Minorias,
Referência:
Miller, D., Rees, J., & Pearson, A. (2020). Autistic and nonautistic adult perspectives on
masking. Autism in Adulthood, 2(4), 328-338. https://doi.org/10.1089/aut.2020.0058
Táhcita Medrado Mizael e Cíntia Cristina Ferreira Ridi, da Universidade de São Paulo
(USP) e da Clínica Reinventar – Referência:
Miller, D., Rees, J., & Pearson, A. (2020). Autistic and nonautistic adult perspectives on
masking. Autism in Adulthood, 2(4), 328-338. https://doi.org/10.1089/aut.2020.0058o
mascaramento.,