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Pessoal
DAIANE RENATA DA SILVA
1
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
2
Nas empresas de menor porte, normalmente,
inexiste o Departamento Pessoal, pois as
atividades são normalmente supridas pelo
‘contador’ da empresa. Já nas empresas de
maior porte, podemos quase sempre encontra-
lo, de estrutura meramente simples ou então
até os mais sofisticados, em nível de Diretoria.
4
O Setor de Compensação de Pessoal tem por
atribuição cuidar de todo processo de controle
de frequência, pagamento de salários e
benefícios, bem como de pagamento de taxas,
impostos e contribuições.
7
§2° Sempre que uma ou mais empresas, tendo,
embora, cada uma delas, personalidade jurídica
própria, estiverem sob a direção, controle ou
administração de outra, constituindo grupo
industrial, comercial ou de qualquer outra
atividade econômica, serão para os efeitos da
relação de emprego, solidariamente
responsáveis a empresa principal da relação de
emprego, solidariamente responsáveis a
empresa principal e cada uma das
subordinadas.”
8
O empregador possui o poder de direção,
organização, controle e disciplina sobre o
empregado, podendo exercer qualquer
atividade na empresa.
9
Em outras palavras, para que uma pessoa seja
considerado empregado, o mesmo precisa
preencher cinco requisitos básicos:
10
3 Onerosidade: vem do ônus, ou seja, o
empregador prestará serviço ao empregador
mediante pagamento de um salário;
4 Pessoalidade: apenas o funcionário poderá em
relação ao empregador prestar o serviço
contratado, ainda que seu irmão ou primo, seja
qualificado;
5 Alteridade: o colaborador preta serviço por conta,
sem assumir qualquer risco em relação à
dificuldade financeira da empresa, ou seja, pode
até ter participação nos lucros e resultados, mas
nunca nos prejuízos.
11
TRABALHADOR
• Empregado
13
• Doméstico
14
• Rural
15
• Temporário
16
• Autônomo
18
• Aprendiz
19
20
Obrigatoriedade do contrato de aprendizagem
21
• Estagiário
22
A partir de 2008, com a nova Lei do estágio
(Lei nº 11.788). Os estagiários passaram a ter
direito a férias remuneradas de 30 dias
(quando do recesso escolar) ou proporcional,
se o contrato de estágio for menor que 1 ano,
vale-transporte, jornada de trabalho reduzida,
reserva de percentual para estagiários
portadores de deficiência, entre outros.
23
Não possui direito a 13º salário, aviso prévio,
verbas rescisórias, FGTS, entre outros direitos
trabalhistas e benefícios.
24
O número máximo de estagiários em relação ao
quadro de pessoal das entidades concedentes de
estágio deverá atender às seguintes proporções:
- de 1 a 5 empregados: 1 estagiário;
- de 6 a 10 empregados: até 2 estagiários;
- de 11 a 25 empregados: até 5 estagiários;
- acima de 25 empregados: até 20% (vinte por
cento) de estagiários.
26
Revisão
27
ADMISSÃO E REGISTRO DE
FUNCIONÁRIOS
28
Uma vez selecionado o candidato ao emprego,
procede-se a admissão.
30
• Documentos necessários
34
d) promover controle de natalidade, salvo o
oferecimento de serviços e de
aconselhamentos ou planejamento familiar,
realizada através de instituições públicas ou
privadas, submetidas às normas do SUS. A não
observância do disposto supracitado,
acarretará a detenção de dois anos, multa do
empregador, de seu representante legal, bem
como multa administrativa de dez vezes o valor
do maior salário pago pelo empregador,
elevando em 50% em caso de reincidência, e a
proibição de obter empréstimos com
financiamento junto a instituições financeiras.
35
• Rescisão Contratual por ato discriminatório
37
a) Admissional: de acordo com o laudo do
PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional), que visa à promoção e
preservação da saúde dos trabalhadores, e
também onde são descritos quais os exames a
serem realizados para cada atividade que será
desenvolvida na organização.
40
e) Demissional: deverá ser realizado,
obrigatoriamente, até a data de homologação,
desde que o último exame médico ocupacional
tenha sido realizado há mais de:
42
43
44
Anotações a serem realizadas na
admissão
Contrato de Experiência;
Observações de remuneração, como
insalubridade ou periculosidade, por exemplo;
47
Demais anotações
- Férias;
- Alterações Salariais;
- Alterações de cargo, alteração de filial,
endereço da empresa e outras informações
que possam ser importantes na relação
empregado/empregador.
48
Valor das Anotações
52
• Ficha Registro de Empregado
60
A solicitação do VT deve ser atualizada anualmente,
e em caso de desistência ou nova solicitação, um
novo termo deverá ser lavrado.
61
Exercício
62
2 - mês com 22 dias úteis, empresa faz
aquisição de 44 VT’s no valor de 4,10 reais.
Salário Base de R$ 3.290,00.
