NITROGÊNIO E METABOLIZAÇÃO DA TREALOSE

SILENE CRISTINA DE LIMA PAULILLO

BIOTECNOLOGIA
 OBJETIVO

AVALIAR OS EFEITOS DO NITROGÊNIO NO MOSTO

SOBRE A METABOLIZAÇÃO DOS AÇÚCARES DE
RESERVA, GLICOGÊNIO E TREALOSE
 METODOLOGIA

- LEVEDURA: PE-2
- MOSTO DE CALDO (8,7 % Etanol)
- TRATAMENTOS: CONTROLE (50 mg N/L)
COM NITROGÊNIO (490 mg N/L)
(amoniacal)
- TEMPO: 24 h a 33oC
 NITROGÊNIO NO MEIO (%)
500
450
400
350
ppm de N

300
250
200
150
100
50
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

4 a 8 horas: esgotamento de N em ambos tratamentos

 ART (%)
16

ART (%) 12

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

A partir de 8 horas: esgotamento dos açúcares residuais

início da degradação dos açúcares de reservas

 GLICOGÊNIO (%)
35

30

25

20

15

10
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
TEMPO (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

CONTROLE: > ACÚMULO DE GLICOGÊNIO

> ACÚMULO: 4-8 HORAS POUCO N

APÓS 8 h DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO

 TREALOSE (%)
14

12

10

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
TEMPO (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

CONTROLE: > ACÚMULO DE TREALOSE

> ACÚMULO: 4-8 HORAS POUCO N

APÓS 8 h DEGRADAÇÃO DA TREALOSE

 GLICEROL (%)

1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

COM NITROGÊNIO: > FORMAÇÃO DE GLICEROL

 ETANOL (%)

10
9
8
7
ETANOL (%)

6
5
4
3
2
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)

CONTROLE NITROGÊNIO

NÃO HOUVE DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE ETANOL

 VIABILIDADE (%)

100
99
98 inicial
%

97 final
96
95
CONTROLE NITROGÊNIO

EM AMBOS A VIABILIDADE MANTEVE-SE ACIMA DE 96,5 %

 CONSIDERAÇÕES FINAIS

SEM FONTE DE NITROGÊNIO:

- A LEVEDURA DIMINUI A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

- ACUMULA MAIS CARBOIDRATOS DE RESERVA

(TREALOSE E GLICOGÊNIO)

COM O TÉRMINO DOS AÇÚCARES RESIDUAIS INICIA-SE A

DEGRADAÇÃO DOS CARBOIDRATOS DE RESERVA
 BIOTECNOLOGIA

Luiz Carlos Basso

Silene Cristina de Lima Paulillo

EQUIPE TÉCNICA:

Luis Lucatti (Cometa)

Camila Cartes
Eder Silvestrini
Vanessa M. Costa