SC IENTIA VOS LIB ER ABIT

Homicídio
Art. 121 do Código Penal
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- Realização da conduta matar

- não demanda motivo especial
- ausência de motivos não é motivo fútil
- em atividade de grupo extermínio é hediondo (chacina)
Homicídio
simples
(121, capu
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Consta versão nos autos de que o acusado teria iniciado

o entrevero com os amigos da vítima, dando origem a
uma briga e, a despeito de ter sido mais agredido por
aqueles e por Bruno, a contenda já havia acabado quando
resolveu ir até o seu veículo pegar a arma de fogo e
retornou ao local, momento em que efetuou o disparo na
cabeça da vítima, matando-a, e atirou mais uma vez para
cima, com o intuito de que ninguém se aproximasse dele.
(STJ, 2020)
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AGRAVO REGIMENTAL NO HOMICÍDIO SIMPLES,

CONDUÇÃO VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO E COM CAPACIDADE
PSICOMOTORA ALTERADA EM RAZÃO DA
INFLUÊNCIA DE ÁLCOOL. PRONÚNCIA. DOLO
EVENTUAL. EMBRIAGUEZ. PRESENÇA DE
CIRCUNSTÂNCIAS EXCEDENTES AO TIPO.
AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. (STJ,
2020)
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  Caso de diminuição de pena

        § 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de

relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta
emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz
pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
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Minorante
- diminuião de pena 1/6 a 1/3 Homicídio
- não interfere na descrição do fato típico

a) Relevante valor social

privilegiado
- interesse coletivo e relevante
Ex.: mata por amor a Pátria, amor de fílha 121. § 1º

a1) Relevante valor moral

- relevantes valores morais e éticos Art. 65, III,"a"
Ex.: eutanásia - pai mata estuprador da filha no bis in idem
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b) Sob domínio de violenta emoção

- estado afetivo que produz violência momentanea Homicídio
- simples paixão não autoriza a privilegiadora (28, I -
65, III, C)
- domínio X influência (65, III, C)
privilegiado
b1) Injusta provocação da vitima
121. § 1º

- provocação partido da própria vítima

- deve ser injusta, mas não significa antijurídica

Obs…. imediatamente entre provocação e reação

- intervalo deve ser quase inexistente
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“Conduta do réu que cometeu o delito por causa de uma discussão

anterior com a vítima, envolvendo uma caixa de isopor, ocasião em
que, munindo-se de uma arma de fogo, em local público, na
presença de muitas pessoas, sem oportunizar a chance de defesa.
(...) a redução da pena entre o mínimo de 1/6 e o máximo de 1/3
fica a critério do juiz. (TJPB, 2019)
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A jurisprudência pátria já firmou entendimento de que é possível a

coexistência de uma qualificadora de caráter objetivo, tais como
meio cruel e surpresa e o homicídio privilegiado, sendo
incompatível com as de caráter subjetivo, tais como, motivo torpe,
motivo fútil. (TJPI) 2014)
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Tanto a jurisprudência do STJ quanto desta corte permite a

coexistência da qualificadora do recurso que dificultou a defesa da
vítima com a causa de diminuição do homicídio privilegiado pela
injusta provocação. (....) O réu desferiu 03 disparos de fogo contra a
vítima. Inicialmente o réu entendeu que a vítima olha sua filha e
advertiu que ela era menor. O acusado sai do balneário com a
família, mas retorna e desfere 3 tiros, matando a vítima. Homicídio
privilegiado e qualificado pelo recurso que dificultou a defesa.
(TJMS – 2019)
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Homicídio qualificado
        § 2° Se o homicídio é cometido:
        I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro
motivo torpe;
        II - por motivo fútil;
        III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou
outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo
comum;
        IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou
outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do
ofendido;
        V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou
vantagem de outro crime:
        Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
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VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino:  
    
VII – contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição
Federal integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança
Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge,
companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa
condição:  
   
VIII - com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido:      

Homicídio contra menor de 14 (quatorze) anos        

IX - contra menor de 14 (quatorze) anos:       

Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
   (
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§ 2º -A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o
crime envolve:           
I - violência doméstica e familiar;            
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher.  

§ 2º-B. A pena do homicídio contra menor de 14 (quatorze) anos é aumentada

de:     
I - 1/3 (um terço) até a metade se a vítima é pessoa com deficiência ou com
doença que implique o aumento de sua vulnerabilidade;    
 II - 2/3 (dois terços) se o autor é ascendente, padrasto ou madrasta, tio, irmão,
cônjuge, companheiro, tutor, curador, preceptor ou empregador da vítima ou
por qualquer outro título tiver autoridade sobre ela.   