3.290 x 6% = 197,40
4,10 x 44 = 180,4
63
Sugestões para controle de Vale Transporte
65
• Ficha Salário Família
68
Apresentação de documentos para obtenção
do benefício
69
b) quando menor de sete anos, atestado de
vacinação ou documento equivalente;
70
• Declaração de Dependentes para o Imposto de Renda na
Fonte
72
d) O irmão, o neto ou o bisneto, sem amparo dos
pais, até 21 anos, desde que o contribuinte detenha
a guarda judicial, ou de qualquer idade quando
incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;
73
Nota explicativa:
75
Comprovação de Vínculo e Dependência Econômica
78
• Programa de Integração Social – PIS
79
Por meio do cadastramento no Programa, o
trabalhador recebe o número de inscrição no
PIS, que possibilitará a consulta e saques aos
benefícios sociais administrados pela CAIXA.
A CAIXA, como administradora do PIS, efetua
o cadastramento dos trabalhadores vinculados
a empregadores do setor privado, e
pagamento de Quotas de participação,
Rendimentos e Abono Salarial.
80
Abono Salarial
81
-Ter recebido de empregador contribuinte do
PIS/PASEP (inscrito sob CNPJ), remuneração mensal
média de até dois salários mínimos durante o ano-
base que for considerado para a atribuição do
benefício;
83
PIS-Empresa
85
Vantagens para o empregado
86
CONTRATOS DE TRABALHO
• Conceitos básicos de Pessoa Física (PF)
89
Uma das características do contrato individual
de trabalho é a não eventualidade da
obrigação de prestar trabalho. Supõe uma
necessidade permanente, mesmo quando
descontínua, da utilização, em uma empresa,
da força de trabalho alheia. O sentido de
continuidade é portanto próprio do contrato
de trabalho.
90
Modelos/Tipos de Contrato
• Contrato Prazo de Indeterminado
92
• Contrato de Experiência
94
Extinção Automática
95
Portanto, caso a empresa não queira dar continuidade
ao contrato, deverá comunicar ao empregado no último
dia útil de trabalho dentro da experiência, evitando que
ele compareça ao serviço no dia seguinte.
96
Rescisão Antecipada
98
Empregado em Auxilio Doença
100
Neste caso o contrato de experiência está
totalmente cumprido. Ao empregado é devida
apenas a remuneração de 12 dias de atestado, que
é o complemento do contrato de experiência mais
os 18 dias trabalhados, além das verbas pertinentes
quando da extinção automática do contrato.
101
- Exemplo 2: Os dias trabalhados mais os 15
primeiros dias de afastamento não completam
o período de experiência.
102
Neste caso, o empregado tem que trabalhar mais
10 dias, após a alta médica, para completar os 30
dias de experiência, isto porque os 15 primeiros
dias de afastamento, remunerados pela empresa,
são contados normalmente como que
trabalhados e, somados ao trabalho, cumprir
mais 10 dias para completar o prazo total da
experiência.
105
Quando do retorno do afastamento, se este
ocorrer após a data final lá escrita no contrato
de experiência, o empregado retorna ao
serviço e de imediato (caso o empregador não
queira manter o empregado no contrato por
prazo indeterminado) deverá ser dada a
ciência do término do contrato de trabalho
por experiência e paga a rescisão nas 24h
subsequentes. É aconselhável que se pague no
mesmo ato, para não haver atraso (vide base
legal art.472 parágrafo 2, da CLT).
106
Contrato de Experiência – Rescisão por Justa
Causa
108
Indenização Adicional
109
• Contato por Tempo Parcial
110
1o O salário a ser pago aos empregados sob o
regime de tempo parcial será proporcional à
sua jornada, em relação aos empregados que
cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.
111
Na modalidade do regime de tempo parcial, após
cada período de doze meses de vigência do
contrato de trabalho, o empregado terá direito a
férias, na seguinte proporção:
113
JORNADA DE TRABALHO E
DESCANSOS
114
• Jornada Normal de Trabalho
116
A jornada de trabalho é a medida diária, em
função do tempo, da quantidade de trabalho,
a que o empregado está obrigado a cumprir. O
horário de trabalho é o espaço entre a hora
inicial e a final da jornada de trabalho.
120
Quando a marcação de ponto do horário
destinados às refeições (intervalos dentro da
jornada), o artigo 74, § 2º, da CLT tornou
facultativa tal anotação, desde que referidos
intervalos sejam pré-assinalados no próprio
cartão.
121
• Obrigatoriedade do Registro de Ponto
122
A marcação de ponto pelo sistema manual é
feita em livro de ponto ou folha individual,
sendo geralmente utilizada para empregados
de condição e função mais elevadas.
123
Sistema de Registro Eletrônico de Ponto –
SREP
124
O ponto eletrônico é regulamentado pelo
MTE, tendo o registro rigoroso da jornada de
trabalho e protegerá mais os direitos dos
empregados, pois as fraudes podem levar a
excesso de jornada, subtração de salário e
redução irregular no pagamento de
contribuições, como por exemplo FGTS, INSS,
IR.
