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Guia Pratico para o Atendimento Psicologico em Terapia Cognitivo-Comportamental
Guia Pratico para o Atendimento Psicologico em Terapia Cognitivo-Comportamental
Diretora do CETCC
Mestre e Doutoranda em Ciências pela UNIFESP
Psicóloga Clínica em TCC pelo Beck Institute – EUA
Guia Prático
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Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental
Introdução
Este trabalho foi realizado com muito carinho para os alunos do CETCC com o objetivo
de facilitar seu futuro trabalho com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
A abordagem Cognitivo-Comportamental tem se tornado cada vez mais utilizada entre
os psicólogos por ser mais prática, focada em problemas e metas, proporcionando aos
clientes/pacientes níveis de adaptação e resultados de uma forma mais eficaz e rápida.
Obviamente um conhecimento mais aprofundado dos conceitos teóricos torna-se
necessário, porque, embora pareça muito fácil esse trabalho psicoterápico, se os profissionais
não entenderem seus objetivos e testarem sua prática não conseguirão obter os resultados
almejados.
Diante de uma experiência de quase 20 anos como professora, supervisora e psicóloga
na linha cognitivo-comportamental achei por bem criar meios que facilitassem o ensino da
TCC. Além das aulas expositivas com professores altamente qualificados, exercícios práticos,
filmes e experiências de atendimentos estou lançando este guia prático que pode orientar todo
o trabalho em consultório daqueles que procuram a TCC por vários motivos.
Lembrando que este trabalho não substitui um aprendizado constante através de
pesquisas recentes, leitura de livros consagrados, a participação em congressos e em
supervisões, mas acredito que vai proporcionar uma ajuda bastante significativa para aqueles
que precisam de algo mais concreto.
Neste guia vocês encontrarão um material substancioso que vai englobar desde a
entrevista inicial até a produção de um relatório final de caso que será apresentado no final do
curso que estiverem efetuando (formação ou especialização).
Portanto, utilizem este material para tornar a TCC o mais prática possível para que os
psicoterapeutas desta abordagem adquiram mais segurança para o tratamento de pessoas que
procuram respostas e soluções para os seus problemas emocionais.
Mãos à obra e parabéns por sua disponibilidade em aprender algo tão valioso para sua
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prática profissional.
Atenciosamente
Eliana Melcher Martins
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ENTREVISTA INICIAL
• Estabelecimento da Agenda
• Checagem de Humor (incluindo escores objetivos)
• Esmiuçar a queixa manifesta
• Estabelecer metas para a terapia
• Mostrar o modelo cognitivo
• Identificar as expectativas do paciente quanto à terapia
• Educar o paciente sobre o seu transtorno
• Estabelecer a tarefa de casa
• Fazer um resumo da sessão
• Pedir feedback ao paciente
• Medicação
• Abuso de álcool ou drogas
Casos especiais:
• Ideação suicida
• Desesperança
• Paciente em perigo
•
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CHECAGEM DE HUMOR
BHS – Tem um crivo que acompanha o Kit dos inventários. Somam-se os pontos vazados do
crivo, valendo 1 ponto cada um:
0-4= Assintomático
5-8= Médio
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BSI – Tem 2 fases: se o paciente pontuar a questão 4 ou 5 ou ambas ele abre o inventário e
responde às afirmativas que podem indicar um planejamento suicida. Independente da
pontuação, tomam-se as providências cabíveis nestes casos.
Se não pontuar nestas duas questões encerra-se a aplicação do inventário.
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Data
BAI
BHS
BDI
BSI
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
BAI BHS BDI BSI
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IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA
Nome___________________________________________________Data____/____/201___
Área da Vida Informações
a Saúde Física
Problema
Meta
1 Profissional
Problema
Meta
2 Familiar
Problema
Meta
3 Afetiva
Problema
Meta
4 Acadêmica
Problema
Meta
5 Social
Problema
Meta
6 Saúde
Psicológica
Problema
Meta
7 Financeira
Problema
Meta
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8 Lazer
Problema
Meta
Outra
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Outra
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RODA da VIDA
Assinale na Roda da Vida como está aquele aspecto de sua vida neste momento
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numerando de 0 a 10, sendo que 0 (zero) representa muito mal e 10 muito bem.
Identifique as possíveis estratégias de mudança e faça uma lista para pode segui-la neste
processo terapêutico.
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ANAMNESE
Seus dados pessoais:
Nome: _____________________________________________________________________
Estado Civil: ______________________ Data de Nascimento: ______/_____/________
Religião: _________________________________________ Sexo: _____________________
Data: ______/_____/________ Ocupação: _________________________________________
Por favor, liste resumidamente as três dificuldades principais que o levaram a procurar ajuda.
1- ________________________________________________________________________
2- ________________________________________________________________________
3- ________________________________________________________________________
Por favor, conte alguma coisa sobre seu pai: seu caráter ou personalidade, e o seu
relacionamento com ele.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Por favor, conte alguma coisa sobre sua mãe, seu caráter ou personalidade ,e o seu
relacionamento com ela.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4 - Se houver algum problema no seu relacionamento com seus pais, por favor, descreva
o(s)mais importante(s).
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
O quanto isso o incomoda atualmente? (por favor, circule)
Em absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não poderia ser pior
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Por favor, descreva as relações com seus irmãos, se são benéficas ou problemáticas para você.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
7 - Houve alterações importantes, por exemplo, mudanças ou outro evento significativo, durante
a sua infância ou adolescência?
Inclua alguma separação da família. Por favor dê as idades aproximadas e detalhes.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
8 - Houve mais alguém que tenha sido importante para você durante a sua infância, (p.ex., avós,
tias/tios, amigo da família, etc.)?Em caso positivo, você poderia nos contar alguma coisa sobre
ele(a)?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Guia Prático
___________________________________________________________________________
10 - Alguém na sua família tem história de doença mental, álcool ou abuso de droga?
( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho certeza
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Sua Educação
b) Você gostava da escola? Houve algum sucesso ou dificuldade em particular? Quais foram
os mais importantes?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Guia Prático
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
2. Por favor conte-nos alguma coisa sobre sua vida laboral passada, incluindo os empregos e
treinamentos que fez.
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Caso tenha sido listado algum evento: Às vezes as coisas ficam voltando em pesadelos,
flashbacks ou pensamentos dos quais você não consegue se livrar. Isso já aconteceu a você?
Sim ( ) Não ( )
Em caso negativo: E quanto a ficar muito perturbado quando você esteve em uma situação que
lhe fez lembrar de uma dessas coisas terríveis?
Sim ( ) Não ( )
2. Você alguma vez passou pela experiência de abuso físico quando criança?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
3. Você alguma vez passou pela experiência de abuso físico quando adulto?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
4. Você alguma vez passou pela experiência de abuso sexual quando criança?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
5. Você alguma vez passou pela experiência de violência sexual, incluindo encontros
amorosos ou conjugais?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
6. Você alguma vez passou pela experiência de abuso emocional ou verbal quando
criança?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
7. Você alguma vez passou pela experiência de abuso emocional ou verbal quando adulto?
Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( )
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c) Por favor, conte-nos alguma coisa sobre seu parceiro(a), seu caráter ou personalidade e
o seu relacionamento com ele/ela. O que você gosta nesta relação?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
d) Se houver problemas no relacionamento com o seu parceiro, por favor, descreva o(s)
mais importante(s).
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
O quanto isso lhe incomoda atualmente? (circule)
2. Como é sua vida sexual? Você tem alguma dificuldade em sua vida sexual? Em caso
positivo, por favor, tente descrevê-la.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
O quanto isso lhe incomoda atualmente? (por favor, circule)
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a) Se você tiver filhos, liste-os por ordem de idade. Por favor, indique algum filho de
casamento(s) anterior (ES) e filhos adotados; indique quem eles são.
b) Por favor, descreva seu relacionamento com seus filhos. Se houver alguma dificuldade
com seus filhos, por favor, descreva a (s) mais importante(s).
