Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
02 Qdoc - Tips Uc1comunicaaooraleescritapdf
02 Qdoc - Tips Uc1comunicaaooraleescritapdf
Alcantaro
Alcantaro Corrêa
Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Florianópolis/SC
2010
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consenmento do editor. Material em conformidade com a nova ortograa da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting CRB14/937 - Biblioteca do SENAI/SC Florianópolis
C613c
Class, Lilian Elci
Comunicação oral e escrita / Lilian Elci Class . – Florianópolis : SENAI/SC,
2010.
66 p. : il. color ; 28 cm.
CDU 811.134.3
Com acesso livre a uma eciente estrutura laboratorial, com o que existe
de mais moderno no mundo da tecnologia, você está construindo o seu
futuro prossional em uma instituição que, desde 1954, se preocupa em
oferecer um modelo de educação atual e de qualidade.
É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos.
Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produções
colaborativas dos professores mais qualicados e experientes, e contam
com ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com anima-
ções, tornando a aula mais interativa e atraente.
Finalizado 51
12 Unidade de estudo 1 30 Unidade de estudo 5
A Linguagem como Produção de Textos
Referências 53
Expressão Histórica e
Cultural
31 Seção 1 - Dissertação
32 Seção 2 - Resumo Anexo 1 55
13 Seção 1 - A linguagem
32 Seção 3 - Relatório Mapa Conceitual
14 Seção 2 - Leitura e realidade
33 Seção 4 - Parecer
14 Seção 3 - Língua escrita e
falada
16 Seção 4 - Estrangeirismo, Anexo 2 57
34 Unidade de estudo 6
neologismo, gíria e regiona-
lismo Compreender e Como fazer Apresenta-
Interpretar Textos ções em 10 Minutos
18 Unidade de estudo 2
Sendo e Contexto 35 Seção 1 - Análise textual
Anexo 3 59
35 Seção 2 - Interpretação de
textos Gestos e Postura do
19 Seção 1 - O ato de ler Apresentador
19 Seção 2 - Funções da lingua-
gem 36 Unidade de estudo 7
21 Seção 3 - Figuras de lingua-
gem
Gramáca Aplicada Anexo 4 61
Tabela de Verbos
Regulares
22 Unidade de estudo 3 37 Seção 1 - Ortograa
Elementos da 38 Seção 2 - Acentuação
Textualidade 39 Seção 3 - Pontuação
42 Seção 4 - Verbos
23 Seção 1 - Coerência e coesão 43 Seção 5 - Regência verbal e
textual nominal
44 Seção 6 - Tira-dúvidas
8 CURSOS TÉCNICOS SENAI
Conteúdo Formativo
Carga horária da dedicação
Competências
Conhecimentos
Habilidades
Atudes
▪ Responsabilidade socioambiental.
▪ Adoção de normas de saúde e segurança do trabalho.
▪ Proavidade.
▪ Trabalho em equipe.
Seção 1 - A linguagem
Seção 2 - Leitura e realidade
Seção 3 - Língua escrita e falada
Seção 4 - Estrangeirismo, neologismo,
gíria e regionalismo
A Linguagem como Expressão
Histórica e Cultural
SEÇÃO 1
A linguagem
Nesta unidade você conhecerá a A escrita passou por uma série
origem da língua e sua inuência de transformações até chegar ao Forma de linguagem: o
sobre o homem e a sua cultura. nosso sistema atual. Saímos dos uso da palavra arcula-
desenhos nas cavernas, passamos da ou escrita como meio de
A transmissão do conhecimento
para a junção de elementos e para expressão e de comunicação
ocorre porque o homem tem a ca - entre pessoas. (FERREIRA,
pacidade de criar formas de lin- o sistema de sinais até chegar-
1986, p. 1035).
guagem. É a linguagem falada e mos à escrita, como a encontra -
escrita que possibilita a comunica- mos hoje. Enm, a escrita tem a
ção e “[...] o homem é um ser que função de relatar fatos históricos Manifestações cultu-
se criou ao criar uma linguagem” e culturais ao longo da nossa his - rais: são as formas en-
(PAZ, 1982, p. 53). Os primeiros tória. Ao relatarmos, por meio da contradas pelo homem para
sinais de comunicação são encon- linguagem, os fatos históricos e as expressar o que ele pensa,
trados nas cavernas: as pinturas manifestações culturais ao lon- deseja fazer ou modicar.
rupestres. Essas pinturas queriam go dos anos, criamos e produzi - Ex.: pinturas, esculturas, mú-
mos a nossa cultura. Portanto, a sica, teatro, dança, literatura,
reforçar as histórias contadas pe- etc.
los homens pré-históricos. linguagem é a base da cultura.