125
O Sistema de Registro Eletrônico de Ponto
deve registrar fielmente as marcações
efetuadas, não permitida qualquer ação que
desvirtue os fins legais a que se destina, tais
como:
127
1. Desde 25/08/2009 todas as empresas que adotam o
registro eletrônico de ponto devem utilizar o Programa
de Tratamento de Registro de Ponto (PTRP), bem como
realizar o cadastro (CAREP), previstos na Portaria nº
1.510/2009. Embora a utilização do Registrador
Eletrônico de Ponto (REP) só seja obrigatória a partir de
01/09/2011, as empresas que já o utilizam devem
cadastrá-lo imediatamente no CAREP.
131
Impossibilidade temporária de marcação do ponto no
REP
135
• Jornada de Trabalho do Menor e da Mulher
Menor
138
Mulher
140
• Trabalho Noturno
141
O trabalho realizado em horário noturno pode
gerar sérias dificuldades no relacionamento
familiar do trabalhador, comprometendo
inclusive o seu bem estar social.
Atividade Agrícola
Em se tratando de trabalhador rural, será o
compreendido entre 21 horas de um dia e 5
horas do dia seguinte.
143
Atividade Pecuária
O período compreendido entre 20 horas de um dia
e 4 horas do dia seguinte, conforme Art. 5º da Lei
5.889/73.
145
Quando sua duração ultrapassar a 4 horas,
mas não exceder de 6 horas, é obrigatória a
concessão de um intervalo de 15 minutos.
146
A empresa que, por mera liberalidade,
concede intervalo não previstos em lei assume
a responsabilidade pelo pagamento da
duração dos mesmos, pois representam
tempo à disposição do empregador, sendo
remunerados como serviço extraordinário se
acrescidos ao final da jornada – Súmula do TST
nº 118.
147
Nº 118 Jornada de Trabalho
148
Ao intervalo para repouso ou alimentação
dentro do horário noturno não se aplica a
redução de hora (52 minutos e 30 segundos)
prevalecendo para esse efeito a duração de 60
minutos.
149
• Hora Noturna – Duração
150
Nas atividades rurais, a hora noturna tem
redução de 60 minutos, não sofrendo, por
conseguinte, qualquer redução temporal.
52,4 -------- 1
60 ----------- x = 1,1428571 ou 14,28571 %
(equivalência em horas)
151
52,4 -------- 1
60 ----------- x = 1,1428571 ou 14,28571 %
(equivalência em horas)
152
• Exemplo:
153
Para apurar o número de horas noturnas
trabalhadas, pode-se utilizar, ainda, o seguinte
procedimento:
154
• Exemplo:
155
• Intervalo Entre Jornadas
157
Intervalo para Repouso e Alimentação
159
• Períodos de Descansos Especiais
160
- serviços de mecanografia: 10 minutos a cada
90 minutos de trabalho consecutivo;
- minas e subsolo: 15 minutos a cada 3 horas
trabalhadas;
- digitação: 10 minutos para cada 50 minutos
trabalhados;
- mulher (amamentação): 2 descansos de 30
minutos até a criança completar 6 meses;
- médicos: 10 minutos a cada 90 minutos de
trabalho consecutivo;
161
Não Concessão do Intervalo
162
• Acordo de Prorrogação
164
Essas horas serão acrescidas de, no mínimo,
adicional de 50% sobre a hora normal.
165
Mesmo tratando-se de acordo de prorrogação
firmado simultaneamente ao de compensação
de horas, a jornada não pode ultrapassar o
limite global de 10 horas.
166
O acordo de prorrogação de horas não pode ser
celebrado com:
169
• Acordo de Compensação
Conceito básico
170
A possibilidade de o trabalhador poder
celebrar acordo individual para compensação
semanal de horas de trabalho não deveria ser
questionável, porque tal compensação é
amplamente benéfica ao trabalhador,
permitindo-lhe mais um dia livre para seu
repouso semanal.
171
Observando-se a apuração semanal de trabalho
– 44 horas, permite-se ao empregador celebrar
acordo de compensação de horas com os
empregados maiores, por escrito, ou através de
contrato coletivo de trabalho.
172
Desta forma, tratando-se de acordo de
compensação integral de horas do sábado, a
jornada diária pode ser de 8 horas e 48
minutos de 2ª a 6ª feira
173
O acordo deve ser por escrito e no mínimo em
duas vias. A inexistência do instrumento
escrito descaracteriza a compensação e,
consequentemente, será devido o adicional de
horas extras (Súmula do TST nº 85).
174
• Supressão das Horas Extras
176
A supressão, pelo empregador, das horas
extras prestadas habitualmente, concede ao
empregado o direito a uma indenização que
será calculada sobre as horas suplementares,
efetivamente trabalhadas nos últimos 12
meses.