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Nome
Endereço do Clínico
__________________________________________________________________
3. Você foi tratado pelo seu clínico geral ou foi hospitalizado neste último ano? S / N
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4. Houve alguma mudança na sua saúde geral neste último ano? S/N
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Diabete S/N
________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
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Seu Futuro
1. Por favor, mencione alguma satisfação particular que você obtém com a sua família,
sua vida laboral ou outras áreas que são importantes para você.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2. Você poderia nos contar alguma coisa sobre seus planos, esperanças e expectativas
para o futuro.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
3. Por favor, você poderia nos contar como se sentiu preenchendo este questionário?
______________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________
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ANOTAÇÕES de SESSÃO
Anotações de Sessão
TERAPEUTA ______________________________________________________________________
Agenda:____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Resumo:____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Tarefa de Casa:_______________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Objetivos para a próxima sessão:_________________________________________________
___________________________________________________________________________
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1) Mostrar ao paciente uma lista com os erros cognitivos e pedindo que ele identifique
aquele ou aqueles que ele faz mais.
2) Fazer o que se chama de “Baralho dos Erros Cognitivos”: plastifica-se cada erro
separadamente e oferece-os aos pacientes para que eles manuseiem e separe aquele ou
aqueles com os quais se identificam em determinadas situações:
1. Leitura mental: Você imagina que sabe o que as pessoas pensam sem ter evidências
suficientes. Por exemplo: “Ele acha que sou um fracasso”.
2. Adivinhação do futuro: Você prevê o futuro – que as coisas vão piorar ou que há
perigos pela frente. Por exemplo: “Vou ser reprovado no exame” ou “Não conseguirei
o emprego”.
3. Catastrofização: Você acredita que o que aconteceu ou vai acontecer é tão terrível e
insustentável que não será capaz de suportar. Por exemplo: “Seria horrível se eu
fracassasse”.
4. Rotulação: Você atribui traços negativos a si mesmo e aos outros. Por exemplo: “Sou
indesejável” ou “Ele é uma pessoa imprestável”.
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5. Desqualificação dos aspectos positivos: Você afirma que as realizações positivas, suas
ou alheias, são triviais. Por exemplo: “É isso que se espera das esposas – de modo que
não conta quando ela é legal comigo” ou “Esses sucessos são fáceis, de modo que não
importam”.
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10. Personalização: Você atribui a si mesmo culpa desproporcional por eventos negativos
e não consegue ver que certos eventos também são provocados por outros”. Por
exemplo: “Meu casamento terminou porque falhei”.
11. Atribuição da culpa: Você se concentra na outra pessoa como fonte de sentimentos
negativos e se recusa a assumir a responsabilidade de mudança. Por exemplo: “Estou
me sentindo assim agora por culpa dela” ou “Meus pais são a causa de todos os meus
problemas”.
13. Orientação para o remorso: Você fica preso à ideia de que poderia ter se saído melhor
no passado, em vez de pensar no que pode fazer melhor agora. Por exemplo: “Eu poderia
ter conseguido um emprego melhor se tivesse tentado” ou “Eu não deveria ter dito isso”.
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14. E se...? Você faz uma série de perguntas do tipo “e se...” alguma coisa acontecer, e
nunca fica satisfeito com as respostas. Por exemplo: “Sim, mas e se eu ficar ansioso?”
ou “E se eu não conseguir respirar”?”
15. Raciocínio Emocional: Você deixa os sentimentos guiarem sua interpretação da
realidade. Por exemplo: “Sinto-me deprimida; consequentemente, meu casamento não
está dando certo”.
16. Incapacidade de refutar: Você rejeita qualquer evidência ou argumento que possa
contradizer os pensamentos negativos. Por exemplo, quando você pensa “Não sou digno
de amor”, rejeita como irrelevante qualquer evidência de que as pessoas gostem de você.
Consequentemente, o pensamento não é refutado. Outro exemplo: “Esse não é o
problema real. Há problemas mais profundos. Existem outros fatores”.
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1
Fonte: LEAHY, Robert L. Técnicas de terapia Cognitiva: manual do terapeuta. Tradução Maria
Adriana Veríssimo Veronese; Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 48
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RPD - 3 colunas
Nome __________________________________________________________________ Data ____ / _____ / ____
Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha
as colunas abaixo.
1 2 3
Data PENSAMENTO AUTOMÁTICO
SITUAÇÃO EMOÇÃO
Hora PA
1- Que evento(s) real (is) ou recordação 1-Que pensamento (s) e/ou imagem (ns) 1-Que emoção (ões) (tristeza, ansiedade,
(ões) levaram à emoção desagradável? passou pela sua cabeça? raiva, medo, dor, etc.) você sentiu no
momento?
2- Qual ( se houver) sensação aflitiva 2-Quanto você acreditou em cada um no
você teve? momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a emoção ?
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Você pode começar a trabalhar com o paciente pedindo que ele se observe e veja que
quando seu humor muda ou o está incomodando, algo passa pela sua cabeça. São os
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C= Consequência
B= Crença (Belief)
A= Evento Ativador Sentimentos
(Pensamento)
Comportamentos
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2
Fonte: LEAHY, Robert L. Técnicas de terapia Cognitiva: manual do terapeuta. Tradução Maria
Adriana Veríssimo Veronese; Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 4
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DIAGRAMA 5 PARTES Nome: ________________________________________________ Data ____ / ____ / ____
SITUAÇÃO:
DIAGRAMA de 5 PARTES
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DIAGRAMA 5 PARTES Nome: ________________________________________________ Data ____ / ____ / ____
SITUAÇÃO:
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Adaptado de: Conceitualização de Casos Colaborativa (Padesky & Cols) ARTMED:2010
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EXEMPLO 1
EXEMPLO 3
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RPD - 4 colunas
Nome __________________________________________________________________ Data ____ / _____ / ____
Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo.
1 2 3 4
Data PENSAMENTO AUTOMÁTICO
SITUAÇÃO EMOÇÃO DISTORÇÃO COGNITIVA
Hora PA
1- Que evento(s) real (is) ou recordação 1-Que pensamento (s) e/ou imagem 1-Que emoção (ões) (tristeza, 1-Qual distorção cognitiva você
(ões) levaram à emoção desagradável? (ns) passou pela sua cabeça? ansiedade, raiva, medo, dor, etc.) cometeu?
você sentiu no momento?
2- Qual ( se houver) sensação aflitiva 2-Quanto você acreditou em cada um 2-Há mais alguma distorção cognitiva?
você teve? no momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a
emoção ?
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Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:1997.
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O terapeuta deve introduzir apenas as primeiras quatro colunas inicialmente e ter certeza
que os pacientes entenderam as diferenças entre as situações, pensamentos automáticos e
emoções e podem com sucesso registrá-los na sessão com o terapeuta antes e de forma
colaborativa definindo uma atribuição para completar estas colunas em casa quando eles notam
mudança de humor.
O terapeuta deve avisar os pacientes que o RPD pode parecer enganosamente simples
mas pode ser mais difícil do que parece na sessão seguinte.
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Nome:_______________________________________Data:__________________________
Instruções: quando você perceber que o seu humor está piorando pergunte a si mesmo
“o que está passando pela minha mente agora mesmo” tão logo quanto possível registre
rapidamente o pensamento ou a imagem mental no registro de pensamento na coluna de
Registro de Pensamento Automático.