  
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a) paga (inciso I)
- agente recebe previamente ao crime Homicídio
b) promessa de recompensa qualificado
- expectativa de receber recompensa, condionada à
prática do delito 121. § 2º

observações
- recompensa não precisa ser em dinheiro Crime hediondo
- com valor econômico (divergência)
- responde quem paga e quem executa
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c) motivo torpe
- repgnante, indígno Homicídio
- ciúme patológico não exclui e não qualifica crime
d) motivo fútil (inciso II) qualificado
- insignificante, banal
- não é ausência de motivo 121. § 2º

- ciúme não é motivo fútil

e) emprego de veneno (inciso III)

- deve ser empregado dissumuladamente Crime hediondo
- vítima deve desconhecer que está ingerindo veneno
Ex. açúcar para diabético
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f) fogo ou explosivo
- pode constituir meio cruel (fogo em mendigo)
- pode resultar perigo comum
- quando derrama combustível e ateia fogo em um
Homicídio
local
g) asfixia qualificado
- impedimento da função respiratória
- asfixia mecânica: enforcamento, afogamento 121. § 2º

- asfixia tóxica: gases

h) tortura
- meio que causa prolongado sofirmento Crime hediondo
- tortura (9455/97) X homicídio qualificado
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i) meio insidioso
- dissimulação, surpresa
Homicídio
j) meio cruel
- forma brutal de executar o crime qualificado
Ex.: dilascerar o corpo com faca
- crueldade após morte não qualifica
121. § 2º

k) meio que possa resultar perigo comum

- o que pode atingir muitas pessoas
Crime hediondo
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l) à tradição (IV)
- ataque inesperado
Ex.: tiro pelas costas Homicídio
m) emboscada qualificado
- tocaia, espreita
Ex.: se esconde para surpreender a vítima 121. § 2º

n) dissimulação
- oculta-se a intenção do crime, para surpreender Crime hediondo
Ex.: faz-se passar por amigo
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l) à tradição (IV)
- ataque inesperado
Ex.: tiro pelas costas Homicídio
m) emboscada qualificado
- tocaia, espreita
Ex.: se esconde para surpreender a vítima 121. § 2º

n) dissimulação
- oculta-se a intenção do crime, para surpreender Crime hediondo
Ex.: faz-se passar por amigo
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o) recurso que dificulta ou impossibilita defesa

- mesma natureza da traição, emboscada
Homicídio
- usado quando há dificuldade para outra qualificadora
qualificado
121. § 2º

p) surpresa
- ataque inesperado, imprevisível
- vítima não nota a possibilidade
Crime hediondo
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q) assegurar a execução (V)

- pratica outro crimes para assegurar a execução
Ex.: mata guarda-costa para sequestrar Homicídio
r) assegurar ocultação e impunidade qualificado
- destruir a prova de outro crime
Ex.; matar testemunha 121. § 2º

s) assegurar a vantagem de outro crime

- assegurar o ganho do outro crime Crime hediondo
Ex.: matar comparsa
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Contra mulher por razões da condição do sexo

feminino (VI) Homicídio
- violência doméstica e familiar
- menosprezo ou discriminação à condição de mulher qualificado
ex.: cobrança por dívida
- pode ser praticado por homem e mulher
- sujeito passivo a mulher (lésbicas, transexuais e 121. § 2º

travestis)
- casamento de homens não incide
Crime hediondo
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Feminicídio
o agravante discutiu com a vítima, sua ex- Homicídio
companheira,
tentou tirar bens de dentro do imóvel da mesma,
ameaçou-a e lhe desferiu um tapa no rosto e,
qualificado
posteriormente, no período noturno, ateou fogo em sua
residência, o que demonstra risco ao meio social, 121. § 2º

justificando a segregação cautelar. (STJ, 2021)

Crime hediondo
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Feminicídio
a periculosidade do recorrente e a extrema gravidade Homicídio
dos fatos, uma vez que a vítima, ex-companheira do
acusado, foi atingida por diversos golpes de faca
quando estava com o filho de 2 anos no colo, não
qualificado
vindo a óbito em decorrência da intervenção de seus
familiares, tudo, ao que parece, em razão de o réu não 121. § 2º

se conformar com o término do relacionamento. (STJ,

2021)
Crime hediondo
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Feminicídio
Esclarece que, na madrugada do dia supracitado, o Homicídio
denunciado e vítima estavam na residência da genitora
daquele ingerindo bebida alcoólica, e em um dado
momento, o casal iniciou uma nova discussão,
qualificado
oportunidade em que o réu tomou posse de uma
espingarda de fabricação artesanal do tipo "por fora" e 121. § 2º

efetuou um único disparo contra a ofendida, atingindo-

a no pescoço, levando-a a óbito instantaneamente.
(TJPA, 2021)
Crime hediondo
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Feminicídio
Claudinene da Gama Pinto foi, em tese, esfaqueada Homicídio
pelo paciente, em via pública, que somente não lhe
desferiu outros golpes porque ela conseguiu fugir e se
esconder na residência de terceiros.. (TJPA, 2021)
qualificado
121. § 2º

