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DO
TOMATE
1 – IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM
• FAMÍLIA: Solanaceae
• ESPÉCIE: Lycopersicon esculentum Mill.
• ORIGEM:
– Cordilheira dos Andes – Pequeno território entre o Sul do
Equador e o norte do Chile, a Cordilheira dos Andes e o Oceano
Pacífico.
– Lycopersicun esculentum var.cerasiforme ( frutos tipo cereja).
– Antes da colonização espanhola foi levado ao México, cultivado
e melhorado;
– Europa – introduzido através da Espanha (1523 e 1554);
– Início era ornamental, pois acreditavam ser planta tóxica;
– BRASIL – Introduzido no final do século XIX por imigrantes
europeus.
2 - IMPORTÂNCIA
• Segunda olerícola em importância, sendo cultivada na maiorias dos
estados;
ABORTAMENTO
DE
FLORES
5 - CLIMA
• FOTOPERÍODO
– O tomateiro e indiferente ao fotoperíodo.
• PLUVIOSIDADE EXCESSIVA
– Favorece o desenvolvimento de doenças fúngicas
e bacterianas nas folhas, raízes e frutos.
• GRANIZO E GEADA
– Altamente prejudiciais
GRANIZO
GRANIZO
GRANIZO
DANOS
CAUSADOS
PELA GEADA
6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA
DE PLANTIO
• Lavoura extensiva –
requisitos para a
implantação
– Na área, a cultura
antecessora não pode ter
sido uma solanácea;
PLANTA DE JOÁ
CONTAMINADA POR
VÍRUS
6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA
DE PLANTIO
• Lavoura
extensiva –
requisitos para a
implantação
– Evitar solos de
baixadas –
pesados, úmidos
(solo e ar) e
quentes
(abafados);
6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA
DE PLANTIO
• Lavoura extensiva
– requisitos para a
implantação
– Protegido de
ventos fortes –
derrubada de
estaleiros;
BARREIRA
CONTRA
INSETOS COM
CULTIVO DO
MILHO
PROTEÇÃO CONTRA O
VENTO
6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA
DE PLANTIO
• Lavoura extensiva – requisitos para a implantação
– Na área, a cultura antecessora não pode ter sido uma
solanácea;
– Evitar solos de baixadas – pesados, úmidos (solo e ar) e
quentes (abafados);
– Protegido de ventos fortes – derrubada de estaleiros;
– Providenciar as correções com antecedência de 90 dias.
Elevar o pH para 6,0 – 6,5;
– Subsolar ou arar o solo, gradear e sulcar;
– Adubar com antecedência de 7 – 10 dias. Se não chover
irrigar a área para que ocorra a diluição do adubo,
principalmente os sais, para não ocorrer fitoxidade;
– Instalar a irrigação;
– Montar os tutores (estaleiros)
7 – ÉPOCA DE PLANTIO
• A campo:
– Locais com altitudes
abaixo de 700 m evitar o
plantio de primavera/verão;
– Locais em torno de 700 m
– o ano todo;
• Locais de maior altitude
evitar o plantio de
outono /inverno
– OBSERVAÇÃO:
• Antes de instalar um
cultivo, deve-se analisar
bem o clima.
8 - MUDAS
• Quando adquiridas, procurar um viveirista
idôneo e que faça um bom tratamento fúngico
e principalmente contra insetos vetores de
viroses;
• Quando produzidas na propriedade, da mesma
forma, fazer um bom controle de pragas e
doenças;
• A muda produzida em bandeja de 128 células
está pronta para o transplante com idade entre
20 e 30 dias, dependendo das condições
climáticas no período de formação.
ATAQUE DE TRAÇA
DURANTE A FORMAÇÃO
DA MUDA
PROTEÇÃO E SE
NECESSÁRIO
AQUECIMENTO DO
AMBIENTE
9 - TRANSPLANTE
• Quando as mudas tiverem 4 a 6 folhas ;
• Selecionar as mudas sadias, uniformes,
desenvolvidas, “curtas e grossas”;
• Pode-se cobri-las com terra até na altura dos
cotilédones;
• Ao retirar da bandeja transplantar imediatamente para
não haver o ressecamento;
• Pulverizar no mesmo dia inseticida visando o controle
preventivo da lagarta rosca, trips e pulgões;
• Manter por duas semanas pulverizações freqüentes
visando o controle de trips, pulgões, e mosca branca,
transmissores de viroses.