Data /Hora Situação Pensamento Emoção Resposta Alternativa Resultados
Automático
1. Qual o evento 1. Qual 1. Quais as 1. (Opcional) Qual distorção 1. O quanto você
atual, fluxo de pensamento ou emoções (tristeza, acredita agora em
cognitiva você fez ? (exemplo
pensamentos ou imagem passou ansiedade, raiva cada pensamento?
devaneio, ou pela sua você sentiu pensamento de tudo ou nada;
recordação levou a cabeça? naquele momento) 2. Quais emoções
leitura mental; catastrofismo)
emoção indesejável você sente agora (0-
2. O quanto 2. Qual a 100%)
2. Qual foi (se você acreditou intensidade dessa
2. Use as questões da parte ao
houver) alguma em cada um emoção (0-100%) 3. O que você vai
sensação de física naquele lado para compor uma resposta fazer (ou faria?)
angustiante o que momento
alternativa aos seus
você teve?
pensamentos automáticos.
Pensando sobre o Ele não se Triste (90%) Pulando para conclusões 1.Ele 1. PA = 70%
fato de o MarK não importa (90%) não me ligou quando ele disse
ter me ligado. que me ligaria mas ele estava 2. Triste = 60%
apaixonado na última vez que
estávamos juntos.2-Talvez ele 3. Eu ligarei para
tem estado ocupado no trabalho ele depois de
ou apenas esqueceu o pior é que trabalhar hoje à
ele nunca vai ligar de novo e eu noite
ficarei muito infeliz mas eu acho
que os meus amigos e minha
família poderiam me ajudar.
Melhor seria se ele ligasse
agora, mas é mais realístico ele
ligar daqui um dia ou dois. 4-
Acreditar que ele não se importa
me faz me sentir devastada.
Perceber que eu poderia ter
cometido erros faz-me sentir
mais esperançosa. 5-Eu deveria
seguir adiante e ligar pra ele
6.Se a Joan estivesse nessa
situação eu diria pra ela pra
seguir em frente e ligar pra ele
(75%)
As questões podem ajudar a compor uma resposta alternativa: (1) Qual a evidência que
o pensamento automático seja verdadeiro? E não verdadeiro? ( 2) Há alguma explicação
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alternativa?( 3) O que de pior poderia acontecer e se acontecesse como eu poderia reparar? Qual
a melhor coisa que poderia acontecer ? Qual é o resultado mais realista? (4) Qual o efeito da
minha crença no meu pensamento automático? Qual poderia ser o efeito de mudar o meu
pensamento? (6) se ( o nome de um amigo) estivesse nessa situação e tivesse esse pensamento
o que eu diria para ele/ela?
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Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental
Nome:____________________________________________ Data:_____________________
Esta folha de trabalho é uma versão mais fácil do Registro de Pensamento Disfuncional e
deveria ser usada no lugar dele para alguns clientes tais como adolescentes.
• Qual é a situação?
Joanne gritou comigo
• O que eu estou pensando ou imaginando?
Ela nunca vai me ligar de novo
• Como este pensamento e me faz me sentir ?
Furioso, triste, nervoso, outro:_______________________________________________
• O que me faz sentir que o pensamento é verdade?
Ela parecia muito brava.
• O que me faz pensar que o pensamento não é verdade ou não é completamente verdade?
ela ficou brava comigo mas parece que passou.
• Qual outro jeito de olhar pra isso?
Ela é temperamental mas não ficou furiosa
• Qual é o pior que poderia acontecer? O que eu poderia fazer então?
Eu perderia minha melhor amiga eu teria que me concentrar nos meus outros amigos
• Qual o melhor que poderia acontecer?
Se ela ligar vai ser logo e pedir desculpas.
• O que provavelmente aconteceria ?
Ela agirá de forma fria por alguns dias então eu ligarei para ela
• O que poderia acontecer se eu mudar meu pensamento?
Eu poderia me sentir melhor e talvez eu ligue pra ela mais tarde
• O que é eu diria para minha amiga (pense em uma pessoa específica) Emily se isso
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RPD - 5 colunas
Nome __________________________________________________________________ Data ____ / _____ / ____
Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo.
1 2 3 4 5
Data PA
SITUAÇÃO EMOÇÃO RESPOSTA ADAPTATIVA RESULTADO
Hora PENSAMENTO AUTOMÁTICO
1- Que evento(s) real 1-Que pensamento (s) e/ou 1-Que emoção (ões) 1-Que distorção cognitiva você 1-Quanto você acredita agora em
(is) ou recordação (ões) imagem (ns) passou pela sua (tristeza, ansiedade, raiva realizou? cada PA?
levaram à emoção cabeça? etc.) você sentiu no 2-Use as perguntas abaixo para 2- Que emoção você sente agora?
desagradável? momento? compor uma resposta adaptativa 3-Quão intensa é esta emoção, de
2- Qual ( se houver) 2-Quanto você acreditou em 2-Quão intensa (0 a 100%) ao(s) PA(s)? 0-100%?
sensação aflitiva você cada um no momento? foi a emoção ? 3-Quanto você acredita em cada 4-O que você fará agora (ou fez)?
teve? resposta?
Faça a si mesmo estas perguntas (DEBATE SOCRÁTICO) e encontre uma resposta adaptativa (DESCOBERTA GUIADA):
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1. Quais são as evidências de que o PA é verdadeiro? (Não é verdadeiro?) 6. Qual é o resultado mais realista?
2. Há uma explicação alternativa? 7. Qual é o efeito da minha crença no PA?
3. Qual é o pior que poderia acontecer? 8. Qual poderia ser o efeito de mudar o meu pensamento?
4. Eu poderia superar isso? 9. O que eu deveria fazer em relação a isso?
5. Qual é o melhor que poderia acontecer? 10. O que eu diria a um amigo, se ele estivesse na mesma situação?
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Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:1997.
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Nome:____________________________________________ Data:_____________________
Esta folha de trabalho é uma versão mais fácil do Registro de Pensamento Disfuncional e
deveria ser usada no lugar dele, para alguns clientes tais como adolescentes.
• Qual é a situação?
________________________________________________________________________
• O que eu estou pensando ou imaginando?
________________________________________________________________________
• Como este pensamento faz me sentir ?
( ) Furioso ( ) Triste ( ) Nervoso ( ) Outro:______________
• O que me faz sentir que o pensamento é verdade?
________________________________________________________________________
O que me faz pensar que o pensamento não é verdade ou não é completamente verdade?
________________________________________________________________________
• Qual outro jeito de olhar pra isso?
________________________________________________________________________
• Qual é o pior que poderia acontecer? O que eu poderia fazer então?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
• Qual o melhor que poderia acontecer?
________________________________________________________________________
• O que provavelmente aconteceria?
________________________________________________________________________
• O que poderia acontecer se eu mudar meu pensamento?
________________________________________________________________________
Guia Prático
• O que é eu diria para o amigo (a) (pense em uma pessoa específica)se isso acontecesse com
ele______________________________________________________________________
• O que eu devo fazer agora?
________________________________________________________________________
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Exercício:
Guia Prático
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RPD - 7 colunas
Nome __________________________________________________________________ Data ____ / _____ / ____
Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo.
1 2 3 4 5 6 7
EMOÇÃO Pensamentos EMOÇÃO
PA Evidências ou fatos que Evidências ou fatos que
Situação Estado de Humor Alternativos Estado de Humor
Pensamentos Automáticos APOIAM NÃO APOIAM
(na situação) (ou Compénsatórios ) (agora)
O quê aconteceu? O que estava passando pela sua O que vc sentiu? Quais as evidências A FAVOR? Quais as evidências CONTRA? Qual o pensamento alternativo? O que vc sente?
cabeça instantes antes de vc começar Meça 0 - 100%. Meça 0 - 100%. Meça 0 - 100%.
a se sentir deste modo?
Quando foi?