Crime hediondo
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Feminicídio
Adveio a Lei 11340/2006 (Lei Maria da Penha) Homicídio
contendo normas explicativas, programáticas e
determinadas, com o fito de tutelar, de maneira mais
eficiente, a condição do sexo feminino, em particular
qualificado
nos relacionamentos domésticos e familiares. O
feminicídio é uma continuidade dessa tutela especial, 121. § 2º

considerando homicídio qualificado e hediondo a

conduta de matar a mulher, valendo-se de sua condição
do sexo feminino (Nucci, 2020)
Crime hediondo
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Feminicídio
"Por razões do sexo feminimo" Homicídio
Trata-se de qualificadora objetiva. Não é essa a
motivação do homicídio. O agente não mata a mulher
porque é mulher, mas o faz por ódio, raiva, ciúme,
qualificado
disputa familiar, prazer, sadismo, enfim, motivos
variados que podem ser torpeis ou fúteis, podem, 121. § 2º

inclusive, ser moralmente relevantes. Sendo no

ambiente doméstico, por motivo fútil (em virtude de
uma banal discussão entre marido e esposa), incidindo
Crime hediondo
duas qualificadoras: ser mulher e haver motivo fútil
(Nucci, 2020)
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Contra autoridade ou agente do art. 142, CF Homicídio

(VII)
- possível companheiros ou cônjuges nos
relacionamentos homoafetivos qualificado
- parentes consanguineos até 3º grau
- não incide em parentes por afinidade (sogra, genro)
- existir ligação com a função 121. § 2º

Crime hediondo
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Configura a hipótese de homicídio privilegiado quando

o sujeito está dominado pela excitação dos seus
sentimentos (ódio, desejo de vingança, amor
exacerbado, , ciúme intenso) e foi injustamente
provocado pela vítima, momentos antes de tirar-lhe a
CIÚME
vida. (Nucci, 2020, p. 600)

Crime hediondo
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Em verdade, excepcionalmente, não por si só, porém

aliado a outros motivos ou circunstâncias na conduta
criminosa, o ciúme pode configurar-se ou enquadrar-
se, tecnicamente, como atenuante genérica de motivo
de relevância de valor moral ou social e, mesmo em
CIÚME
certos delitos, como minorativa penal, tornando
privilegiada a infração penal (homicídio ou lesão
corporal) - (Roque de Brito Alves)

Crime hediondo
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De nossa parte, acreditamos que o ciúme, exclusiva e

automaticamente, não pode ser classificado como
relevante valor moral ou social, tampouco como
motivo fútil ou torpe, é preciso analisar o contexto.
Dependendo de cada agente e vista a situação de modo
CIÚME
particular, o ciúme tanto pode ter motivação relevante
quanto fútil. Aliás, pode igualmente não representar
para aumentar ou diminuir pena. (Nucci, 2020)

Crime hediondo
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O Superior Tribunal de Justiça tem o entendimento

consolidado de que não se pode subtrair da apreciação
do Conselho de Sentença circunstância que, numa
análise objetiva, se mostra viável, ao menos em tese, e
de que cabe àquele mesmo Conselho decidir se o
paciente
CIÚME
praticou o ilícito motivado por ciúme, assim como
analisar se o referido sentimento, no caso concreto,
constitui o motivo torpe que qualifica o crime de
homicídio. (STJ, 2021)
Crime hediondo
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Homicídio
- Art. 18, CP - todo crime é doloso
- deverá estar no tipo penal culposo
- imprudência, negligência e imperícia
121. § 3º
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Majorante no crime culposo (1ª prte)

a) inobservância regra técnica profissional
- o agente conhece a regra mas não a observa
- somente se aplica a profissional

b) omissão de socorro à vítima Majorante

- não é crime autônomo
- socorro deve ser possível de realizar s
c) não procurar diminuir consequências do comportamento
- espécie de omissão
§ 4º
d) fuga para evitar flagrante
- quando não correr risco
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Majorante no crime doloso (2ª prte)

a) menor de 14 anos e maior de 60 anos
- modalidades simples, privilegiado e qualificado
- idade na data do fato
Majorante
b) agravante genérica do 61, II, h, CP s
- presente majorante, não se aplica agravante
§ 4º
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- consequências tão graves que não necessita de pena

- direito subjetivo
Perdão
- extinção da punibilidade, art. 107, IX
Judicial
Súmula 18 do STJ "A sentença concessiva do perdão
judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não § 5º
subsistindo qualquer efeito da condenatório".
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§ 6º  A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o

crime for praticado por milícia privada, sob o pretexto de
prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio. praticado
- incide quando comprovar a intenção da prestação de por
serviços de segurança ou ou grupo de extermínio

- não se pode aplicar conjuntamente o 288-A

milícia
privada
§ 6º
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§ 7o A pena do feminicídio é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade
se o crime for praticado: 
     
I - durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto;      
II - contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos, com deficiência ou com
doenças degenerativas que acarretem condição limitante ou de
vulnerabilidade física ou mental;       
III - na presença física ou virtual de descendente ou de ascendente da
vítima;   
IV - em descumprimento das medidas protetivas de urgência