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Este documento, baseado no modelo de referência SBGC, foi elaborado para colaborar com o
desenvolvimento (redação) do seu projeto de GC.
Bom projeto!
Sumário Geral
Etapa 1 – Iniciação
Sumário:
● Contexto e Justificativa
○ Descrição do negócio
○ Apresentação de macroprocessos e cadeia de valor
○ Descrição da demanda de GC de implementação de GC
● Definição de Conhecimento e de GC
○ Definição do conhecimento para organização
○ Definição do GC para a organização
● Plano de Trabalho
○ Escopo do projeto
■ (Abrangência e informações)
■ Objetivos e resultados esperados
■ Avaliação de riscos e gestão de mudança
○ Plano de comunicação
○ Plano de diagnóstico
○ Plano das outras etapas de elaboração de GC
○ Cronograma de Atividades
Sumário Geral
Etapa 2 - Diagnóstico
Sumário:
● Avaliação Estratégica
○ Conversação estratégica
○ Mapa de conhecimento crítico (1º Nível)
○ Governança
● Avaliação do Sistema de GC
○ Processos de conhecimento
○ Práticas de GC
● Avaliação do Ambiente
○ Cultura organizacional
○ Elementos de gestão
○ Infraestrutura
● Síntese do Diagnóstico de GC
○ relato do resultado das avaliações
Modelo de Referência SBGC - Expandido
DIMENSÕES VARIÁVEIS
FUNDAMENTOS
Etapa 1 – Iniciação
Sumário:
● Contexto e Justificativa
○ Descrição do negócio
○ Apresentação de macroprocessos e cadeia de valor
○ Descrição da demanda de GC de implementação de GC
● Definição de Conhecimento e de GC
○ Definição do conhecimento para organização
○ Definição do GC para a organização
● Plano de Trabalho
○ Escopo do projeto
■ (Abrangência e informações)
■ Objetivos e resultados esperados
■ Avaliação de riscos e gestão de mudança
○ Plano de comunicação
○ Plano de diagnóstico
○ Plano das outras etapas de elaboração de GC
Etapa 1 - INICIAÇÃO
Esta etapa, como o próprio nome indica, é o início do projeto onde são dados os primeiros passos.
Nela deve ser realizado um levantamento geral do seu projeto de gestão do conhecimento buscando o contexto organizacional, a
justificativa para a realização do projeto, definições de GC para alinhamento, plano de trabalho delimitando o escopo do projeto e
demais informações iniciais.
Aqui serão inseridas todas as informações iniciais e necessárias para realizar a próxima fase do seu projeto de gestão do
conhecimento.
Contexto e Justificativa
Conheça as Regionais
Descrição do negócio | Apresentação de macroprocessos e cadeia de valor
Macroprocessos: 1. Gestão e Controle dos Créditos Tributários; 2. Recuperação e Cobrança de Créditos Fiscais; 3. Suporte
e Atendimento aos Contribuintes; 4. Gestão e Controle de Processos Administrativos e Fiscais; 5. Coordenação de
Sistemas Informatizados.
Com base nas informações diagnosticadas a Diretoria de Cobrança e Recuperação de Créditos Fiscais - DCRCF,
enfrenta demandas significativas em relação à gestão do conhecimento:
● Gerenciamento da rotatividade;
● Preparação para aposentadoria;
● Desenvolvimento de estratégias eficazes de transferência de conhecimento.
Descrição da demanda de GC de implementação de GC
Indicação do projeto de GC
Diante desse cenário, é fundamental que a Diretoria da Cobrança e Recuperação de Créditos Fiscais da SEFAZ
desenvolva um projeto de GC com objetivando garantir que a unidade possa preservar e compartilhar o conhecimento
crítico, mesmo quando houver mudanças significativas na equipe, como rotatividade de servidores e aposentadorias
iminentes.
Definição de Conhecimento e de GC
Definição do conhecimento para organização | Definição do GC para a organização
Conjunto de informações, experiências, habilidades, técnicas e competências que são necessárias para realizar as atividades
relacionadas à cobrança e recuperação de créditos fiscais de forma eficiente e eficaz.