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Adaptado de: A mente vencendo o humor (Padesky & Greenberger), ARTMED:2008
Guia Prático
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TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Então pergunte-se:
5. O que eu diria a um(a) amigo(a) se ele ou ela estivesse nessa situação? (pode até pensar
numa pessoa específica)
6. O que devo fazer, então, com ou sobre este problema, mais adaptativamente?
Guia Prático
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
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RPD Processual
Guia Prático
40
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Seta Descendente
Pensamento:
Guia Prático
3
Fonte: LEAHY, Robert L. Técnicas de terapia Cognitiva: manual do terapeuta. Tradução Maria
Adriana Veríssimo Veronese; Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 50
41
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SETA DESCENDENTE
Situação:
PA:
O que isso significa ou diz a meu respeito?
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ATITUDES PONTOS
É difícil ser feliz a não ser que eu tenha boa aparência, seja inteligente,
1
rico e criativo.
Felicidade é mais o modo como ajo do que como as outras pessoas me
2
percebem.
3 As pessoas provavelmente pensarão mal de mim se eu cometer um erro.
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28 Se você não tem outras pessoas para apoiar-se, você tende a ficar triste.
30 É possível para uma pessoa receber uma bronca sem se sentir triste.
31 Eu não posso confiar nas pessoas porque elas podem ser cruéis comigo.
32 Se outras pessoas não gostam de você, você não pode ser feliz.
O melhor é desistir de seus próprios interesses para agradar outras
33
pessoas.
34 Minha felicidade depende mais das outras pessoas do que de mim mesmo.
39 Estar isolado das outras pessoas é o primeiro passo para se tornar infeliz.
TOTAL:
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Técnica :
1. Em tomar decisões:
a. Pesando os atributos (eu deveria pegar o emprego A ou o emprego B)
b. Decidir quando dar o passo certo. (Eu deveria deixar meu parceiro? Voltar pra
escola? Tomar medicação?)
c. Determinar quanto tempo razoável leva para dar o passo certo. (Dado que eu
eventualmente terei que mudar de emprego devo fazer agora, mais tarde)
3.Motivando o paciente
comportamento?
c. Quais são as vantagens e desvantagens de não se envolver neste
comportamento?
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Nome: ______________________________________Data:__________________________
Vantagem de mudar minha crença central que Desvantagens de mudar minha crença central
eu sou fraca.
1 - Poderia me sentir ansiosa.
1- Poderia sentir-me melhor comigo mesma.
2 - Poderia não me sentir realmente como eu
2 - Poderia tentar coisas mais facilmente. mesma.
3 - Poderia ser menos dura comigo mesma 3 - Poderia tentar algumas coisas nas quais eu não
quando eu não sou perfeita. sou boa.
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Nome:________________________________________ Data:_________________________
Guia Prático
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1. Problema
4. Solução Possível
1. Organize-se para ligar para ele ou para receber ligações dele várias vezes quando
ele estiver longe.
2.Passem o final de semana juntos quando ele voltar, até para ajudarem-se com o
trabalho em casa.
Guia Prático
3. Explique para ele que “eu agi com raiva dele porque me senti machucada/chateada
mas agora eu percebo que ele se importa”.
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1. Problema
4. Solução Possível
Guia Prático
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• Quanto mais você acreditou nesta crença nesta semana ? (0-100%) 90%
• Quanto menos você acreditou nessa semana? (0-100%) 50%
Nova Crença: Sou competente mesmo com ambos: pontos fortes e fraquezas
EVIDÊNCIAS QUE CONTRADIZEM A CRENÇA ANTIGA EVIDÊNCIAS QUE PARECEM REFORÇAR A CRENÇA
E QUE REFORÇAM A NOVA CRENÇA CENTRAL ANTIGA COM SEU REENQUADRE
Trabalhei num contrato novo com senhor R A empresa ainda tem problemas significantes, MAS
estou fazendo tudo que posso para resolvê-los agora
Consegui uma prorrogação de S. Eu não consigo fazer minha mãe tomar a medicação,
MAS isso está realmente fora do meu controle.
Diariamente estou escrevendo cartas e telefonando
para tentar resolver o problema com companhia A.
Continuo no projeto ABC. (atividade de voluntária de O pai me culpa pela falência potencialmente, MAS
caridade)
(1) a empresa tinha problemas quando eu assumi (2)
eu compartilhei a responsabilidade pelos problemas
que continuavam com várias outras pessoas e (3) se
esta empresa falir não significa que eu sou uma
pessoa fracassada.
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EVIDÊNCIAS QUE CONTRADIZEM A CRENÇA ANTIGA EVIDÊNCIAS QUE PARECEM REFORÇAR A CRENÇA
E QUE REFORÇAM A NOVA CRENÇA CENTRAL ANTIGA COM SEU REENQUADRE
Guia Prático
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1.Educar o paciente que não reconhece que seu comportamento pode ter tido um
desenvolvimento apropriado para sua idade.
4.Investigar a possibilidade de que certos eventos poderiam indicar uma certa falha
ou queda específica da criança, sem indicar que a criança fracassou totalmente.
Guia Prático
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Mamãe gritou comigo e me bateu todos os dias. Meu quarto estava sempre bagunçado.
Mamãe não agia do mesmo jeito com meu irmão. Minha mãe sempre disse que eu era ruim.
2. Quais evidências existem que a crença central não é verdadeira ou não é completamente
verdade?
Eu estudei arduamente na escola. Eu não comecei discussões e brigas com o meu irmão.
3. Para cada item na questão 1 acima, qual seria uma outra explicação? Você precisará de
outra folha de papel.
Minha mãe era abusiva, mas também era alcoolista, infeliz e descontava em mim.
Guia Prático
4. Examinando todas as evidências, como você vê agora a precisão de sua crença central
durante esse período?
Talvez eu fosse uma criança normal e até me comportei melhor que a maioria.
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O quanto você acredita nessa crença central agora (em nível intelectual) _____%
O quanto você acredita nesta crença central agora (no nível mais visceral) _____%
Período: _____________________________________________________
3. Para cada item na questão 1 acima, qual seria uma outra explicação? Você precisará
de outra folha de papel.
_____________________________________________________________________
Guia Prático
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Guia Prático
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Comportamentos
Custos Benefícios
relacionados
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CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
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Guia Prático
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Por Exemplo:
Primeiramente colocar na parte de baixo do diagrama as situações, pensamentos
automáticos disfuncionais dos pacientes para começar a entender como as crenças mais centrais
e intermediárias estão agindo naqueles contextos.
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Crenças Nucleares
Quais são as maiores/a maioria das crenças da paciente sobre ela mesma?
Estratégias de enfrentamento
Quais comportamentos a auxiliaram a manter esta crença?
Guia Prático
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Os pais tinham padrões/regras muito elevadas. Os irmãos tinham melhor desempenho na escola. Pai altamente
crítico, elogiava apenas desempenho excelente, parecia frio e não aceitava quando os filhos tinham desempenho inferior. Mãe
reprimida e amedrontada.
Crenças Nucleares
Sou incompetente.
Se eu confiar em mim, vou falhar, mas se eu confiar nos outros ficarei bem.
Se eu cometer um erro, coisas terríveis vão acontecer. Mas se eu fizer tudo certo, as coisas vão ficar bem.
A diretora diz a M. que ele O especialista em leitura diz a M. Sente-se fisicamente doente.
virá ara observar. que ela tem que andar mais rápido com o
material de ensino.
Ela vai achar que estou E se ela contar à diretora? Eu Há muito a ser feito. Não
fazendo um péssimo trabalho. posso se demitida. tenho energia. Nunca vou conseguir
terminar tudo.
Passa uma enorme parte do Liga para a mãe, terapeuta, em Vai para a cama e não faz
tempo se preparando. pânico pedindo ajuda. mais nada.