Vamos adiante!
Cultura: o complexo
dos padrões de com-
portamento, das crenças,
das instuições e doutros va-
lores espirituais e materiais
transmidos colevamente
e caracteríscos de uma so-
ciedade (FERREIRA, 1986, p.
508).
Etc: “abreviação de et
cetera (lam) e é em-
pregado para evitar uma lon-
ga enumeração.” (FERREIRA,
1986, p. 732).
Seção 1 - Narração
Narração,, descrição e disser
disser--
tação
Tipos de Texto
SEÇÃO 1
Narração, descrição e
dissertação
DICA
Lembre-se: um texto não possui apenas uma forma de ser organiza-
do, porém, uma delas sempre se sobressai.
Seção 1 - Dissertação
Seção 2 - Resumo
Seção 3 - Relatório
Seção 4 - Parecer
Produção de Textos
SEÇÃO 1
Dissertação
Nesta unidade você compreende- ▪ Desenvolvimento Na argumentação com base
rá como tecer um texto dissertati- em citação usamos uma frase de
vo, um resumo, um relatório e um Apresentar os argumentos
▪
SEÇÃO 2 ▪
Resumo ▪
SEÇÃO 4
Parecer
Um parecer fornece os fatos ana-
lisando um caso e apontando uma
solução favorável ou contrária,
mediante justicativa.
▪ mbre;
▪ número do parecer e ano;
▪ assunto;
▪ contexto (exposição e apre-
ciação do assunto);
▪ conclusão (parecer do rela-
tor ou comissão);
▪ data e assinatura.
SEÇÃO 1 SEÇÃO 2
Análise textual Interpretação de textos
Nesta unidade você descobrirá A grande maioria dos jovens acredita que é muito difícil ler e interpretar
preciosas regras para ler, compre- um texto, pois cada um interpreta o que lê segundo as suas crenças, va-
ender e interpretar textos adequa- lores e ltros. Porém cabe destacar que isso não é bem verdade porque
damente. o que está dito está dito e não pode ser modicado.
Para interpretarmos adequadamente um texto devemos seguir algumas
O objevo da análise textual é pos- regras que são:
sibilitar ao leitor fazer um levanta-
mento dos elementos do texto que
permitem a sua compreensão para
depois ser feito o julgamento críco ▪ fazer uma leitura prévia procurando ter uma visão geral do assunto;
do mesmo. ▪ idencar as palavras desconhecidas e descobrir seu signicado;
▪ reler o texto várias vezes procurando compreender o que o autor
está tentando transmir;
Existe uma grande diferença en-
tre compreender e interpretar um ▪ idencar aquilo que não está explícito no texto, as ironias, as su-
texto. lezas e eventuais malícias;
Seção 1 - Ortografa
Seção 2 - Acentuação
Seção 3 - Pontuação
Seção 4 - Verbos
Seção 5 - Regência verbal e nominal
Seção 6 - Tira-dúvidas
Gramática Aplicada
SEÇÃO 1
Ortograa
Nesta unidade você conhecerá ▪ Usa-se o S nas palavras de-
as principais regras que se rela - rivadas de outras que têm S no Substanvos: são pa-
cionam à correta ortograa das radical: paralisar/paralisação e lavras que designam
palavras, como aplicar a regência improvisar/improvisação. e dão nome aos seres. Di-
verbal e nominal, e ainda pontuar videm-se em próprios, co-
▪ Usa-se o S em todas as formas
adequadamente. Como já men- muns, concretos, abstratos,
do verbo querer e pôr que tem S:
cionado anteriormente, conhecer, simples, compostos, primi-
quis/quiseram e pus/puseram.
dominar e aplicar corretamente a vos, derivados e colevos.
língua materna auxilia os pros- ▪ Usa-se o S em substantivos
sionais a se destacarem no merca- derivados de verbos terminados e
do de trabalho e é esse o objetivo nder ou ndir: pretender/pretensão
desta unidade. e expandir/expansão.
Adjevos: “são palavras
que expressam as ca-
A ortograa é a parte da gramáti- Emprego do SS racteríscas ou qualidades
ca que determina a maneira corre- dos seres.” (CEGALLA, 2000,
ta de escrever as palavras baseada ▪ Usa-se o SS em palavras corre- p. 154).
nos padrões cultos do idioma. latas com o radical ced: conceder/
concessão e acender/acessível.