177
Até 18.04.89, data da publicação da Resolução
citada, o valor das horas suplementares
prestadas habitualmente por mais de 2 anos,
ou durante todo o contrato, se suprimidas,
integrava-se no salário para todos os efeitos
legais, era o que dispunha o Enunciado do TST
nº 76.
178
• Exemplo:
182
183
474 : 12 = 39,50 (média aritimética das horas extras
dos últimos 12 meses);
185
• RSR ou DSR
187
Trabalho em dia de Repouso
188
A expressão ‘em dobro’ significa o valor das
horas trabalhadas no feriado mais o valor do
feriado incluso na remuneração do
empregado, ou por cumprimento integral da
jornada semanal, conforme caso.
189
Semanalistas, Diaristas e Horistas
190
Para os empregados que têm salário
contratual ajustado de forma mensal, os DSR's
já se encontram incluídos no salário.
192
• Opção 1:
193
• Opção 2:
194
• Horas Extras Reflexo no Repouso
195
• Quando então o DSR entra no conceito de horas
extras?
198
A integração das horas extras no descanso
semanal remunerado, calcula-se da seguinte
forma:
199
O sábado é considerado dia útil, exceto se
recair em feriado, tal como o domingo, se
neste não tiver expediente.
Caso as horas extras feitas durante o mês
tenham percentuais diferentes, a média terá
que ser feita separadamente. Ou soma-se o
valor das horas extras como base de cálculo.
200
Devemos entender que um empregado que
cumpre sua jornada de trabalho na semana e lhe é
garantido um dia de descanso, urge então analisar
o que acontece quando ele trabalha mais do que
seu contrato estipula.
202
• Exemplo1:
203
• Exemplo 2:
204
Importante!
206
Quem faltar “sem justificativa”, não terá
direito a receber, devendo ser excluído do
cálculo do DSR referente à semana em que
ocorreu a falta.
207
Se o trabalhador faltar sem justificativa numa
semana que tenha feriado, ele perderá o
direito apenas do DSR, mas não do feriado.
208
Existe polêmica quanto ao desconto ou não do
descanso semanal remunerado do empregado
mensalista, quando faltam ao serviço sem
justificativa legal, em virtude do disposto nos
artigos 6º e 7º §2º, da Lei 605/49:
210
Existe corrente jurisprudencial entendendo que
o mensalista não está sujeito à assiduidade para
fazer jus ao repouso semanal remunerado, ou
seja, ainda que faltar ao trabalho sem
justificativa legal, desconta-se somente o valor
correspondente ao dia da falta, visto os dias de
repouso serem considerados já remunerados.
212
Horistas, Diaristas e Semanalistas
214
É o caso, por exemplo, de doença grave em
pessoa da família, amigo íntimo, ou outra
hipótese de força maior, que devem ser
devidamente avaliadas pelo empregador, para
não incorrer em injustiça contra o empregado.
218
• Cálculo das Faltas
Faltas = Salário : 180 x nº horas faltas
Faltas = R$ 1.100,00 : 180 x 06:00
Faltas = R$ 36,67
• DSR
224
Seguindo-se orientação da Justiça do Trabalho
calcula-se o Repouso Semanal Remunerado,
somando-se as comissões percebidas durante
a semana e dividindo-se pelo número de dias
úteis da respectiva semana.
225
• Falta do Comissionado – Cálculo Proporcional
do DSR
227
Em relação ao DSR, se o empregado recebe o
salário apenas à base de comissões, caberia
ao empregador apenas o não pagamento do
reflexo do DSR sobre as comissões do
domingo/feriado ao da falta ocorrida na
semana.
228
• Exemplo - Comissão
229
Considerando que no mês de novembro/2013
o empregado teria direito ao reflexo do DSR
sobre os dias 02, 03, 10, 15, 17 e 24 (seis dias),
como faltou injustificadamente no dia 22,
perderá o direito ao reflexo do domingo
seguinte, ou seja, 24/11/2013.
230
Cálculo da Remuneração: Comissão + DSR
Comissão = R$1.500,00
DSR = R$312,50
231
• Exemplo - Salário Fixo e Comissões
Assim teremos:
232
Desconto das faltas sobre salário fixo:
Faltas = R$ 23,33
233
Desconto do DSR sobre salário fixo:
DSR = R$ 23,33
234
DSR ao que o empregado tem direito sobre as
comissões:
DSR = R$312,50
235
Nota:
237
• Banco de Horas
238
Este sistema de compensação de horas extras
mais flexível, mas que exige autorização por
convenção ou acordo coletivo, possibilitando à
empresa adequar a jornada de trabalho dos
empregados às suas necessidades de
produção e demanda de serviços.
239
Vale esclarecer que a inovação do "banco de
horas" abrange todos os trabalhadores,
independentemente da modalidade de
contratação, se por prazo determinado ou
indeterminado.
