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LIGAMENTO CRUZADO
ANTERIOR
Alessandra Cerri
INTRODUÇÃO
★ Cirurgia: prevenir instabilidade articular (lesão meniscal e cartilaginosa)
★ Flacidez patológica 1 - 8 %
★ Estudos não mostram muita diferença entre os dois, porém o primeiro pode
levar a mais dor anterior do joelho.
★ LOCAIS DOADORES
○ PATELA: defeito na patela e tendão que reduz em 1-2 anos após a cirurgia
○ SEMITENDÍNEO E GRÁCIL: ausência dos tendões, com regeneração em 2,5 - 3 anos
RECONSTRUÇÃO DO LCA
★ Plugs ósseos são presos nos túneis por parafusos de interferência até
ocorrer a união óssea.
Metálico ou Bioabsorvível
★ Frouxidão aumentada:
○ Lesões/roturas do enxerto
○ Estiramento
IMPACTO DO TETO INTERCONDILAR
★ Posicionamento do tunel tibial
○ Túneis anteriorizados (extensão)
★ Sinais diretos: sinal alterado (aumento do sinal no T2), espessamento e descontinuidade das
fibras.
○ Parcial: áreas focais de aumento de sinal (líquido) + fibras intactas (ddx com fase de
ligamentização)
○ Completa: ausência de fibras intactas e defeito preenchido por líquido
■ Orientação horizontal do enxerto ou frouxidão + reabsorção de fibras
■ Trauma recorrente
★ Sinais indiretos: translação anterior tibial e corno posterior do menisco lateral sem cobertura → ddx
com processo de revascularização.
★ Rotura pode ser excluída se tiver espessamento difuso do enxerto visto no plano sagital e coronal
→ descontinuidade completa vista no coronal e sagital é 100% específico para rotura.
Anteriorização da tíbia > 7 mm
Musculoskeletal Imaging: Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. Radiology: Volume 263: Number 3—June 2012
Concavidade do LCP
Musculoskeletal Imaging: Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. Radiology: Volume 263: Number 3—June 2012
Ângulo LCP < 100º/107° Razão da curvatura do LCP < 0.39
Musculoskeletal Imaging: Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. Radiology: Volume 263: Number 3—June 2012
ARTROFIBROSE
★ Focal e difusa
★ Forma focal mais comum – lesão fibrosa nodular com hipossinal anterior a porção distal do enxerto
entre o fêmur e a tíbia, na eminência intercondilar - “cyclops lesion” - 1 a 10% dos pacientes com
reconstrução de LCA
○ DDX com sinovite vilonodular pigmentada, ,condromatose sinovial e corpos livres
★ Forma difusa: área espiculada, bem definida de baixo sinal na gordura de Hoffa ou uma área de
pseudomassa com queda de sinal anterior e posterior ao enxerto que pode estender a cápsula
articular e causar hipertrofia sinovial e capsular.
★ Relação com processo inflamatório antes da reconstrução e antes de 4 semanas após o evento
traumático.
DEGENERAÇÃO CÍSTICA
★ Formação de gânglio cístico
★ Complicação tardia -> incorporação incompleto do aloenxerto nos túneis ósseos e necrose tecidual
subsequente, permitindo a entrada de fluído sinovial entre o túnel e o subcutâneo pré tibial
★ Normalmente aparece com sinal de líquido no túnel tibial em todas as sequências. Podem se
estender proximal ao túnel tibial ao espaço articular ou a partes moles anteriores a tuberosidade
tibial.
★ Podem causar dor e limitar movimento se forem grandes ou serem palpáveis na região pré tibial →
não são causas de falhas do enxerto
CORPOS INTRA-ARTICULARES:
★ Pode ser secundário a injúria condral com um trauma, não visto na
reconstrução
★ DOADOR:
○ Dor patelofemoral, rotura do ponto remanescente do tendão e fraturas patelares.
★ ARTRITE SÉPTICA:
○ RARO – MENOS QUE 0,5%/ 0,1 a 0,9%
○ RM boa para ver extensão de acometimento ósseo e abscesso – derrame articular, sinovite, osteomielite
com edema medular e erosões ósseas, abscessos e trajetos fistulosos.
○ Enxerto pode mostrar aumento de sinal focal ou difuso no T2 = atribuído a exsudato fibroso na superfície do
enxerto.
★ VASCULARES
○ Raro
○ Pseudoaneurisma da artéria genicular inferior – corre ao longo do aspecto medial do côndilo tibial e pode ser
lesado durante a elevação do periósteo no lado medial da tíbia durante a confecção do túnel ou da
ressecção do tendão dos isquiotibiais.
OBRIGADA!