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Influências do Desenvolvimento:
Pontos fortes/qualidades:
Estratégias Compensatórias
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Integração dos dados obtidos e Metas do tratamento tanto do paciente quanto do Terapeuta:
Guia Prático
Plano de tratamento:
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Exercícios:
Dados da cliente
- Florinda (nome fictício), 30 anos: sexo feminino, negra, ensino médio completo, nível
socioeconômico baixo, noiva e católica praticante.
Queixa -No processo de triagem, a cliente relatou as seguintes queixas: choro frequente,
tristeza, crises depressivas recorrentes, dificuldades financeiras e histórico de abuso sexual.
No decorrer dos atendimentos iniciais, explicitou mais algumas queixas, como a falta
de autoconhecimento e inassertividade
"Quero entender por que eu choro tanto",
"Por que as pessoas têm pena de mim?",
"Eu não entendo porque eu não impedi que eles fizessem isso (abuso sexual) comigo"
“Eu não sei dizer não para as pessoas... Meus irmãos e cunhados sempre pedem dinheiro
para mim e não pagam. Quando digo que não tenho ou não posso, as pessoas parecem que
sabem que estou mentindo, aí eu acabo emprestando mesmo".
Variáveis históricas
Histórico Familiar: Família extensa, com pai falecido, mãe e seis irmãos, dentre eles
quatro homens e duas mulheres. Ficou responsável por administrar o dinheiro de sua mãe após
o falecimento do pai. o que gerava pedidos corriqueiros de empréstimo de dinheiro por parte
dos parentes. que não pagavam e, às vezes, Florinda contraía dívidas em decorrência disso. Ela
Guia Prático
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idade entre o cunhado abusador e a cliente era de 18 anos, sendo que na época dessas duas
tentativas, ela tinha aproximadamente 4 anos e ele 22.
Os episódios de abuso cometidos pelo irmão (cinco anos mais velho) foram frequentes
e diversos: em "brincadeiras” nas quais ele a tocava; com penetração dos dedos na vagina da
cliente: em situações nas quais os pais saíam e ele a levava até o banheiro, ordenava que ela
abaixasse as roupas e encurvasse o corpo de costas para ele - nessas ocasiões, manipulava o
pênis em contato com sua vagina, chegando a haver introdução vaginal alguma vezes. Ao falar
dos abusos do irmão. sensibilizava-se e afirmava: "Ele é meu dono”. “O meu pai era um homem
bom, mas ele era dominado pelo meu irmão". "Ele só queria me usar, ele só queria a minha
vagina".
A paciente dizia não se lembrar quantos anos tinha quando ocorreram os abusos; nem
da idade da primeira menstruação, ocasião na qual os episódios de abuso se encerraram, pois
ela poderia engravidar. Dizia também não se lembrar de nada falado nas sessões terapêuticas
nas quais o abuso fora tratado. Lembrava-se, contudo, de outras datas relevantes.
Relatou que, apenas quando foi esclarecendo-se sobre o ocorrido, começou a sofrer
bastante e culpabilizar-se. e isso afetava diretamente sua vida até o momento presente. Poucas
pessoas tinham conhecimento do ocorrido; dentre elas, um padre, o noivo e duas psicólogas.
Temia que esse assunto, algum dia, viesse a ser revelado à família, pois ninguém acreditaria
nela e a acusariam de tê-los provocado.
Nunca havia tido envolvimento sexual com o noivo, seu primeiro namorado, com quem
estava há cinco anos. Defendia o sexo só depois do casamento, devido a preceitos religiosos.
Vale ressaltar que ela costumava usar camisas com imagens de santo e um terço envolto entre
os dedos. Disse que sexo era algo importante para o casal quando vivido no casamento, que
desejava casar-se e ter filhos com esse noivo e que não o via apenas para a reprodução.
Costumava namorar na praça; no entanto, quando estavam na casa dela, evitava aproximar-se
dele, para evitar comentários moralistas da mãe.
Histórico Acadêmico e/ou Profissional: Concluiu o ensino médio. Não trabalhava
Guia Prático
durante o período que durou o atendimento, porém gostaria de ter um emprego para ajudar o
noivo com o casamento e esperava que algum colega a indicasse para um trabalho. Não queria
emprego relacionado à limpeza, pois havia avançado nos estudos e acreditava merecer algo
melhor. Tinha experiências de trabalho em uma padaria e na cozinha de um grande
supermercado. Em relação ao serviço no supermercado, atribuiu sua demissão ao fato de ter
sido verdadeira com uma das chefes. A chefe fazia comentários maliciosos a respeito de
Florinda com outros colegas pelo fato de ela ser virgem. Frente a essas provocações, a paciente,
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inicialmente, relatou partes da Bíblia para a chefe e, posteriormente, disse à mesma que ela não
se valorizava. que não valia nada, apesar de ser bonita.
Após ter iniciado a terapia, deixou currículos em uma empresa e fez inscrição em um
concurso público, com o auxílio financeiro do noivo para o pagamento da inscrição. Resistiu
em aceitar a ajuda financeira do noivo, pois acreditava que não deveria aceitar dinheiro de
homem (regra da mãe), principalmente: "se ele ainda não é seu marido, não deve decidir nada
por você". Todavia o noivo insistiu, disse que não cobraria dela depois e a cliente acabou
aceitando. Animou-se em fazer o concurso, pois teria prova prática de corrida e ela lembrou-se
de ter corrido e caminhado no passado e que ainda gostava muito dessas atividades. No entanto,
não estudou regularmente para o concurso e hesitou várias vezes em fazer as caminhadas,
conforme havia se comprometido. Além disso, foi chamada para entrevistas de emprego e as
recusou, afirmando estar atribulada com os preparativos para o casamento e que não sobraria
tempo para fazer as duas coisas.
Histórico Médico-psicológico: A cliente realizava consultas semestrais com um
psiquiatra da rede pública, o qual receitava antidepressivo, ansiolítico e estabilizador de humor,
de forma conjugada. Foi diagnosticada pelo psiquiatra como tendo Transtorno Bipolar. Já havia
passado por duas terapias anteriormente, de abordagens diversas. A última foi em uma
instituição de Ensino Superior do Distrito Federal, na qual fez três triagens e 18 sessões, sendo
que o atendimento foi interrompido, pois o local entrou em férias e a terapeuta se formou, não
podendo dar continuidade à psicoterapia.
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Diagnóstico/Sintomas:
Influências do Desenvolvimento:
Pontos fortes/qualidades:
Estratégias Compensatórias
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Integração dos dados obtidos e Metas do tratamento tanto do paciente quanto do Terapeuta:
Plano de tratamento:
Guia Prático
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Informações introdutórias
Grace é uma mulher de 41 anos de idade que foi passando por luto e depressão maior
após a morte de seu marido por câncer cerebral há 10 meses. Sua doença foi rápida e
progressiva e levou a uma mudança substancial em sua personalidade.
Grace cuidou dele em casa durante toda a sua doença e conseguiu manter razoavelmente
normal a vida dos filhos. Ela assumiu a responsabilidade por toda a casa e foi o principal apoio
durante todas as consultas médicas de seu marido.
Grace foi encaminhada a um conselheiro pastoral por seu pastor 3 meses após a morte
de seu marido. O encaminhamento foi inicialmente para trabalhar o luto com seus filhos. Seu
médico de cuidado primário a encaminhou para a Dra. Sudak há cerca de 6 meses devido a
sintomas depressivos. O conselheiro pastoral continuou a atender Grace e seus filhos por 3
meses após o encaminhamento e a Dra. Sudak comunicava-se com o conselheiro para
coordenar seus esforços.
Depois de a Dra. Sudak começar um tratamento. com um inibidor seletivo de recaptação
da serotonina (ISRS), Grace melhorou significativamente e foi capaz de voltar ao trabalho como
gerente de escritório. No entanto, sua empresa fez cortes e há 2 meses ela ficou desempregada.