240
A denominação de “banco de horas” existe
porque ele pode ser utilizado, por exemplo,
nos momentos de pouca atividade da empresa
para reduzir a jornada normal dos
empregados durante um período, sem
redução do salário, permanecendo um crédito
de horas para a utilização quando a produção
crescer ou a atividade acelerar, desde que
tudo ocorra dentro do período de um ano,
ressalvando o que for passível de negociação
coletiva.
241
Se o sistema começar em um momento de
grande atividade da empresa, aumenta-se a
jornada de trabalho durante um período.
Nesse caso as horas extras não são
remuneradas, sendo concedidas, como
compensação, folgas correspondentes, ou
sendo reduzida a jornada de trabalho até a
‘quitação’ das horas excedentes.
242
O sistema pode variar dependendo do que for
negociado nas convenções ou acordos
coletivos, mas o limite será sempre de 10
horas diárias trabalhadas, não podendo
ultrapassar, no prazo de 1 ano, a soma das
jornadas semanais de trabalho previstas.
243
Além disso, a compensação das horas extras
deverá ser feita durante a vigência do
contrato, ou seja, na hipótese de rescisão de
contrato (de qualquer natureza), sem que
tenha havido a compensação das horas extras
trabalhadas, o empregado tem direito ao
pagamento destas horas, com o acréscimo
previsto na convenção ou acordo coletivo, que
não poderá ser inferior a 50% da hora normal.
244
O sistema pode variar dependendo do que for
negociado nas convenções ou acordos coletivos,
mas as regras de controle de ponto
permanecerão, não podendo ultrapassar, no
prazo negociado no Acordo Coletivo (máximo de
1 ano).
245
Em geral, esta compensação de horas objetiva
a redução ou supressão do trabalho em
sábados, segundas-feiras que antecedem
feriados às terças-feiras, sextas-feiras que
sucedem feriados às quintas-feiras, dias de
carnaval e quarta-feira de Cinzas (meio
expediente) etc.
246
Nos momentos de pouca atividade da
empresa poderá ser reduzido a jornada
normal dos empregados durante um período,
sem redução do salário, permanecendo um
crédito de horas para utilização quando a
produção crescer ou a atividade acelerar,
ressalvado o que for passível de negociação
coletiva
247
Observe-se que o chamado “banco de horas”
nada mais é do que uma forma de acordo de
compensação de jornada mais flexível, cuja
implantação exige o atendimento de alguns
requisitos além dos observados no acordo
“clássico” de compensação de jornada.
249
• Formalização do Banco de Hrs
250
Os funcionários deverão tomar conhecimento
destas regras através de comunicado da
empresa por escrito, como também devem ser
criadas planilhas para controle das horas para
posterior compensação.
252
Diante disso, há quem entenda que para que
haja a efetiva validade jurídica do referido
acordo, este deverá ser celebrado mediante
documento coletivo de trabalho, ou seja,
contando com a participação obrigatória da
entidade sindical da respectiva categoria
profissional.
253
Por outro lado, há quem considere válido o
acordo individual entre a empresa e seu
empregado para fins de implantação do
sistema de compensação de horas.
254
Diante de tal divergência, entendemos que a
implantação do sistema de compensação de
horas para empregados maiores de idade,
poderá ser efetuada mediante acordo individual
escrito entre a empresa e seu empregado, bem
como mediante acordo ou convenção coletiva
de trabalho, observando-se, contudo, a
existência e o disposto em cláusula expressa
sobre compensação de horas no próprio
documento coletivo de trabalho da respectiva
categoria profissional, inclusive condições
exigidas para a celebração do “banco de horas”.
255
Nestas situações o empregador deverá ser
cauteloso quando da implantação do sistema
de compensação de horas por acordo
individual, devendo, por medida preventiva,
consultar antecipadamente o Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), bem como a
entidade sindical profissional correspondente.
256
Os sindicatos convenentes ou as empresas
acordantes providenciam a entrega de uma
via do acordo (cópia autenticada), dentro de 8
dias da sua assinatura, nos órgãos regionais do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para
fins de registro e arquivo.
258
A compensação das horas extras deverá,
preferencialmente, ser feita durante a vigência
do contrato, em situações de rescisão de
contrato (de qualquer natureza), sem que
tenha havido a compensação das horas extras
trabalhadas, o empregado terá direito ao
recebimento destas horas, com o acréscimo
previsto na convenção ou acordo coletivo, que
não poderá ser inferior a 50 % da hora normal.
259
Em caso de rescisão do contrato, possuindo o
empregado um saldo negativo de banco de
horas, no acordo firmado para a implantação do
banco de horas deve haver uma cláusula
prevendo o desconto na rescisão das horas que
o empregado estiver “devendo” para a empresa.
260
O empregado desligado em virtude de
extinção ou término de contrato a prazo
(experiência, por exemplo) não deve trabalhar
além da jornada normal para compensar
algum dia após o respectivo término.
