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(Lê-se “vinte
para oitenta”) Assim estabeleceu uma classificação dos
problemas de qualidade, dividindo-os em
poucos vitais e muitos triviais, ou seja
maior quantidade de defeitos se refere a
poucas causas.
Exemplo: Tabela para construção do gráfico de Pareto
Ocorrências
Problema
Quantidade (q)
Distribuição 22
Custo 45
Qualidade 62
Satisfação dos clientes 35
Segurança 24
Total 188
Tabela para construção do gráfico de Pareto
Ocorrências
Defeito Quantidade Acumulada (a) Quantidade (%) Acumulada (%)
(q)
Qualidade 62
Custo 45
Satisfação dos clientes 35
Segurança 24
Distribuição 22
188
Tabela para construção do gráfico de Pareto
Ocorrências
Defeito
Quantidade (q) Acumulada (a) Quantidade (%) Acumulada (%)
Riscos 24 24 29,27% 29,27%
Deformação 17 41 20,73% 50,00%
Trincas 13 54 15,85% 65,85%
Frestas 10 64 12,20% 78,05%
Rugosidade 8 72 9,76% 87,80%
Cor 7 79 8,54% 96,34%
Outros 3 82 3,66% 100,00%
82 100,00%
Gráfico de Pareto
100.00%
80
90.00%
70
80.00%
60
70.00%
50 60.00%
40.00%
30
30.00%
20
20.00%
10
10.00%
0 0.00%
1 2 3 4 5 6 7
MARSHALL JUNIOR, Isnard; Et al. Gestão da Qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
ROCHA, Alexandre Varanda; Et al. Gerenciamento da qualidade em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle de qualidade as ferramentas essenciais. 2 ed. Curitiba:
IBPEX, 2010.