▪ Usa-se o SS em palavras cor-
Emprego da Letra Z relatas com o radical gred: progre-
dir/progresso e agredir/agressão. Sufxos: são elementos
▪ Usa-se o Z em palavras que (isoladamente insigni-
derivam de outras grafadas com ▪ Usa-se o SS em palavras corre-
cavos) que, acrescentados
Z: juiz /ajuizado e fuzil/fuzila- latas com o radical prim: impri- a um radical, formam nova
mento. mir/impressão e reprimir/ palavra. (CEGALLA, 2000, p.
repressão. 102).
▪ Usa-se o Z em substantivos
abstratos femininos, que derivam ▪ Usa-se o SS em palavras corre-
de adjetivos: áspero/aspereza latas a itir/utir: permitir/permis-
e rude/rudez. são e repercutir/repercussão.
▪ Usa-se o SS em palavras corre- Radical: é o elemento
▪ Usa-se o Z nas terminações básico e signicavo
izar (verbos) e ização (substanti- latas a met: remeter/remessa e
das palavras, consideradas
vos): legal/legalização e racional/ prometer/promessa.
sob o aspecto gramacal
racionalizar/racionalização. ▪ Usa-se o SS em palavras cor- e práco, dentro da língua
relatas a rs: personalidade/pessoa portuguesa atual. (CEGALLA,
e aversão/avesso. 2000, p. 91).
Emprego do S
▪ Usa-se o SS em palavras corre-
▪ Usa-se o S nos sufxos ês, esa, latas a x com som de cs: sexage-
isa, osa, oso e ense: japonês/japone- nário/sessenta.
sa, poeta/poetisa, calor/caloroso ▪ Usa-se o SS quando o S passa
e Paraná/paranaense. a car entre vogais: sílaba/assilá-
bico e sossego/assossegar.
Vejamos as regras!
▪ vírgula ( , )
Vocavo: “é o termo usado para chamar, ou interpelar a pes- ▪ ponto e vírgula ( ; )
soa, o animal ou a coisa personicada a que nos dirigimos.”
(CEGALLA, 2000, p. 336). ▪ ponto ( . )
▪ ponto de interrogação ( ? )
▪ ponto de exclamação ( ! )
Adjunto adverbial: “é o termo que exprime uma circunstância
▪ dois-pontos ( : )
(tempo, lugar, modo) que modica o sendo de um verbo, ad-
jevo ou advérbio.” (CEGALLA, 2000, p. 334). ▪ reticências ( ... )
▪ aspas ( “ ” )
▪ travessão ( – )
Predicado: “é aquilo que se declara do sujeito.” (CEGALLA,
2000, p. 297).
▪ parênteses ( ( ) )
SEÇÃO 4
Emprego das Aspas Verbos
Empregam-se as aspas: Não existe uma oração sem ver-
bo. O verbo é uma palavra que
exprime ação, estado, fato ou fe-
nômeno.
▪ no início e término de
uma citação; Os verbos se agrupam em três
▪ para destacar uma palavra
conjugações, conforme a sua ter-
ou expressão vulgar; minação no innitivo, e cada con-
jugação se caracteriza por uma
▪ para destacar expressões
vogal temática.
estrangeiras;
▪ para destacar a ironia; ▪ 1ª conjugação: os verbos
▪ para assinalar uma palavra
terminam em ar.
que precisa ser destacada. ▪ 2ª conjugação: os verbos
terminam em er.
▪ 3ª conjugação: os verbos
terminam em ir.
Emprego do
Travessão Os verbos são exionados de
acordo com:
Emprega-se o travessão: ▪ a pessoa do discurso e o
número;
▪ o tempo;
▪ nos diálogos;
▪ o modo;
▪ para isolar termos ou
orações intercaladas. ▪ a voz.
▪ devoto – a, de;
proibição, conselho, súplica ou nominal
pedido; ▪ solidário – com;
▪ subjuntivo – indica um de- Regência é o modo pelo qual uma ▪ acostumado – a, com;
sejo, um fato hipotético, possível palavra rege outra que a comple- ▪ apto – a, para;
ou duvidoso. menta e pode ser verbal ou nomi -
▪ dúvida – em, sobre.
nal, “[...] os termos de uma frase
▪ Palavra iniciadas com “h” per- Bem, agora que você já conhece as novas regras da ortograa, segundo
dem essa letra ao se juntar com o o novo acordo ortográco que entrou em vigor em 2009, resta-nos xá-
prexo “sub”. Ex.: subumano. las!