“Gestão do Conhecimento é um conjunto de práticas, processos e tecnologias que visam criar, compartilhar, armazenar,
gerenciar e utilizar o conhecimento para promover a aprendizagem organizacional e a melhoria na prestação de serviços à
sociedade."
Plano de Trabalho | Planejamento de GC
Escopo do Projeto: Layout
Abrangência do Projeto de GC
▪ Diretoria da Cobrança e Recuperação de Créditos Fiscais - DCRCF
● Estrutura: E é composta por 05 gerências a saber: Gerência da Dívida Ativa - GDA, Gerência de IPVA e
Leilões - GIPVA-Leilão, Gerência de Controle e Acompanhamento de Processos – GCAP, Gerência de
Cobrança - GCOB e Gerência de Débitos nãoTributários – GDNT.
● Produto: Políticas e diretrizes de cobrança de créditos tributários; Cadastro de devedores atualizado;
Processos de inscrição em dívida ativa; Emissão de certidões; Programas e ações de recuperação e cobrança
de créditos fiscais; Publicação no diário oficial; Suporte técnico e atendimento ao contribuinte.
Escopo do Projeto: Layout
RH
Processos
índice de turnover(rotatividade).
fiscais;
● Publicação de listas de devedores; ●Não se
● Comunicação com órgãos estaduais; aplica.
Observa-se 66% da força de trabalho
● Cobrança judicial e extrajudicial;
exercida por estagiários e contrato
● Atendimento ao contribuinte;
temporário, outro fator de risco é que,
● Suporte técnico;
aproximadamente 20% dos servidores
● Gerenciamento de processos
estão próximos à aposentadoria.
administrativos.
Escopo - Objetivos e resultados esperados
Melhoria do compartilhamento de conhecimento e experiência, a equipe pode adotar as melhores práticas,
evitar retrabalho aumentando a eficiência e eficácia das atividades.
Faça uma análise preliminar dos riscos que podem impactar na implantação do projeto de GC e quais ações
podem ser realizadas para mitigar esses riscos.
● Resistência à mudança por parte dos servidores e/ou gestores - Para mitigar será necessário uma
comunicação clara sobre os benefícios, envolvimento da equipe e gestores na elaboração, execução e
treinamentos;
● Aposentadoria, exoneração, encerramento de contratos dos especialistas antes da implantação do
projeto - iniciar pelos especialistas mais próximos de aposentar e/ou sair;
● Falta de recursos financeiros para a aquisição de tecnologia ou contratação de consultores internos -
Incluir no PPA recursos para GC;
● Especialistas não se dispõem a compartilhar o conhecimento – Reconhecer e valorizar o conhecimento
do especialista por meio de contratação de instrutoria e mentoria.
Plano de comunicação
N Iniciativa de Tipo de Conteúdo Público Forma/Mídia Responsável Prazo
comunicação
03 Sondagem Pesquisa para avaliar a percepção Todos os Google forms Equipe de GC anualmente
sobre a gestão do conhecimento. públicos da SEFAZ e
Equipe da
Diretoria de
Cobrança
O4 Divulgação Produzir vídeos curtos e informativos Todos os Vídeos Equipe de GC mensalmente
sobre o projeto de GC - Incluir públicos compartilhados da SEFAZ e
depoimentos de servidores e em redes Equipe do
gestores destacando a importância sociais internas Estúdio, Mídia
do projeto e os resultados já e intranet. e Ascom.
alcançados.
05 Divulgação Produzir materiais de comunicação Todos os Matéria no Site Equipe de GC quinzenalmente
que mostrem as ações da gestão do públicos da Sefaz da Egefaz /
conhecimento na diretoria. Postagens no ASCOM
Instagram da
Egefaz/SEFAZ
Plano de diagnóstico
01 Conversação estratégica Conversar com o diretor e os gerentes das áreas Equipe de GC Imediato
(problema de conhecimento para apontar as prioridades do momento. da SEFAZ
e negócio)
Sumário:
● Avaliação Estratégica
○ Conversação estratégica
○ Mapa de conhecimento crítico (1º Nível)
○ Governança
● Avaliação do Sistema de GC
○ Processos de conhecimento
○ Práticas de GC
● Avaliação do Ambiente
○ Cultura organizacional
○ Elementos de gestão
○ Infraestrutura
● Síntese do Diagnóstico de GC
○ relato do resultado das avaliações
Etapa 2 – DIAGNÓSTICO DE GC
O processo de diagnóstico visa avaliar e examinar a situação de como está sendo tratado o conhecimento
na organização por meio de cada uma das dimensões e suas variáveis do modelo de referência SBGC.
