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IFP – GESTÃO ADMINISTRATIVA

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Chamada
em
andamento!
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Módulo 03

Turma de Administração
IFP – GESTÃO ADMINISTRATIVA

Curso de Gestão
Administrativa

Instrutor de
Administração: Wesley
Fernandes
• Relações
trabalhistas
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Programação
do
dia
1 • Relações trabalhistas
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2 • Diferença entre as relações de trabalho

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Módulo 03
Conteúdo extracurricular
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Relações trabalhistas
• Foi-se o tempo em que as carreiras tradicionais dominavam o
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mercado de trabalho por completo. Se antes era regra ter carteira

assinada, agora já não é bem assim – existem outras formas de
alcançar o sucesso profissional.
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Relações trabalhistas
• Legalmente falando, é possível ser contratado por meio do regime
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CLT ou como prestador de serviços por meio de uma Pessoa

Jurídica (PJ).  
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Relações trabalhistas
• É claro que cada um tem vantagens e desvantagens, mas antes de
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escolher qual rumo seguir, o importante é conhecer muito bem as

opções.
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Contratação CLT
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• A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a legislação que

regulamenta as relações trabalhistas e visa proteger o trabalhador,
coibindo relações abusivas de trabalho.
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Contratação CLT
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• Decretada no governo de Getúlio Vargas em 1943, ela não teve

alterações até Julho de 2017, quando novas regras alteraram mais
de 100 artigos da legislação atual e entraram em vigor em
Novembro do mesmo ano.
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Contratação CLT
A CLT define:
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Art. 3º — Considera-se empregado toda pessoa física que prestar

serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência
deste e mediante salário.
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Contratação CLT
Assim, para que fique caracterizada uma relação vínculo de emprego,
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devem estar presentes todos os seguintes requisitos:

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Pessoa Física
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O serviço deve ser feito por alguém e não por empresa. Por isso que,
na intenção de reduzir tributos, alguns empregadores burlam a lei e
exigem de seus empregados que façam a abertura de empresas para
prestação do serviço.
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Pessoalidade
Quando o empregado é contratado, leva-se em consideração a sua
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pessoa, aptidão para o cargo, experiência e etc. Ou seja, o que vale é

efetivamente a PESSOA contratada.

Ex: João não pode se fazer substituir por outra pessoa na prestação de
serviços quando não puder comparecer.
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Habitualidade
Este requisito retrata a continuidade da prestação de serviço.
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Lembrando que isso não significa que o trabalho deve ocorrer de

segunda à sexta-feira.
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Habitualidade
Há vínculos onde o serviço é semanal, quinzenal ou mensal.
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Ex: Se o trabalho acontece 02 vezes na semana e isso se perdura por

algum tempo, fica confirmada a habitualidade.
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Onerosidade
Este é o requisito mais importante para caracterização do vínculo de
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emprego! É ele que retrata a submissão do empregado às normas da

empresa e se ela exerce seus poderes (dados pela lei) de direção,
fiscalização e punição.
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Onerosidade
Exemplo:
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A empresa define como a atividade deve ser prestada (direção);

A empresa define horário para cumprimento das atividades (direção);

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Onerosidade
A empresa aplica advertência e promove descontos em casos de faltas
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injustificadas (punição);
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Direitos
• Carteira de trabalho assinada pelo empregador;
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• Férias remuneradas;

• Adicional por hora extra;

• Licença-maternidade;

• Seguro-desemprego em caso de demissão;

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Direitos
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• FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço);

• INSS (Instituto Nacional do Seguro Social);

• 13º salário;

• Jornada de trabalho de até 44h semanais;

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Deveres
• Não praticar ofensas físicas e morais
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• Não apresentar-se para trabalhar alcoolizado

• Cumprir as obrigações contratuais

• Não faltar ao trabalho sem aviso prévio

• Guardar informações sigilosas

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Contratação PJ
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O regime de trabalho como Pessoa Jurídica (PJ) ocorre quando um

profissional através de sua empresa registrada, é contratado para
executar algumas atividades para terceiros e em razão disso suporta
todos os encargos para execução do serviço.
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Contratação PJ
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Esse profissional/empresa pode prestar serviços para um ou vários

cliente!

Além disso, após a lei 13.439/2017, o fato da contratada realizar

atividade fim da contratante não gera automaticamente o vínculo!
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Contratação PJ
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Está sendo muito comum as empresas demitirem os empregados e

exigir que estes promovam a abertura de empresa para que possam
ser contratados como PJ, mas na realidade farão as mesmas
atividades que realizavam como empregado.
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Contratação PJ
Este fenômeno vem sendo chamado de “PEJOTIZAÇÃO” e tem
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causado muito alarde entre os julgadores já faz com que haja redução
de direitos dos trabalhadores.
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Contratação PJ
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A empresa deverá sempre formalizar este contrato, emitir notas e

recibos e cuidar para que não haja subordinação. O trabalhador PJ
deverá cuidar para que não cometa erros contábeis que possam
enterrar sua empresa em dívidas.
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Autônomo
O conceito de profissional autônomo se define por ser aquele
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trabalhador que possui habilidades técnicas, manuais ou intelectuais e

