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ALEXANDRE DO NASCIMENTO

MARIA LUIZA MARTINS


BRENO DE OLIVEIRA BROSEGHINI
LUIZA REGAZZO CASTILLO NEUROCIÊNCIA
SENSORIAL: TATO
VITOR EMANUEL CARON
GONÇALVES
LEONARDO DE OLIVEIRA PONTES
LARAMY ESTEFANI

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A PELE E OS
RECEPTORES
SENSORIAIS

◼ Mecanorreceptores estão em
maior quantidade no corpo
◼ Corpúsculo de Pacini é o maior
mecanorreceptor
◼ Os pelos também recebem
estímulos, e em alguns animais
é o principal receptor sensorial
◼ Corpúsculo de Pacini:
Vibração

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DISCRIMINAÇÃ
O ENTRE DOIS
PONTOS

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AXÔNIOS AFERENTES PRIMÁRIOS
◼ Os axônios aferentes primários se ligam na medula espinhal pelas raízes
dorsais, com seus corpos celulares no gânglio da raiz dorsal.
◼ O diâmetro desses axônios está correlacionado ao tipo de receptor
sensorial que está ligado a eles.
◼ Os axônios menores, chamados de fibra C, não possuem mielina e
possuem um diâmetro menor do que 1 mm. São as responsáveis pela
medição das sensações de dor e temperatura e seus impulsos podem
chegar a velocidade de 0,5 a 1 m/s.
◼ A sensação de tato, medida pelos receptores cutâneos, é transmitida por
axônios maiores, os que compõe a fibra Aß, e seus impulsos podem
chegar a velocidade de 75 m/s.

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A VIA LEMNISCAL

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VIA TÁCTIL DO
TRIGÊMEO

◼ Há um par de nervos para as


sensações táteis da face: os
trigêmeos
◼ Esses nervos se subdividem em
três nervos periféricos que
inervam a face, a boca, os dois
terços externos da língua e a
dura-máter que revestem o
encéfalo

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CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL PRIMÁRIO

◼ As diferentes áreas do córtex somatossensorial primário possuem


funções distintas
◼ A área 3b está envolvida com a textura, tamanho e forma dos objetos
◼ Projeta para a área 1 as informações sobre a textura
◼ Projeta para a área 2 as informações sobre tamanho e forma

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O MAPA SOMATOTÓPICO DE PENFIELD

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A DOR

◼ Os receptores da dor são chamados de nociceptores, e a ativação seletiva desses podem geram a experiência
consciente da dor.
◼ Dor e Nocicepção nem sempre são a mesma coisa
◼ Dor é a percepção de sensações diversas tais quais a irritação, inflamação, fisgada, ardência ou latejar
◼ Nocicepção é o processo sensorial que desencadeia a experiência da dor
◼ Enquanto os nociceptores podem disparar de forma continua e desenfreada, a dor, como experiência, pode surgir e
desaparecer
◼ O oposto também pode ocorrer
◼ Nociceptores são ativados por estímulos que tem potencial de lesionar o tecido
◼ As membranas dos nociceptores possuem canais iônicos que são capazes de identificar esses estímulos

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TIPOS DE NOCICEPTORES

◼ Os estímulos dos nociceptores são transferidos pelas fibras C (não


mielinizadas) e pelas fibras Aδ (levemente mielinizadas)
◼ A maioria dos nociceptores respondem a estímulos mecânicos, térmicos
e químicos: nociceptores polimodais
◼ Fibras C são responsáveis seletivamente pelas respostas a histamina e
provocam a sensação de coceira
◼ Nociceptores estão presentes na maioria dos regiões do corpo, exceto
no encéfalo, entretanto estão presente nas meninges.
◼ Hiperalgesia

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VIAS ASCENDENTES DA DOR

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TERMORECEPTORES

◼ A sensibilidade a temperatura não está


uniformemente distribuída pela pele
◼ Alguns locais são mais sensíveis ou ao calor, ou ao
frio, mas não a ambos estímulos.
◼ Existem ainda regiões que não são sensíveis a
temperatura
◼ Sugere-se assim há receptores diferentes para o calor
e para o frio
◼ Via ascendente é a mesma da dor

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Caminho do estímulo nervoso

Receptor dérmico é estimulado → Gera um impulso nervoso → Impulso passa pela medula Espinhal e no cérebro é
processado pelo lobo parietal e a informação é repassada pelas demais regiões de associação.

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Prática

◼ O experimento foi desenvolvido através de uma caixa velada com três furos para que os voluntários entrem em contato com
os objetos apenas através do tato. Por meio dos estímulos gerados pelos mecanorreceptores os voluntários devem relacionar
as informações recebidas e assim identificar qual é o objeto.
◼ A Caixa é velada para impedir o contato visual com os itens, além disso, pelo fato de não ocorrer, a pessoa dará mais atenção aos
estímulos recebidos.
◼ Podemos observar também observar as reações do participante ao entrar em contato com o material de acordo com a relação que ele vai
fazendo em sua mente.

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Prática

◼ No início da apresentação todo o público recebe um balão enumerado. O Objetivo é que a pessoa, utilizando
APENAS O TATO, descubra o material que está dentro da bexiga.
◼ Essa atividade visa o estímulo do tato, por meio dos mecanorreceptores, com as áreas de associação do cérebro,
principalmente a memória de longa duração episódica, que é a responsável pela lembrança e adivinhação do objeto que está
no balão.
◼ Um possível “problema” poderá ocorrer na identificação devido a textura do balão que envolve o item em seu interior,
gerando uma confusão nos voluntários.

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Relação dos Itens

1. Milho de Pipoca
2. Sal Grosso
3. Farinha
4. Macarrão
5. Tecido
6. Plástico
7. Arroz
8. Pedras
9. Feijão
10. Maisena
11. Água

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REFERÊNCIAS

◼ BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Rhythms of the Brain. Neuroscience: exploring the brain,
2nd ed, MF Bear, BW Connors, and MA Paradiso, Eds. USA: Lippincott Williams & Wilkins, 2001
◼ DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001, pag 150.
◼ https://www.youtube.com/watch?v=nQfRUehU4zQ
◼ https://www.youtube.com/watch?v=gcOqv0uzyAQ

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