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TEMA I.

O Homem , a Sociedade e o Direito


1. A pessoa, fundamento e fim da ordem
jurídica
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas singulares

Todos os sujeitos de direito Personalidade jurídica – é a


são necessariamente aptidão para ser titular de
pessoas em sentido jurídico relações jurídicas, ou seja, de
e, como tal, dotadas de direitos e obrigações.
personalidade jurídica.

A personalidade jurídica adquire-se com o


nascimento completo e com a vida (n.º 2 do Artigo
66.º do Código Civil).

Tema I – O Homem a Sociedade e


Artigo 66.o do Código Civil
(Começo da personalidade)
1 – A personalidade adquire-se no momento do
nascimento completo e com a vida.
2 – Os direitos que a lei reconhece aos nascituros dependem
do seu nascimento.
• Artigo 68.º
(Termo da personalidade)
1. A personalidade cessa com a morte.
2. Quando certo efeito jurídico depender da
sobrevivência de uma a outra pessoa, presume-se,
em caso de dúvida, que uma e outra faleceram ao
mesmo tempo.
3. Tem-se por falecida a pessoa cujo cadáver não foi
encontrado ou reconhecido, quando o
desaparecimento se tiver dado em circunstâncias
que não permitam duvidar da morte dela.
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas singulares

Diferente de personalidade jurídica é a noção de capacidade jurídica


que pode ser considerada sob as duas perspetivas seguintes:

Capacidade jurídica ou de gozo – corresponde à titularidade dos


direitos.

Capacidade de exercício de direitos ou capacidade de agir –


capacidade de exercício dos direitos
Ex 18 anos

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas singulares

A personalidade jurídica é um conceito puramente qualitativo, pois


refere-se apenas à qualidade ou condição da entidade em causa.

A capacidade jurídica é um conceito quantitativo, pois a medida dos


direitos e vinculações de que cada um pode ser titular e a que pode
estar adstrito é variável.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas singulares

Todas as pessoas singulares, ao atingirem a maioridade, adquirem


capacidade de exercício, como resulta do:

Artigo 130.º do Código Civil


(Efeitos da maioridade)
Aquele que perfizer dezoito anos de idade adquire plena capacidade de
exercício de direitos, ficando habilitado a reger a sua pessoa e a dispor
dos seus bens.

Contudo, a lei reconhece certas situações de exceção – as incapacidades

Tema I – O Homem a Sociedade e


Capacidade jurídica
2. O CONTROLO DA LEGALIDADE
• Artigo 132.º
(Emancipação)
•O menor é, de pleno direito, emancipado pelo casamento.

• Artigo 133.º

(Efeitos da emancipação)
A emancipação atribui ao menor plena capacidade de
exercício de direitos, habilitando-o a reger a sua pessoa e
a dispor livremente dos seus bens como se fosse maior,
salvo o disposto no artigo 1649.

Tema IV – As Fontes do Direito


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas coletivas

Para além das pessoas singulares, existem também as pessoas


coletivas, às quais a ordem jurídica atribui:

Personalidade jurídica e,

Capacidade jurídica.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE
Maria, menor de 16 anos de idade, recebeu de herança de uma avó um prédio
sito na cidade de Chaves, pretendendo de imediato proceder à venda do
mesmo.
a) Justifique se Maria pode proceder validamente à venda do aludido prédio.

b) Supondo que Maria é maior de idade, mas tem uma doença que a torna
totalmente dependente de terceiros. Neste caso Maria pode vender o
prédio?

Tema IV – As Fontes do Direito


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas coletivas

Pessoas coletivas – organizações constituídas por uma coletividade de


pessoas, ou por uma massa de bens, dirigidas à realização de
interesses comuns ou coletivos, às quais a ordem jurídica atribui
personalidade jurídica.

Exemplo: o Estado, os municípios, as fundações, as sociedades


comerciais.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas coletivas

Artigo 12.º da C.R.P.