Grace rapidamente conseguiu um emprego melhor como assistente administrativa de
um diretor executivo de uma empresa de transportes; ela, porém, estava muito mais sintomática
desde que aceitou o novo emprego. Andava ruminando sobre capacidade e a possibilidade de
fracassar em seu cargo, especialmente agora que ela via como a única fonte de sustento para
seus filhos e a única progenitora da família. Ela pensa: "eu posso ser demitida novamente...
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meu chefe não vai gostar de mim ... vou cometer algum erro e ser demitida".
Grace tem preocupações especialmente intensas á noite, quando está tentando dormir
(p. ex., sente-se oprimida por pensamentos de não acordar no horário se não tiver dormido
suficientemente, ter de fazer o almoço para todos, chegar ao trabalho no horário, cuidar de seus
filhos, cuidar da casa, conferir seu talão de cheques). Como o novo emprego representa um
"salto" em termos de responsabilidades, ela tem muitas dúvidas sobre sua própria competência
e está extremamente preocupada com a catástrofe que acredita que o fracasso traria para sua
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vida. Ela voltou ao consultório da Dra. Sudak porque sabe que precisa ser menos ansiosa antes
de começar no novo emprego.
Grace tem evitado tarefas simples, como pagar as contas em dia e conferir o talão de
cheques. Suas amigas querem que ela namore, mas ela não está pronta. Ela está se isolando da
família e dos amigos, não visita a família de seu falecido marido e evita suas amigas. Assim,
elas pararam de telefonar com frequência. Ela se descreve como se sentindo "sozinha e
solitária". Seus três filhos estão em melhor condição. Grace estava envolvida com a escola de
seus filhos e dava aulas na escola dominical antes da doença de seu marido.
Embora anteriormente sentisse prazer em fazer exercícios recreativos ao ar livre com
seu marido e com seus filhos, ela parou completamente porque se sente culpa por tirar algum
tempo para ela mesma. Ela não passa tanto tempo se arrumando quanto fazia no passado.
História familiar/social
Grace é a segunda de dois filhos, nascida de um casal religioso de classe média baixa.
Seu irmão, 4 anos mais velho, foi um rapaz atlético e agregador que era altamente bem-sucedido
na escola e o filho favorito. Os pais de Grace pareciam esperar pouco dela, a não ser casar e ter
uma família. Ela sempre foi uma boa aluna e uma pessoa diligente e cuidadosa.
Ela se casou com Jim, seu namorado no ensino médio, depois de terminar a faculdade
de 2 anos. Na opinião de todos, eles tinham um relacionamento de amor e apoio. Eles tinham
três filhos, de 14, 11 e 8 anos de idade na ocasião da morte de Jim. Grace sempre foi ativa na
igreja e na escola de seus filhos. Ela voltou a trabalhar como gerente de escritório quando seu
filho mais novo entrou na pré-escola. Antes da doença de seu marido e o início da depressão de
Grace, ela mantinha uma vida social ativa com amigos e família.
História de Tratamento
Grace terminou a terapia focada no luto com o conselheiro pastoral e está tomando um
ISRS com bons resultados desde que começou o tratamento com a Dra. Sudak, há 6 meses. As
sessões mensais de cerca de 20 minutos com a Dra. Sudak passaram a ocorrer a cada duas
Guia Prático
semanas quando Grace teve uma recaída depois do estresse de ter perdido o emprego e da
expectativa das responsabilidades de seu novo emprego. Ela não tinha uma história psiquiátrica
antes da morte de seu marido.
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Diagnóstico/Sintomas:
Influências do Desenvolvimento:
Pontos fortes/qualidades:
Estratégias Compensatórias
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Integração dos dados obtidos e Metas do tratamento tanto do paciente quanto do Terapeuta:
Plano de tratamento:
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Exercício:
Agora tente fazer a formulação de um caso seu que será trazido para a supervisão
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EXERCÍCIO:
É útil pedir aos clientes para descrever, detalhadamente, um episódio recente de auto-
mutilação. O questionamento cuidadoso pode eliciar a sequência precisa de situações,
pensamentos automáticos e reações (emocionais, comportamentais e fisiológicas).
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MC, uma vendedora de 23 anos de idade, veio para tratamento por causa das suas
"mudanças de humor".
Guia Prático
Ela vinha se cortando entre uma vez por semana e uma vez por mês durante vários anos.
Quando perguntada sobre um episódio recente, ela relatou, "eu não sei o que aconteceu,
realmente. Só sei que fiquei louca, quando meu chefe ligou para dizer que eu tinha que vir
trabalhar no sábado, o que significava que eu teria que cancelar meus planos. Eu estava tão
chateada que eu fui na cozinha e me cortei."
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O significado para ela foi: "estou presa. Não há nada que eu possa fazer sobre isso,"
(.....................................).
MC então notou como se sentiu tensa e com raiva (.................) e pensou, "Eu não posso
continuar me sentindo assim," (......................................).
O significado para ela foi que ela era fraca e vulnerável a emoções negativas.
Ela então lembrou-se da semana anterior em que ela acabou se cortando logo que
chegou em casa, após um encontro com seu chefe, durante o qual ele tinha sido muito crítico
em relação a ela (...........................................................................).
Aumentaram a tensão em seu corpo e o calor no rosto e garganta, e ela percebeu que
seu coração começou a bater mais rápido (..................................).
Ela novamente focou em suas sensações físicas (...................) e pensou, "Eu não posso
estar sentindo desse jeito!" (.............................................).
Guia Prático
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Ela então começou a pensar, "Eu vou arrumar uma lâmina de barbear," (....................
................................) e ela encontrou a lâmina e se cortou (..............................).
Ela pensou, "Isso é muito bom" (...............................................) e imediatamente
experimentou mais alívio (....................).
Mas, alguns minutos mais tarde, quando ela percebeu que tinha novamente sido
envolvida nesse comportamento auto-prejudicial (..................), ela pensou, " não posso
acreditar que fiz isso. Eu sou realmente louca. Se alguém soubesse disso... [eles iriam me
rejeitar]," (.................................................) e ela se sentiu envergonhada e sem esperança
(.....................).
O episódio fortificou suas ideias de que é louca, fraca e sem controle (...................) .
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Guia Prático
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Diário de Emoções
Diretrizes: Para as emoções na coluna da esquerda, marque os dias nos quais perceber que elas
ocorrem. Você pode adicionar outras emoções que não estejam listadas na coluna da esquerda.
Emoções Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Felicidade
Interesse
Empolgação
Cuidado
Afeição
Amor
Amado
Compaixão
Gratidão
Orgulho
Confiança
Mágoa
Tristeza
Arrependimento
Irritação
Raiva
Ressentimento
Nojo
Contentamento
Vergonha
Culpa
Inveja
Ciúme
Ansiedade
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Medo
Desanimo
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Diretrizes: Na coluna da esquerda, liste todas as emoções diferentes que você tenha nesta
situação, incluindo as desagradáveis, neutras e agradáveis. Por exemplo, você pode estar se
sentindo triste, sozinho, com raiva ansioso, confuso, indiferente, aliviado, desafiado, curioso,
feliz ou outras emoções. Na coluna da direita, liste os pensamentos específicos associados a
essas emoções. Por exemplo, para a emoção raiva, você pode pensar: “Eles não me respeitam”.
Na coluna inferior esquerda, liste outras emoções que você pode ter e o pensamento que se
encaixaria com elas. Por exemplo, você pode sentir “raiva”, mas outra emoção possível é
“ansiedade”. Que pensamentos se encaixam com “ansiedade”?
