ESTRESSE NA

LEVEDURA E TREALOSE
LUIZ CARLOS BASSO
BIOTECNOLOGIA

1. METABOLIZAÇÃO DA TREALOSE
2. AÇÃO PROTETORA CONTRA OS
ESTRESSES DA FERMENTAÇÃO
3. CONCLUSÕES
 A CÉLULA

ETANOL
[H+]

CALOR
NUTRIENTES

PAREDE CELULAR

MEMBRANA LIPOPROTÉICA
 MEMBRANA PLASMÁTICA

PORO

INTERIOR

[H+]
ETANOL

CALOR

EXTERIOR
ÁGUA TREALOSE
 PROTEÍNAS ENZIMÁTICAS

[H+]
ETANOL

CALOR

ATIVA

DESNATURADA
(INATIVA)

ÁGUA TREALOSE
 A TREALOSE CH2 OH

CH2 OH CH2 OH

HOCH2

CH2 OH

A SACAROSE
ESTRESSES DA FERMENTAÇÃO
INDUSTRIAL COM RECICLO

• ALTAS TEMPERATURAS (TÉRMICO)

• ALTOS TEORES ETANÓLICOS
(ALCOÓLICO)
• TRATAMENTO ÁCIDO (ACIDEZ)
• PARADAS PROLONGADAS
• OUTROS ESTRESSES (SULFITO,
BACTÉRIAS, ETC.)
 CARACTERÍSTICAS DA
TREALOSE

• É UM CARBOIDRATO QUE ATUA COMO

RESERVA E PRETEÇÃO CONTRA VÁRIOS
FATORES ESTRESSANTES

• CHEGA A REPRESENTAR ATÉ 20% DA

BIOMASSA SECA

• É ENCONTRADA NO CITOPLASMA E NA
MEMBRANA PLASMÁTICA
SINERGISMO ENTRE OS ESTRESSES

OS ESTRESSES TÉRMICO, ALCOÓLICO E ÁCIDO

ATUAM SINERGISTICAMENTE, OU SEJA, CADA UM
DELES EXACERBA O EFEITO DO OUTRO.

TANTO DURANTE AS FERMENTAÇÕES COMO NAS

PARADAS PROLONGADAS TAIS FATORES
ESTRESSANTES COMPROMETEM A VIABILIDADE
DA LEVEDURA
 EFEITOS DOS FATORES
ESTRESSANTES

• DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS (ENZIMAS)

• AUMENTO DA PERMEABILIDADE DA
MEMBRANA PLASMÁTICA (POROS - PERDA
DE NUTRIENTES)

• REDUÇÃO DA ATIVIDADE METABÓLICA,

AUMENTO DA ENERGIA DE MANUTENÇÃO E
MORTE DAS CÉLULAS
METABOLIZAÇAO DA TREALOSE
METABOLIZAÇAO DA TREALOSE
VIABILIDADE
 DIFERENTES LINHAGENS

LEVEDURA VIABILIDADE TREALOSE

(%) (%)
PE-2 97 9,6

FLEISCHM 51 3,5

IZ-1904 12 0

VALORES AO FINAL DE 6 CICLOS

FERMENTATIVOS
 4. CONCLUSÕES
• A TREALOSE É DEGRADADA E RESSINTETIZADA
DURANTE A FERMENTAÇÃO, SENDO CONSUMIDA
PARA A MANUTENÇÃO DA VIABILIDADE DA
LEVEDURA

• LINHAGENS DE LEVEDURAS COM ELEVADOS

TEORES DE TREALOSE SUPORTAM MELHOR OS
DIVERSOS TIPOS DE ESTRESSE

• A SUA TRANSFORMAÇÃO EM ALCOOL PODE SER

ESTIMULADA NA OCASIÃO DO DESCARTE DO
FERMENTO (FERMENTAÇÃO ENDÓGENA)