261
A título de exemplo, no contrato de
experiência com término previsto em uma 6ª
feira, o empregado não deve trabalhar além
do horário normal, durante a semana, para
compensar o sábado.
262
Fiscalização – Penalidades
264
Especificações Gerais – Hipóteses
265
Só poderá haver compensação após o crédito;
Adicional da hora paga;
Pagamento de horas na rescisão;
Autorização Prévia;
Trimestral – Semestral ou Anual;
Para determinado setor ou filial.
266
• Feriado
267
Os feriados civis ou nacionais são declarados
em lei federal.
Já os feriados religiosos constam de lei
municipal.
Os feriados de âmbito estadual são aqueles
correspondentes á data magna do Estado, e
devem ser verificados junto á legislação
estadual.
268
O feriado pode coincidir com o sábado. Nestes
casos, a compensação não deve ser realizada,
uma vez que dia de feriado é considerado
repouso semanal remunerado.
269
• LEI Nº 605/49
270
Decreto Lei 5452/43 Art. 70
271
CARNAVAL – É OU NÃO FERIADO?
272
As controvérsias geradas em torno do “feriado
de carnaval" em função da tradição em vários
municípios de não haver expediente laboral
nas empresas, bancos ou repartições públicas,
nas terças-feiras de carnaval e até nas quartas-
feiras de cinzas, até meio dia, ainda são
motivos de discussões entre empregados e
empresas.
273
Esta tradição induz muitas pessoas a acreditar
que é feriado e que, portanto, não precisam
exercer suas atividades nos seus locais de
trabalho.
274
A Lei nº 9.093/95 que dispõe sobre feriados
civis estabelece que sejam feriados somente
aqueles declarados em Lei Federal ou
Estadual, quando se tratar da data magna do
Estado.
275
São considerados também feriados religiosos
os dias de guarda conforme o costume ou
tradição local declarados em Lei Municipal, os
quais não poderão ser em número maior do
que 4 (quatro) dias no ano, já incluso neste, a
Sexta-Feira da Paixão de acordo com o art. 2º
da referida lei.
276
Não obstante, a Lei nº 10.607/02, que dispõe
sobre os feriados nacionais, alterou o art. 1º
da Lei nº 662/49, concomitante com a Lei
6.802/80, estabelecendo que sejam
feriados nacionais os dias:
277
• 1º de janeiro → (Confraternização Universal -
Ano Novo);
• 21 de abril → (Tiradentes);
• 1º de maio → (Dia do Trabalho);
• 7 de setembro → (Independência do Brasil);
• 12 de outubro → (Nossa Senhora Aparecida);
• 2 de novembro → (Finados);
• 15 de novembro → (Proclamação da
República); e
• 25 de dezembro → (Natal).
278
Entendimento
281
Exemplo:
Feriados estabelecidos por lei Municipal nas cidades de Curitiba,
São Paulo e Rio de Janeiro
CIDADE FERIADOS MUNICIPAIS DATA BASE LEGAL
Lei 1.271 de
São Sebastião (Padroeiro) 20 de janeiro
27.06.1988
Lei 3.302, de
Rio de Janeiro – RJ São Jorge 23 de Abril
13.11.2001
Lei 2.307, de
Dia da Consciência Negra 20 de Novembro
14.4.1995
282
NOTA: a) Nas repartições públicas, nas
repartições públicas federais, estaduais ou
municipais, poderá ser declarado, pelos
respectivos órgãos competentes, ponto
facultativo nesses dias;
283
Possibilidade de Dispensa do Trabalho
286
É o caso, por exemplo, de uma empresa que
passa 4 ou 5 anos concedendo folga
automática a seus empregados às véspera e
no dia de carnaval, sem qualquer previsão
contratual, ou seja, o empregado folga e não
precisa compensar estes dias não trabalhados.
287
Neste caso, a Justiça do Trabalho pode
entender que houve alteração tácita do
contrato de trabalho por vontade da empresa
e que o direito de folgar às véspera e o dia do
carnaval (sem necessidade de compensar) não
poderia mais ser restringido aos empregados.
288
Trabalhadores que se Enquadram Nesta Regra
289
• Sobreaviso
290
Cada escala de "sobreaviso" será de, no máximo,
24 horas.
292
- informação de que, se a atividade da empresa o
exigir, o empregado exercerá a função em regime
de sobreaviso, prevendo, inclusive, a
possibilidade de prestação de serviço em outra
localidade;
- remuneração de 1/3 do salário normal, das
horas em regime de sobreaviso e as efetivamente
trabalhadas de acordo com o salário normal.
295
Com relação à remuneração não há, também,
disposição legal sobre o assunto, apenas
entendimentos doutrinários e
jurisprudenciais, sendo, portanto, polêmico o
seu cabimento ou não, e, se cabível, qual a
forma a ser utilizada para o respectivo
pagamento.