Emoções que estou sentindo Pensamentos
Não sei o que faço em relação ao S, se continuo
Confusão
insistindo em ficar com ele ou desisto
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Diretrizes: Na coluna da esquerda, liste todas as emoções diferentes que você tenha nesta
situação, incluindo as desagradáveis, neutras e agradáveis. Por exemplo, você pode estar se
sentindo triste, sozinho, com raiva ansioso, confuso, indiferente, aliviado, desafiado, curioso,
feliz ou outras emoções. Na coluna da direita, liste os pensamentos específicos associados a
essas emoções. Por exemplo, para a emoção raiva, você pode pensar: “Eles não me respeitam”.
Na coluna inferior esquerda, liste outras emoções que você pode ter e o pensamento que se
encaixaria com elas. Por exemplo, você pode sentir “raiva”, mas outra emoção possível é
“ansiedade”. Que pensamentos se encaixam com “ansiedade”?
Emoções que estou sentindo Pensamentos
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Guia Prático
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Guia Prático
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Guia Prático
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18:00 Cinema
19:00 Cinema Normal Até que o filme foi bonitinho
20:00 Indo para casa Chateada Cansada da minha vida
21:00 Jantar Chateada Cansada da minha vida
22:00 Dormir Desanimada Amanhã vai ser tudo igual
23:00
00:00
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18:00
19:00
20:00
21:00
22:00
23:00
00:00
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Diretrizes: Quais são os custos e benefícios de acreditar que suas emoções são
temporárias? O que mudaria se você acreditasse que um sentimento desagradável foi apenas
temporário?
Custos Benefícios
Acho que não tem custos saber q as Posso aprender uma nova maneira de lidar
Emoção anormal, logo ela passará Nem tudo que é ruim é pra sempre
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Diretrizes: Quais são os custos e benefícios de acreditar que suas emoções são
temporárias? O que mudaria se você acreditasse que um sentimento desagradável foi apenas
temporário?
Custos Benefícios
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D. Raiva, compreensão
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Diretrizes: Você pode ter sentimentos mistos em relação ao fato de ter sentimentos
mistos! Isso também é normal. Por favor, liste as vantagens e desvantagens de você aceitar que
tem sentimentos mistos.
Vantagens Desvantagens
Sentir algo diferente para cada situação Ficar numa montanha russa de emoção
Aprender a lidar com esses sentimentos Não conseguir lidar com tudo
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Diretrizes: Você pode ter sentimentos mistos em relação ao fato de ter sentimentos
mistos! Isso também é normal. Por favor, liste as vantagens e desvantagens de você aceitar que
tem sentimentos mistos.
Vantagens Desvantagens
Guia Prático
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Diretrizes: Pense nas muitas coisas em sua vida que podem dar a você significado e
propósito. Na coluna da esquerda, estão listadas sugestões, mas você pode adicionar quantas
categorias ou experiências de significados e propósito quiser. Na coluna do meio, avalie o quão
importante cada item para você, de 0 (nenhuma importância) a 5 (essencial). Na coluna da
direita, liste algumas coisas que você pode fazer – ações, pensamentos, meditação e outras –
para ajudá-lo a buscar o que é significativo. A meta é esclarecer o que importa e direcioná-lo
para os propósitos de sua vida.
O quão importante
O que dá sentido e propósito a Exemplos de coisas que faço
é isso para mim? (0
minha vida? para consegui-lo
a 5)
Avançar na carreira 5
para mim
Continuar a ser gentil e educada
Trabalhar em equipe 3
com quem trabalho
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Curiosidade e abertura
Espiritualidade
Guia Prático
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Diretrizes: Pense nas muitas coisas em sua vida que podem dar a você significado e
propósito. Na coluna da esquerda, estão listadas sugestões, mas você pode adicionar quantas
categorias ou experiências de significados e propósito quiser. Na coluna do meio, avalie o quão
importante cada item para você, de 0 (nenhuma importância) a 5 (essencial). Na coluna da
direita, liste algumas coisas que você pode fazer – ações, pensamentos, meditação e outras –
para ajudá-lo a buscar o que é significativo. A meta é esclarecer o que importa e direcioná-lo
para os propósitos de sua vida.
O que dá sentido e propósito a O quão importante é Exemplos de coisas que faço
minha vida? isso para mim? (0 a 5) para consegui-lo
Amizade
Ajudar os outros
Avançar na carreira
Trabalhar em equipe
Gratidão
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Apreciar o belo
Aprender e crescer
Curiosidade e abertura
Humor e diversão
Espiritualidade
Meditação e oração
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Diretrizes: Na coluna da esquerda, listamos várias emoções positivas que você pode
almejar. Cheque os itens que você poderia desejar e escreva algumas ideias do que teria de
pensar ou fazer para experimentar essa emoção. Por exemplo, você pode sentir raiva em relação
a algo que aconteceu (talvez um amigo tenha te tratado mal), mas pode imaginar sentir amor
por outra pessoa ou curiosidade por uma atividade diferente. Pense em como as emoções podem
mudar ou ser flexíveis dependendo de onde você põe seu foco ou atenção.
Tipo de emoção O que eu poderia pensar ou fazer que me levaria a essa emoção?
Felicidade
Interesse
Empolgação
Cuidado
Afeição
Perdão
Aceitação
Amor
Amado
Compaixão
Gratidão
Guia Prático
Orgulho
Confiança
Outra
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Diretrizes: Às vezes, sentimo-nos tristes, ansiosos ou com raiva porque sentimos falta
de algo importante para nós. Digamos que você esteja triste com o fim de um relacionamento.
Anote a resposta a cada um dos itens a seguir.
Há outras pessoas que compartilham de seus Sim, meus amigos e minha mãe
valores mais elevados?
Que conselhos você lhes daria, se estivessem Pra poderem contar com quem realmente
passando pelo mesmo que você? vale a pena, se importa com você e que esteja
do seu lado, pois não estão sozinhos
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Diretrizes: Às vezes, sentimo-nos tristes, ansiosos ou com raiva porque sentimos falta
de algo importante para nós. Digamos que você esteja triste com o fim de um relacionamento.
Anote a resposta a cada um dos itens a seguir.
Guia Prático
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O relatório final de caso será uma ferramenta que os terapeutas terão para
desenvolverem uma ideia geral dos dados recebidos pelo paciente e com eles elaborarem o
melhor diagnóstico e um plano de tratamento o mais adequado possível para sua melhora. Outro
objetivo, tanto para os alunos dos cursos de formação e especialização, será sua apresentação
para que possam concluir seus cursos, mostrando que adquiriram esse expertise na Terapia
Cognitivo-Comportamental (TCC).
A. Histórico de caso
•
Guia Prático
Ela desenvolveu sintomas clínicos de bulimia nervosa em Abril de 1977. No início, ela
relatou que aumentou sua compulsão, perdeu o controle de seu comportamento e usou laxativos
abusivamente, aproximadamente uma vez por semana, estava e está constantemente
preocupada, com uma percepção equivocada de que ela está gorda e muito autocrítica.
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Os aspectos estressores maiores na vida de Ana são os sociais. Desde seu divórcio ela
se esquiva de seus amigos, família e colegas de trabalho. Ela namorou várias vezes desde seu
divórcio, mas cada encontro foi apenas de “uma noite e nada mais”, o que a fez sentir-se
rejeitada e inapropriada.
Ela costumava obter satisfação significante de seus relacionamentos, mas tem se isolado
e agora se sente triste, solitária e rejeitada pelos outros. Por enquanto ela acha mais difícil
realizar seu trabalho, mas o trabalho não aparenta ser um aspecto estressor significante.
Ana recomeçou a usar Prozac aproximadamente há duas semanas (prescrito pelo médico
de sua família) mas até agora não vê mudanças em seus sintomas depressivos.