(Princípio da universalidade)
1- Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres
consignados na Constituição.
2 - As pessoas coletivas gozam dos direitos e estão sujeitas aos deveres
compatíveis com sua natureza.

Artigo 160.º do Código Civil


(Capacidade)
1 - A capacidade das pessoas coletivas abrange todos os direitos e
obrigações necessários ou convenientes à prossecução dos seus fins.
(…)

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

• Artigo 158.º
(Aquisição da personalidade)

1 - As associações constituídas por escritura pública ou por outro


meio legalmente admitido, que contenham as especificações
referidas no n.º 1 do artigo 167.º, gozam de personalidade jurídica
.
2 - As fundações referidas no artigo anterior adquirem
personalidade jurídica pelo reconhecimento, o qual é individual e da
competência da autoridade administrativa.

Tema IV – As Fontes do Direito


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas de
personalidade

À personalidade jurídica estão ligados certos direitos fundamentais, os


chamados direitos de personalidade

Direitos de personalidade – consistem num certo número de poderes


jurídicos pertencentes a todas as pessoas por força do seu nascimento
e que se impõem ao respeito de todos os outros, incidindo sobre os
vários de ser físicos ou morais da sua personalidade.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Pessoas de
personalidade
Os direitos de personalidade podem classificar-se de:

Gerais – porque todos os possuem.

Não patrimoniais ou pessoais – porque não são suscetíveis de


expressão pecuária, embora a violação desses direitos possa implicar
uma reparação monetária.

Absolutos – porque lhes corresponde um dever geral de respeito por


parte de todas as pessoas.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

• Artigo 70.º
(Tutela geral da personalidade)
1. A lei protege os indivíduos contra qualquer ofensa ilícita ou ameaça de
ofensa à sua personalidade física ou moral
2. .
2. Independentemente da responsabilidade civil a que haja lugar, a
pessoa ameaçada ou ofendida pode requerer as providências adequadas
às circunstâncias do caso, com o fim de evitar a consumação da ameaça
ou atenuar os efeitos da ofensa já cometida.

Tema IV – As Fontes do Direito


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

• Artigo 81.º
(Limitação voluntária dos direitos de personalidade)
1. Toda a limitação voluntária ao exercício dos direitos de personalidade é
nula, se for contrária aos princípios da ordem pública.

2. A limitação voluntária, quando legal, é sempre revogável, ainda que com
obrigação de indemnizar os prejuízos causados às legítimas expectativas
da outra parte.

Tema IV – As Fontes do Direito


Direitos fundamentais
Abordaremos de seguida outros direitos fundamentais(5) que foram
progressivamente consagrados nas Constituições dos diversos Estados e que, tendo
sido agrupados em
várias gerações(6), correspondem a várias etapas históricas, como adiante
estudaremos.
O objetivo visado foi garantir aos cidadãos uma democracia mais consolidada em
que as finalidades do Estado dos nossos dias – a justiça, a segurança e o bem-estar
económico, social e cultural – fossem efetivamente alcançadas em prol de todos os
cidadãos.

direitos da 1.ª geração – direitos civis e políticos


3 direitos da 2.ª geração – direitos económicos, sociais e culturais
3 direitos da 3.ª geração – direitos de solidariedade (direito à paz, ao
desenvolvimento, ao ambiente, aos recursos naturais, etc.) ou direitos novíssimos.
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Geração dos Direitos


Humanos

Direitos civis e políticos ( Direitos da 1.ª geração)


Direitos civis Direitos políticos
São aqueles que decorrem da São os que atribuem aos
livre atuação dos indivíduos em cidadãos o poder de cooperarem
sociedade, isolada ou na vida estadual ou no exercício
coletivamente das funções públicas ou de
manifestarem a própria vontade
Exemplo: para a formação da vontade
- direito à vida; coletiva.
- direito à liberdade de
expressão e Exemplo:
informação; - direito de voto;
Tema
- direito a constituir I – O Homem a -Sociedade
família. e acesso a cargos
direito de
2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado


terrorista que atingiu o jornal satírico francês
Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, em Paris,
resultando em doze pessoas mortas e cinco
feridas gravemente.