O resultado do diagnóstico visa, explicitar, deixar claro, quais são as lacunas, as barreiras, facilidades,
insumos e recursos para as outras etapas do projeto de gestão do conhecimento.
Roteiro Básico de Diagnóstico
Avaliação Estratégica
Conversação estratégica
Otimização do Processo de Transparência nos Matemática financeira; Reduzido número de servidores Identificar, reter, transferir e
procedimentos adotados e Legislação e regras de dominam o conhecimento das
Cobrança e Recuperação aplicar o conhecimento.
agilidade na resolução de negócios. regras de negócios.
de Crédito pendências.
Legislação do
Atendimento "E" Negócio "A"
Matemática
Financeira "B"
Banco de
Dados "D" Análise
Estatística
"C"
Ferramenta de mapeamento de conhecimento crítico (1º Nível) | Planilha para anexar ao projeto
Quais os Relevância Indisponível Prioridade Escopo Pessoa Pessoa Pessoa Pessoa Pessoa Pessoa
conhecimentos são 1 2 3 4 5 6
necessários para
desempenhar a as
atividades
Papéis e responsabilidades
Decisão
● O processo decisório ocorre em duas etapas: Avaliação e consideração pelo Grupo Tático e autorização do Comitê
Estratégico.
Avaliação Sistema de GC
Processos de conhecimento
DIMENSÃO NOTA
CAPTURA DO CONHECIMENTO 3
ORGANIZAÇÃO DO 4
CONHECIMENTO
DISSEMINAÇÃO DE 3
CONHECIMENTO
ARMAZENAGEM DE 2,75
CONHECIMENTO
Flexibilidade e Interação
Foco externo e Diferenciação
Estabilidade e Controle
Cultura organizacional | Dimensões do modelo de valores concorrentes
Características Dominantes A organização é uma empresa muito estruturada e formal. As pessoas seguem
procedimentos claramente estabelecidos
Cola (lema) O que mantém a organização unida são as políticas e regras, com foco na
estabilidade
Critérios de Sucesso A organização define o sucesso em termos de eficiência. É dada a maior importância
à maximização de resultados e ao cumprimento de prazos
Estilo de Gestão O estilo de gestão da organização é caracterizado pela segurança do emprego e das
relações, bem como pela estabilidade
Cultura organizacional | Dimensões do modelo de valores concorrentes
Cultura Dominante Forma de Entender e Tratar o Conhecimento por tipo de cultura
1º Hierárquica Orientado para o controle; Estilo do líder é controlador, monitor e organizado.; quanto
ao conhecimento os processos são formais, buscam a estabilidade e continuidade
organizacional; Os valores são eficiência, consistência e uniformidade; A Teoria da
Eficácia é baseada no controle eficiente com processos capazes de produzirem
eficácia.
4º Racional Orientado para a competição; O estilo do líder é Linha dura, competitivo e produtivo;
Quanto ao conhecimento é tratado de forma individual e pela busca de melhores
resultados; Os valores são: fatia de mercado, alcance de objetivos e rentabilidade; A
teoria de eficácia é baseada na competição agressiva e foco no cliente, produzem
eficácia.
Elementos de gestão
● O modelo dominante de cultura da Sefaz Tocantins é o Hierárquico, que é orientado para o controle e valorização
da eficiência, consistência e uniformidade. Isso é uma barreira para a gestão do conhecimento, pois há uma ênfase
excessiva no controle e na formalidade dos processos, o que pode dificultar o compartilhamento de informações e
conhecimentos. Além disso, limita a criatividade e a inovação, já que os servidores podem não se sentir
incentivados a compartilhar novas ideias ou sugestões.
