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Transtorno de Ansiedade Generalizado

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TAG

Ariane Otilia
Maria Eduarda
Luiz Henrique
Virginia
Nicole
Lara
Josy
Psicologia/ D5
Ansiedade
• A ansiedade é uma emoção normal que
representa um sinal de alarme ou perigo
ou ameaça ou imaginário;
• manifestação primária e secundária;
• Tipos de transtornos de ansiedade:
• -Transtorno de ansiedade
generalizada
• -síndrome do pânico
• -fobias
-fobia social
Diagnóstico

 O Transtorno de Ansiedade Generalizada. A principal


característica de TAG é a preocupação excessiva e
desproporcional que se manifesta de maneira contínua,
ou seja, o indivíduo vive tenso e apreensivo por qualquer
motivo, na maior parte de seu tempo.
 É baseado nas características sindrômicas observadas
durante entrevista e exame do estado mental.
Importante determinar se o transtorno de ansiedade é
primário ou secundário.
Os sintomas
• Sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedadeAs causas da ansiedade
variam de pessoa para pessoa e os sintomas podem ser diferentes para cada um. No
entanto, é possível ficar atento aos sinais para, assim, conseguir identificar a
ansiedade de forma mais rápida e eficiente
• É importante entender que ansiedade não é algo tão ruim. Ou seja, uma pessoa pode
se sentir ansiosa quando acha que existe um risco futuro ou uma ameaça. No
entanto, o problema é quando você perde o controle e a duração desse sentimento
bem como não ter o controle daquilo que é real.
• Respiração ofegante e falta de ar; • Preocupação excessiva;
• Palpitações e dores no peito; • Dificuldade de concentração;
• Fala acelerada; • Nervosismo;
• Sensação de tremor e vontade de • Medo constante;
roer as unhas; • Sensação de que vai perder o
• Agitação de pernas e braços; controle ou que algo ruim vai
acontecer;
• Tensão muscular;
• Desequilíbrio dos
• Tontura e sensação de desmaio;
pensamentos;Braço dormente;
• Enjoo e vômitos;
• Suor frio;Sensação de ser um
• Irritabilidade; observador externo da própria vida
• Enxaquecas; (despersonalização);

• Boca seca e hipersensibilidade de


• Sentir-se desconectado de seus
paladar; ambientes (desrealização).

• Insônia;
Prognóstico e medicamento
• É difícil traçar um prognóstico para o transtorno de ansiedade generalizada, uma
vez que o curso da doença varia muito de pessoa para pessoa.
• Não é raro que os pacientes tenham períodos longos de remissão dos sintomas,
mas que eles voltem uma hora ou outra, pelos mais diversos motivos.
• As opções de tratamento incluem intervenção medicamentosa e psicológica.
• A adesão ao tratamento pode aumentar quando as vantagens e desvantagens do
tratamento são previamente discutidas.
Segundo a Avisa (2013), o tratamento é baseado
em:

 Preferências dos pacientes;


 Severidade da doença;
 Doenças concomitantes;
 Complicações com o uso de outras substâncias;
 Risco de suicídio;
 Histórico de tratamento anteriores;
 Custo e tipos de tratamentos disponíveis;
O que pode ajudar
Atividade física, uma dieta saudável, sono regular e exercícios de
relaxamento podem ajudar a reduzir a ansiedade. Participar de um grupo de
apoio também pode ajudar. Para controlar os sintomas de forma eficaz, é
recomendável evitar a cafeína, o álcool e a nicotina,Procure organizar sua
rotina diariamente. Invista no autoconhecimento.Procure entender seus
pensamentos e sentimentos. Aprenda e controle a sua própria respiração.
Desconfie de seus pensamentos negativos. Não se exija tanto assim,tome uma
bebida relaxante e cuidado com as estimulantes.
Cuidados da equipe de enfermagem

 Avaliar o grau de ansiedade;


 Rever a história familiar e potenciais fatores desencadeantes,
ajudando o paciente a reconhecê-los e enfrentá-los;
 Identificar a percepção do cliente quanto à ameaça representada
pela situação;
 Monitorar as repercussões clínicas, com ênfase na pressão arterial e
frequência cardíaca;
 Investigar pensamentos e comportamentos de risco como
automedicação, abuso de substâncias ou ideação suicida, por
exemplo;
 Ajudar o paciente a reconhecer os sentimentos e a lidar com eles;
 Estimular o paciente a se expressar;
 Promover escuta terapêutica;
 Controlar fatores ambientais estimulantes sempre que possível
(iluminação, sons, etc);
 Permanecer junto ao paciente, quando necessário, mantendo uma
atitude calma e confiante

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