Tema IV – As Fontes do Direito


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

Tema IV – As Fontes do Direito


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Geração dos Direitos


Humanos

Direitos sociais, económicos e culturais (direitos da 2.ª geração)


Os direitos sociais surgem com o advento do estado social e traduzem-se
numa exigência para o Estado prestar serviços e disponibilizar bens
indispensáveis para a consecução mínima de vida em sociedade.
Direitos sociais Direitos económicos Direitos culturais
Exemplos: Exemplos: Exemplos:
- direito à segurança - direito ao - direito à educação
social trabalho - direito à cultura e
- direito à saúde - direito de à
- direito à habitação propriedade ciência
- direito à proteção privada - direito ao ensino
da
família Tema I – O Homem a Sociedade e
Direitos e deveres sociais
Artigo 63.º
Segurança social e solidariedade
1. Todos têm direito à segurança social.
2. Incumbe ao Estado organizar, coordenar e subsidiar um sistema de segurança socia
unificado e descentralizado, com a participação das associações sindicais, de outra
organizações representativas dos trabalhadores e de associações representativas do
demais beneficiários.
3. O sistema de segurança social protege os cidadãos na doença, velhice, invalidez, viuve
e orfandade, bem como no desemprego e em todas as outras situações de falta o
diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho.
4. Todo o tempo de trabalho contribui, nos termos da lei, para o cálculo das pensões d
velhice e invalidez, independentemente do sector de atividade em que tiver sido prestado.
5. O Estado apoia e fiscaliza, nos termos da lei, a atividade e o funcionamento da
instituições particulares de solidariedade social e de outras de reconhecido interess
público sem carácter lucrativo, com vista à prossecução de objetivos de solidariedad
social consignados, nomeadamente, neste artigo, na alínea b) do n.º 2 do artigo 67.º, n
artigo 69.º, na alínea e) do n.º 1 do artigo 70.º e nos artigos 71.º e 72.º
Direitos e deveres económicos, sociais e culturais

CAPÍTULO I

Direitos e deveres económicos

Artigo 58.º

Direito ao trabalho

1. Todos têm direito ao trabalho.

2. Para assegurar o direito ao trabalho, incumbe ao Estado promover:

a) A execução de políticas de pleno emprego;

b) A igualdade de oportunidades na escolha da profissão ou género de trabalho e condições


para que não seja vedado ou limitado, em função do sexo, o acesso a quaisquer cargos,
trabalho ou categorias profissionais;
Ver artigos 73 ao 789 da CRP

https://www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.as
px.html
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.1 NOÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA

Geração dos Direitos


Humanos

Direitos de solidariedade ( Direitos da 3.ª geração)


Os direitos do homem da denominada 3.ª geração só a partir da década
de 60 do século xx é que começam a afirmar-se, devido nomeadamente
aos problemas que o desenvolvimento económico começa a suscitar e à
tomada de consciência por parte da sociedade da gravidade dos
mesmos.
Na verdade, a Terra é um sistema limitado e, como tal, há que defendê-
lo eficazmente para assegurar qualidade de vida às gerações atuais e às
vindouras, preservando o ambiente.
Exemplos:
- direito à paz
- direito ao ambiente
- direito ao desenvolvimento
Tema I – O Homem a Sociedade e
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.2 DIREITO CONSTITUCIONAL – conceito e importância

Direito
constitucional

Conceito

Direito constitucional – é o ramo do Direito constituído por um


conjunto de normas que regulam a organização e o funcionamento do
Estado e das grandes linhas da organização dos entes públicos
menores e dos órgãos de soberania e, ainda, pelo conjunto de normas
que consagram os direitos, liberdades e garantais dos cidadãos
(direitos fundamentais).