que decide assim, executar sua atividade profissional por conta
própria, sem vínculo empregatício, assumindo os riscos inerentes ao
seu trabalho.
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Autônomo
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Chama-se assim o trabalhador que desenvolve sua atividade com

organização/iniciativa própria e assume os riscos disso. É ele quem
escolhe do lugar, modo, quando irá executar o serviço contratado e o
valor a ser pago por isso.
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Autônomo
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Ou seja, a principal característica deste profissional é a

independência e liberdade. Mas nem tudo são flores, este serviço gera
custos ao contratante e ao trabalhador já que devem pagar os
seguintes tributos:
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Autônomo
• ISS – Imposto sobre serviços: se trata da retenção de um
percentual, a ser recolhido, sobre o valor do serviço prestado
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• Imposto de renda retido na fonte: Todo serviço prestado sofre

tributação do Imposto de Renda, dentro dos limites previstos pela
legislação aplicada, cabendo ao Conselho efetuar a retenção.
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Autônomo
• INSS — Contribuição Previdenciária sobre remuneração de
trabalhador autônomo (contribuinte individual) — É descontada
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da remuneração paga, devida ou creditada ao trabalhador.

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Autônomo
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A empresa deve cuidar para que não configure o vínculo de emprego!

Já o trabalhador deverá analisar se os tributos não irão “engolir” todo
o pagamento pelo serviço prestado. Além disso, o trabalhador deverá
emitir RPA – recibo de pagamento autônomo.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
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A maior parte dos profissionais autônomos se enquadra em profissões

regulamentadas, como por exemplo: advogados, dentistas,
fisioterapeutas, médicos, engenheiros, nutricionistas e psicólogos.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
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Há também trabalhadores nesta categoria que atuam em profissões não

regulamentadas, como pintores, marceneiros, faxineiros, pedreiros, entre
outros.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
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Portanto, para ser um profissional autônomo não é necessário ter

certificação profissional ou ensino superior (a depender da atividade que
exerce), pois não é a escolaridade que a define, e sim a capacidade de
exercer a atividade de forma independente.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
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Já os microempreendedores individuais (MEI), é um enquadramento do

Simples Nacional, e foi criado pelo governo em 2008, que entrou em
vigor em 2009. Teve como foco a formalização dos negócios dos
profissionais que exerciam seu trabalho por conta própria em caráter
informal.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
Para o profissional estar habilitado a ser um MEI, a atividade
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profissional deve estar na lista de atividades permitidas e CNAEs

contemplados por essa categoria.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
Além disso, o faturamento da empresa deve ser de no máximo R$
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130.000,00/ano e R$ 10.833 por mês, e não pode possuir vínculo com

nenhuma outra empresa, nem como sócio, nem como titular. Outro
detalhe importante é que o MEI só pode contratar uma pessoa como
funcionário da empresa.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
O MEI assim como o profissional autônomo, não precisa emitir notas
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fiscais para seus clientes, sendo possível apenas um recibo produzido por
eles mesmos ou modelos prontos vendidos em papelarias.
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Diferença entre MEI e Profissional

Autônomo
Para microempreendedores individuais - MEI a carga tributária federal é
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reduzida, ficando isenta de Imposto de Renda, PIS, Confins, IPI e CSLL.

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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
Para evitar as confusões quando for definir esses dois tipos de
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profissionais, umas das principais diferenças é a formação, exigida para

profissionais liberais e opcional para autônomos.
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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
O profissional autônomo pode ou não ter uma qualificação profissional.
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No entanto, como trabalha de forma livre, podendo oferecer o seu

serviço para diversos segmentos, não possui um vínculo empregatício.
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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
Importante ressaltar que o exercício como autônomo de profissões
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regulamentadas precisa seguir as mesmas regras do profissional liberal,

ou seja, nesses casos não há diferença.
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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
Já o profissional liberal precisa ter uma formação universitária ou
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técnica. Atuando na área, pode ser empregado em uma ou mais empresas

ou trabalhar por conta própria, por isso também considerado autônomo.
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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
Existem diversos tipos de profissionais liberais. Para se tornar um deles,
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precisa basicamente de uma coisa: conhecimento. Escolha uma

graduação ou curso técnico para ter uma especialização em alguma área
e com o diploma, procure o órgão regulamentador da sua categoria ou
sindicato.
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Diferença entre um profissional liberal

e um profissional autônomo?
É necessário registrar seu documento para poder exercer a profissão e,
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em alguns casos, passar por um teste de conhecimento, como a prova da

OAB.
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1. Qual
Atividade de aula: a diferença do
profissional carteira assinada
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(CLT) para o PJ (pessoa

jurídica)?

2. Qual a diferença do
profissional autônomo para o
profissional MEI?
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3. Qual
Atividade de aula: a diferença do
profissional autônomo para o
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profissional liberal?
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WESLEY FERNANDES.
+55 (61) 99177-9908

wesley_f_gomes@hotmail.com
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NOSSOS
AGRADECI-
MENTOS
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