B. Histórico Psiquiátrico
O primeiro episódio de Ana de depressão maior aconteceu em 1977 quando ela e seu
primeiro marido se divorciaram. Ela ficou hospitalizada por 3 semanas e tomou Elavil. Ela não
continuou com o uso do medicamento (indo contra a recomendação médica) no momento de
alta, mas iniciou tratamento psicológico (terapia cognitiva) pela primeira vez. Sua depressão
diminuiu após 4 meses da terapia ambulatorial, embora ela tenha permanecido em terapia
quinzenal no ano seguinte, trabalhando as questões de transtorno de personalidade.
Em 1989, Ana e seu segundo marido receberam aproximadamente seis sessões de
aconselhamento conjugal (predominantemente psicodinâmico) que ela achou “moderadamente
útil.”
Em outubro de 1996, o médico de família de Ana prescreveu Prozac, que inicialmente
ajudou a diminuir seus sintomas depressivos. A depressão piorou em Dezembro de 1997,
quando ela interrompeu o uso de medicamento por conta própria.
Ana cresceu como a filha do meio de três irmãos. Seus pais eram imigrantes italianos e
sua mãe não falava Inglês. Ana se considerava “o patinho feio” da família, sua irmã mais velha
era considerada magra e bonita, enquanto que Ana era chamada de “bochechuda” e de
Guia Prático
“nariguda”. Sentia-se como “um fardo” para sua família desde que soube que eles queriam um
menino quando ela nasceu. Seu irmão mais novo nasceu 18 meses mais tarde e recebeu mais
atenção da família. Ela descreve seu pai como um homem extremamente controlador, exigente
e muito preocupado com o que as outras pessoas pensavam dele. Ela descreve sua mãe como
quieta, infeliz, não era carinhosa e era cafona. Ana sentia-se sem amor e incapaz de
corresponder/ou ser como seus irmãos.
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Ana frequentou a escola Católica onde ela relata ter sido treinada para ser “um soldado
perfeito”. Ela se casou pela primeira vez aos 18 anos. Relata que foi controlada e abusada pelo
seu marido, que era violento às vezes. Ela acreditava que merecia o abuso e submetia-se à sua
ira. Quando ela finalmente teve coragem de terminar o casamento, ela não teve a aprovação de
sua família e até hoje sente a falta de apoio deles.
Ana casou-se novamente em 1989. Seu segundo marido declaradamente passava muito
tempo com homens jovens e Ana suspeitava que ele era bissexual. Ele parou de ter relações
sexuais com ela aproximadamente 3 anos após o casamento. Quando eles tentaram um breve
aconselhamento de casal, seu marido ficou relutante em trabalhar na mudança da situação e eles
se divorciaram em Outubro de 1996.
D. Histórico Médico:
Ana não teve nenhum problema médico que influenciasse seu funcionamento psíquico
ou o processo de tratamento.
E. DSM V Diagnóstico:
II - Formulação de caso
A. Precipitantes :
Sentindo-se não somente mau amada pelo seu marido, mas mau amada em geral, ela começou
a se isolar. Ela já não tinha mais uma abertura de contatos positiva de seus amigos, família e
colegas de trabalho por causa de sua falta de contato com eles, mas como no divórcio, ela
percebeu esta redução de contatos iniciada por ela como uma rejeição ao invés de seu próprio
afastamento deles. Ela ficou altamente triste e solitária quando seus sintomas depressivos
começaram a se desenvolver.
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Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental
Uma típica situação problemática é que Ana teve relações sexuais no primeiro
encontro com um homem. Ao deitar na cama com ele ela tem pensamentos automáticos como:
“ sou muito feia; o que é que ele viu em mim, ele nunca ligará novamente, eu devo levantar e
sair agora”. Emocionalmente ela se sente triste e o seu comportamento é deixar abruptamente
(provavelmente parecendo antipática, no mínimo, em seu primeiro encontro). Uma segunda
situação típica é que ela está refletindo o “porque” dos homens não ligarem pra ela depois do
primeiro encontro. Seus pensamentos automáticos são: “sou muito gorda. Ninguém me quer.”
Então ela se sente triste, come compulsivamente e toma laxantes. Uma terceira situação é
quando ela frequenta o jantar familiar, onde ela percebe que seu pai está sendo crítico com ela
e sua mãe com falta de afeto. Ela pensa: “ninguém liga pra mim; há algo errado comigo não
sou importante. Ela se sente triste e se torna monossilábica e fala apenas quando falam com
ela.
Ana cresceu numa família de pais imigrantes italianos que não falavam inglês: com um
pai que era muito exigente e crítico e uma mãe emocionalmente distante. Bem cedo no seu
desenvolvimento foi construindo a crença que ela era anormal e antipática, crenças essas que
foram fortalecidas pela atenção dedicada ao seu irmão mais novo, pelo aumento constante das
expectativas de seu desempenho acadêmico. Ela desenvolveu as seguintes suposições
fundamentais: “Se eu for perfeita, não causarei problemas e se tentar sempre agradar os outros
eles gostarão de mim. Se não, eles vão me achar desagradável.” Suas estratégias
comportamentais compensatórias incluem ser excessivamente complacente, submissa,
perfeitamente comportada e com esquiva de conflitos.
Ana tem muitos anos de sucesso em sua vida profissional. Em sua carreira como
professora, ela é extremamente querida pelos seus alunos e recebe muitos elogios de seus
colegas.
E. Hipótese de trabalho:
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educação paroquial estrita e seus casamentos abusivos formaram a base e reforçaram sua visão
negativa dela mesma. Esta visão negativa de si mesma é tipicamente ativada em situações
interpessoais onde ela percebe rejeição.
Com o propósito de se adaptar ao mundo, ela tem suposições rígidas para ela mesma
como, por exemplo: ” eu devo ser perfeita ou as pessoas vão me rejeitar, eu devo agradar os
outros ou eles não vão gostar de mim”. Para operacionalizar suas suposições ela tem
desenvolvido estratégias comportamentais compensatórias de submissão e evitação.
A. Lista de problemas:
B. Metas de tratamento:
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A. Relação terapêutica:
O tratamento foi facilitado pela ânsia de Ana em agradar (“se eu agradar os outros, eles
gostarão de mim”) mas em contrapartida à sua suposição (“se eu desagradar as pessoas, elas
não vão gostar de mim), isto interferiu levemente. Ana estava muito voltada em agradar na
terapia e ela rapidamente concordou comigo, às vezes de fato sem parar para refletir na suas
hipóteses ou perspectivas, e nas alternativas que apresentei a ela. Foi capaz de descobrir
perspectivas e alternativas que apresentei a ela. Fui capaz de extrair dela uma outra crença ( “se
eu disser a alguém que eu discordo deles, eles entenderão como uma crítica”), ajudei- a testar
essas crenças comigo, corrigi o seu pensamento e ela se tornou mais propensa a me contar o
que ela realmente não entendeu completamente ou quando não concordou completamente com
o que eu disse.
B. Procedimentos/ Intervenções
3. Ana tinha mantido um diário de registros contínuo de evidências de que ela era uma pessoa
amável, o que ajudou a modificar uma crença nuclear chave.
C. Obstáculos:
Quando Ana teve uma semana ruim ela ficou sem esperança na terapia. Nós
reformulamos sua lista de reativação de seu esquema através de um incidente infeliz de um
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D. Resultados:
A depressão de Ana gradualmente reduziu durante um período de 4 meses depois que nós
começamos a terapia até remissão completa. Ela permanece em terapia para trabalhar problemas
recorrentes em relacionamento com homens e sua autoimagem.
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I. Histórico do caso
a. Dados de Identificação do paciente: Descreva nome do paciente (abreviado),
naturalidade, sexo, cor/etnia, religião, idade, grau de escolaridade, profissão,
estado civil atual, se possui ou não filhos e outra informação de relevância, por
exemplo, cidade natal.
b. Queixa principal: Descreva a queixa e os motivos que levaram a busca por
atendimento psicológico.
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Bibliografia
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Anotações:
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