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.2 DIREITO CONSTITUCIONAL – conceito e importância

Constituição O termo constituição pode ser


utilizado em :
Sentido
Conceito material
Sentido
formal
Constituição – enquanto lei Uma outra classificação de
fundamental do país, fixa os particular importância é a que
grandes princípios da organização distingue entre constituições:
política e da ordem jurídica em
geral e os direitos e deveres rígidas
fundamentais dos cidadãos.
flexíveis

A Constituição, sendo a lei fundamental do Estado, ocupa o lugar cimeiro


na hierarquia das leis.
Tema I – O Homem a Sociedade e
2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

Tema IV – As Fontes do Direito


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

Tema IV – As Fontes do Direito


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.3 OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS CIDADÃOS – direitos, liberdades e
garantias

Direitos
fundamentais

Direitos fundamentais são os direitos ou posições jurídicas subjetivas


das pessoas, enquanto tais, individual ou institucionalmente
consagrados na C.R.P.

A grande maioria dos Estados modernos e democráticos incluem nas


suas Constituições os direitos fundamentais, como acontece em
Portugal.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.3 OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS CIDADÃOS – direitos, liberdades e
garantias

Direitos, liberdades e
garantias

Relativamente aos direitos fundamentais, distingue-se entre:

direitos e liberdades - que têm como objetivo direto a proteção


de determinados bens e,

garantias - que se destinam a criar as condições necessária ao gozo


desses bens.

Tema IV – As Fontes do Direito


Exercício pagina 68 do antigo, 64 do recente

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.4 A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS HUMANOS

Nos nossos dias, verifica-se uma revivescência do Direito natural, pois


são abundantes as vozes que reclamam o regresso à natureza das
coisas e várias são as manifestações do ressurgimento, na lei e na
doutrina, da ideia do Direito natural.

A luta pela afirmação dos direitos dos cidadãos e dos direitos


fundamentais, que se verifica, quer a nível interno dos Estados quer a
nível internacional, não é mais do que uma revivescência da aceitação
de valores universais referentes à dignidade da pessoa humana.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.4 A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS HUMANOS

À semelhança de muitas das constituições dos Estados modernos e


democráticos, a C.R.P. dispõe:

Artigo 16.º C.R.P.


(Âmbito e sentido dos direitos fundamentais)

1 – Os direitos fundamentais consagrados na Constituição não excluem


quaisquer outros constantes das leis e das regras aplicáveis de Direito
internacional.

2 – Os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos


fundamentais devem ser interpretados e integrados de harmonia com
a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA
2.4 A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS HUMANOS

Mecanismos / Organizações de defesa dos


Direitos Humanos
Destacam-se alguns dos mecanismos que, na atualidade, têm por função a
defesa dos Direitos Humanos.

A nível da comunidade
internacional :
A Declaração Universal dos Direitos do
Homem
A (1945)
Convenção Europeia dos Direitos do Homem (em vigor a
partir de 1945)
A Amnistia Internacional (fundada em 1961)
A nível nacional:
A Ordem dos Advogados ( Lei n.º 15/2005, de 26.01, regulamenta o
Estatuto da Ordem dos Advogados)
O Provedor de Justiça (instituído em Portugal pelo Dec. Lei n.º
212/75 e posteriormente consagrado no artigo 23.º da C.R.P.
Tema I – O Homem a Sociedade e
Portugal
O Provedor de Justiça foi criado
em Portugal em 1975. Trata-se de
uma função do mesmo tipo dos
ombudsman e defensores do
povo. O Provedor de Justiça tem
assento, por inerência, no
Conselho de Estado. Wikipédia
Primeiro titular: Manuel da Costa
Braz
No cargo Maria Lúcia Amaral
desde 2 de novembro de 2017:
No cargo; Maria Lúcia Amaral;
desde 2 de novembro de 2017
Criado em: 17 de março de 1976
2. A PESSOA FUNDAMENTO E FIM DA ORDEM JURÍDICA

Tema I – O Homem a Sociedade e


2. O CONTROLO DA LEGALIDADE

Tema IV – As Fontes do Direito


Exercicio

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