296
• 1ª Corrente
298
• 3ª Corrente
300
Quando o empregado permanece em regime
de sobreaviso, ou seja, aguardando ser
chamado para o serviço, vários sistemas e
aparelhos poderão ser utilizados para esse
fim, dentre eles, destacamos o bip, o telefone
celular ou similar, que facilitam o contato
entre empregador e empregado e possibilitam
a convocação deste para o trabalho.
301
As regras do sobreaviso e do uso do celular
303
Dessa forma, somente o uso de celular não dá
direito a receber HE, nem é regime de sobreaviso.
Para a caracterização de sobreaviso será preciso
que o empregado, em período de descanso, seja
escalado para aguardar ser chamado por celular, a
qualquer momento, para trabalhar.
305
As parcelas pagas pelo empregador referentes
aos períodos de sobreaviso serão incluídas nos
cálculos da contribuição à Previdência Social,
de depósitos ao FGTS e, se for o caso, de
retenção do Imposto de Renda na Fonte,
integrando o salário do empregado, para
todos os efeitos legais (13º salário, férias,
etc...).
306
AUSÊNCIAS AO TRABALHO
• Ausências Legais
Faltas Justificadas
A legislação trabalhista admite determinadas
situações em que o empregado poderá deixar de
comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário.
As dispensas legais são contadas em dias de
trabalho, dias úteis para o empregado.
307
Faltas Admissíveis
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço
sem prejuízo do salário:
309
• Licença Paternidade
311
• Licença Maternidade
313
Duração do Benefício em Situações Especiais
316
Seguradas Desempregadas
318
Amamentação
319
Licença Maternidade de 180 Dias
323
Consideram-se, também, como acidente do trabalho:
329
A legislação determina alguns requisitos para que
os atestados médicos tenham validade perante a
empresa. No entanto, não são raros os casos de
empregados que se utilizam de atestados médicos
para se ausentarem do trabalho, mesmo sem
apresentar nenhuma patologia que justifique essa
ausência.
332
- Conter tempo de dispensa concedida ao
segurado, por extenso e numericamente
determinado;
334
• Suspensão Disciplinar
335
A suspensão disciplinar, por disposição legal
(artigo 474 da CLT), não pode ser superior a 30
(trinta) dias consecutivos, sob pena de ser
considerada falta grave por parte do
empregador, importando na rescisão indireta do
contrato de trabalho por parte do empregado,
conforme dispõe a letra "b" do artigo 483 da CLT.
336
REMUNERAÇÃO / SALÁRIO
• Remuneração
337
Conforme art. 457 da CLT, compreendem-se na
remuneração, para todos os efeitos legais, além do
salário devido e pago diretamente pelo
empregador, como contraprestação do serviço, as
gorjetas que receber.
338
• Salário Base
339
• Salário Mínimo
340
“Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente
unificado, capaz de atender a suas
necessidades vitais básicas e às de sua família
com moradia, social com reajustes periódicos
que preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculação para qualquer fim.”
341
• Salário Profissional
342
• Piso Salarial
343
• Salário Complessivo
345
• Adicional de Hora Extras
348
A legislação faculta às partes celebram acordo
de prorrogação de horas, mediante pagamento
das mesmas com acréscimo mínimo de 50%,
desde que não ultrapasse o limite de 2 horas
por dia e nem a jornada diária de 10 horas.
Artigo 59 da CLT.
350
• 5 HE 50% salário de R$ 678,00
351
• 7 HE 100% salário de R$ 1678,00
352
• Salário Base R$ 921,00
• 19 HE 50%
• 8 HE 100%
• DSR referente mês de julho do ano corrente.
353
• Horas Extras – Integração no Repouso Semanal
Remunerado
356
Pagamento de Diárias para Viagens – Requisitos
358
Integração ao Salário
359
- Exemplo 1:
Um empregado realiza 4 viagens no mês,
recebendo R$ 80,00 em cada uma:
360
- Exemplo 2:
Um empregado realiza 10 viagens no mês,
recebendo R$ 70,00 em cada uma:
362
Da mesma forma que as diárias para viagens, a
ajuda de custo se reveste da característica de verba
de indenizatória, posto que visa ressarcir o
empregado de despesas decorrentes da
necessidade de serviço. Tal verba não está
também, sujeita comprovação das despesas,
porém, o que a distingue das diárias é sua natureza
eventual ou temporária.
365
Incidência de FGTS e INSS
366
• Adicional de Periculosidade
367
Exemplo:
368
• Adicional de Insalubridade
369
O adicional de insalubridade será de 10, 20 ou
40 por cento sobre o salário mínimo, salvo
convenções coletivas, conforme o grau de
insalubridade (mínimo, médio ou máximo), de
acordo com o quadro das atividades
insalubres constante da Norma
Regulamentadora nº 15 da Portaria do MT nº
3.214/78.
370
Eliminação ou Neutralização da Insalubridade
371
Com a adoção de normas de proteção no
próprio ambiente de trabalho ou com o uso de
equipamentos individuais, a insalubridade
poderá ser eliminada ou ter reduzido seu
grau, eliminando ou reduzindo,
consequentemente, o adicional.