12ª regra: usa-se o hífen após Seguem exercícios que permitirão que você aponte a alternativa correta
os prexos “circum” e “pan” e as e justique a sua resposta segundo as novas regras.
palavras iniciarem com “m” ou
“n”. Ex.: pan-americano/circum-
navegação. Lembre-se de tirar as dúvidas com o professor! Bom exercício!
Um grande abraço!
Lilian
▪ CAMPEDELLI, Samira Youssef; SOUZA, Jésus Barbosa de. Produção de textos &
usos da linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.
▪ ELETROBRÁS. Guia rápido de redação. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://
www.eletrobras.com.br/elb/main.asp?View={45F87EFB-6B79-4A9F-BF58-00A911F04
ACA}&Team=¶ms=itemID=%3B&UIPartUID={D90F22DB-05D4-4644-A8F2-
FAD4803C8898}>. Acesso em: 02 set. 2009.
▪ GRIFFI, Beth. Português: literatura, gramática e redação. São Paulo: Moderna, 1991. 3 v.
▪ INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São
Paulo: Scipione, 2000. 312 p.
▪ MAIA, João Domingues. Português. 11. ed. São Paulo: Ática, 2005. 496 p.
▪ MONTELLO, Josué. Tambores de São Luís. 1975. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1991.
▪ SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 1985. 221 p.
▪ BREVE história da linguagem, de babel a nossos dias. [S.l.]: Ática, 2002 – 2003. Disponível
em: <http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/hist_ling/index.htm>.
Acesso em: 07 ago. 2009.
▪ FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
16. ed. São Paulo, SP: Ática, 2002. 431 p.
▪ FOLHA de São Paulo. Consumo humano rompe limite natural. 10 jul. 2002. Disponível
em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1007200201.htm>. Acesso em: 04 set.
2009.
▪ CASTRO, Ruy (Org.). Uma pulga na camisola : o máximo de Max Nunes. São
Paulo, Companhia das Letras, 1996.
▪ PERTI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: Nacional, 1974.
▪ PISTONI, Iliana Marina. Homens e civilizações fantásticas. Instituto de Pes-
quisas Psíquicas Imagick. Revista Planeta, n. 89, fev. 1980. Disponível em:
<http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.imagick.org.br/
zbolemail/Bo08x07/image8QS.JPG&imgrefurl=http://www.imagick.org.br/
zbolemail/Bo08x07/BE07x05.html&usg=__u40R843krVvz-og01JevqZvw-
Zk=&h=214&w=336&sz=104&hl=pt-BR&start=34&tbnid=c_4fNrduRy2diM:&t
bnh=76&tbnw=119&prev=/images%3Fq%3Dpintura%2Bruprestes%26gbv%3D2
%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D20>. Acesso em: 06
ago. 2009.
▪ POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 9. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
▪ ______. Recursos audiovisuais: nas apresentações de sucesso. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
▪ SILVEIRA, Mauro. Português: que língua é essa? Você S/A, São Paulo, v. 5, n. 52,
p. 60 – 64, out. 2002.
INDICATIVO SUBJUNTIVO
Tempo simples Tempo composto Tempo simples Tempo composto
IMPERATIVO
Pessoas Presente do Imperavo armavo Presente do Imperavo negavo
indicavo subjunvo
FORMAS NOMINAIS
Presente impessoal
Cantar
Presente pessoal
Se eu cantar
Se tu cantares
Se ele cantar
Se nós cantarmos
Se vós cantardes
Se eles cantarem
Pretérito impessoal
Ter cantado
Pretérito pessoal
Ter cantado
Teres cantado
Ter cantado
Termos cantado
Terdes cantado
Terem cantado
Gerúndio
Presente Pretérito
cantando Tendo cantado
INDICATIVO SUBJUNTIVO
IMPERATIVO
Pessoas Presente do Imperavo armavo Presente do Imperavo negavo
indicavo subjunvo
FORMAS NOMINAIS
Presente impessoal
Comer
Presente pessoal
Se eu comer
Se tu comeres
Se ele comer
Se nós comermos
Se vós comerdes
Se eles comerem
Pretérito impessoal
Ter comido
Pretérito pessoal
Ter comido
Teres comido
Ter comido
Termos comido
Terdes comido
Terem comido
Gerúndio
Presente Pretérito
Comendo Tendo comido
INDICATIVO SUBJUNTIVO