372
a) com a adoção de medidas que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância;
373
A Súmula do TST nº 289 estabelece que:
374
Arguição do Adicional de Insalubridade
375
Base de Cálculo para o Pagamento do Adicional de
Insalubridade
377
Demonstrativo
Rendimentos:
R$ 1.250,00 + R$ 312,50 = R$ 1.563,50
378
Mesmo que tenha sido calculado o valor total
do salário do empregado, obrigatoriamente
deverá a empresa discriminar, na folha de
pagamento, cada parcela que está sendo paga,
tanto o salário contratual, como o adicional de
transferência.
379
• Gratificações e Prêmios
380
O prêmio também se recente de uma
definição legal; via de regra é instituído como
forma de incentivar o empregado na execução
do contrato de trabalho, seja por meio de
maior rendimento ou melhor comportamento.
381
a) por assiduidade: vinculado à frequência ou o
baixo índice de faltas / atrasos injustificados do
empregado, em determinado período;
384
• Adicional Noturno
385
Hora Reduzida
Significa 14,29%
388
• Exemplo 1
7 horas relógio
7 x 1,142857 = 8 horas noturnas
ou
7 horas relógio
7 : 52,5 x 60 = 8 horas noturnas
389
• Exemplo 2
5 horas relógio
5 x 1,142857 = 5,71 horas noturnas
ou
5 horas relógio
5 : 52,5 x 60 = 5,71 horas noturnas
390
Em ambos os cálculos o resultado final será o
mesmo.
Nota: Observe que os resultados do exemplo
2 estão em centesimais, ou seja, se for
converter o resultado centesimal de 5,71 em
horas, teremos 5:42 horas.
391
Para confirmar a conversão das horas centesimais em
horas normais, aplicamos a regra abaixo
considerando sempre os dois dígitos após a vírgula
(que seriam os minutos), já que o valor à frente da
vírgula é um valor inteiro em horas:
Valor convertido = Valor centesimal x 60 min
Valor convertido = 0,71 x 60
Valor convertido = 42 minutos
Portanto, o valor centesimal após a vírgula (71)
equivale, em horas, a 42 minutos, ou seja, 5:42 horas.
392
• Trabalho Noturno para Menor
393
• O Adicional Noturno
A hora noturna, nas atividades urbanas, deve
ser paga com um acréscimo de no mínimo
20% (vinte por cento) sobre o valor da hora
diurna, exceto condições mais benéficas
previstas em acordo, convenção coletiva ou
sentença normativa. Portanto, embora a hora
noturna seja reduzida, isto não desobriga o
empregador ao pagamento do adicional
noturno.
394
Assim preceitua o STF através da Súmula 214:
"A duração legal da hora de serviço noturno
(52 minutos e 30 segundos) constitui
vantagem suplementar, que não dispensa o
salário adicional."
395
• Exemplo
Valor da hora diurna: R$ 9,00
396
• Exercício
397
5 hrs : 52,5 (quant hr noturna) x 60 (quant hr
diurna) = 5,71
398
Horas Noturnas 5,71 25,95
TOTAL 31,14
399
Importante
400
• Cessação do Direito
401
• Adicional por Tempo de Serviço
402
• Comissões
403
O direito à percepção das comissões por parte
do empregado nasce no momento em que for
ultimada a transação, isto é, no momento em
que o empregador aceita expressamente a
proposta submetida à sua apreciação.
405
O empregador não pode condicionar o direito
de o empregado receber as comissões ao
pagamento do preço (adimplemento da
obrigação) pelo comprador, pois isso implica
em transferir ao trabalhador o risco da
atividade econômica, que é do empregador,
estando tal procedimento vedado pela
legislação trabalhista (artigo 2º, caput, da
Consolidação das Leis do Trabalho).
406
Empregador e Empregado podem acordar que,
nas vendas a prazo, o pagamento das
comissões será efetuado proporcionalmente às
ordens de recebimento das prestações devidas
pelo comprador.
409
1. CLT, art. 621:
413
• Salário Maternidade
415
• Salário In Natura
417
- vestuários: equipamentos e outros
acessórios fornecidos aos empregados e
utilizados no local de trabalho, para a
prestação do serviço;
418
- transporte: destinado ao deslocamento para o
trabalho e retorno, em percurso servido ou não
por transporte público;
- previdência privada.
419
O art. 82 da CLT, estabelece que, sendo o
pagamento em utilidades, o empregado
deverá receber pelo menos 30% do mínimo
em dinheiro.
420
A Lei nº 8.860, de 24/03/94, acrescentou os § 3º
e 4º no artigo 458 da CLT (que trata sobre salário
"in natura"), limitou o desconto em 25% sobre o
salário contratual, o valor da habitação e 20% o
valor da alimentação (empresas não inscritas no
PAT).