No entanto, é importante ressaltar que a Sefaz Tocantins possui políticas de gestão de pessoas, incluindo fatores
de reconhecimento de desempenho, que é critério importante na criação de uma cultura de compartilhamento de
conhecimento. Além disso, é uma organização que oferece oportunidades de treinamento e desenvolvimento para
seus servidores, criando uma cultura de aprendizagem contínua e incentivando o compartilhamento de
conhecimento.
Infraestrutura | Tecnologias de apoio a GC
Aprendizagem
Inovação e Interação e Informação e
e
Mudança Colaboração Conteúdo Competência
Portal de Sistema de
Conhecimento - Ava Administração
Aplicação Egefaz Tributária - SIAT-
Intranet- Sistemas de
Gerenciamento de
Retenção Documentos- SGD
Síntese do Diagnóstico de GC| Relatório do Diagnóstico
Relato do resultado das avaliações | Forças e fraquezas
Forças Fraquezas
● Mitigar riscos
● Diminuição de Custos
● Qualidade
● Experiência do servidor
● Aprendizado contínuo
● Inovação e experimentação
● Tomada de decisão baseada em dados
● Padronização processos e procedimentos
● Integração estratégica
● Melhoria contínua
● Desenvolvimento de longo e médio prazo
● Performance
● Produtividade
● Adaptabilidade
Relato do resultado das avaliações
Neste relatório, apresentamos os resultados do diagnóstico da GC na DCRCF da SEFAZ Tocantins. O diagnóstico foi
realizado por meio de entrevistas com gestores e servidores da área, análise documental e observação direta das
práticas da GC na organização. Os dados e informações coletadas revelaram os seguintes aspectos:
● A Diretoria de Cobrança possui uma grande quantidade de conhecimento especializado, porém, este
conhecimento não está formalizado e é compartilhado de forma limitada entre os servidores;
● O alto índice de rotatividade na DCRCF pode representar um risco para a perda de conhecimento crítico;
● A falta de formalização do conhecimento impede a sua disseminação efetiva. O conhecimento especializado
existente não é documentado e controlado de forma a facilitar o compartilhamento entre os servidores;
● A ausência de uma estrutura adequada para armazenar, organizar e atualizar as informações complexas,
dificultando o acesso rápido e eficiente ao conhecimento necessário para as atividades de cobrança.
Diante deste cenário propõe-se a formação de uma equipe de GC, com um patrocinador, implementação de
ferramentas e plataformas tecnológicas que facilitem a criação, retenção, aplicação e compartilhamento de
conhecimento na DCRCF.
CRONOGRAMA
O quê? Quando?
6 Elaboração da Estratégia de GC
7 Elaboração do Sistema de GC
Este documento, baseado no modelo de referência SBGC, foi elaborado para colaborar com o
desenvolvimento (redação) do seu projeto de GC.
Bom projeto!
Etapa 3 – ESTRATÉGIA DE GC
● Etapa 3 - Estratégia de GC
● Sumário:
● Redação do Alinhamento da Estratégia à GC
● Necessidades de Negócio (fusão dos problemas de conhecimento e negócio)
● Objetivos de GC
● Iniciativas Estratégicas
○ Codificação
○ Ambiente
○ Personalização
● Indicadores
● Governança (nível macro)
○ Papéis e responsabilidades das partes envolvidas
○ Matriz RACI
Redação do Alinhamento da Estratégia à GC
Alinhamento da estratégia à GC
Estabelecer um processo estruturado para identificar e documentar o conhecimento dos servidores Identificar, transferir,
experientes, tendo em vista o reduzido número de servidores que dominam o conhecimento das reter, compartilhar e
regras de negócios, objetivando otimizar a taxa de recuperação de crédito da Sefaz. aplicar
conhecimento.
Manualizar processos e procedimentos de atendimento, evitando que os servidores adotem soluções Criar, compartilhar
individuais e divergentes, cooperando com a padronização, otimização e excelência operacional. e aplicar
conhecimento
Implantar novos canais de comunicação e informação, como aplicativos móveis, chatbots e Compartilhar
plataformas online, objetivando garantir que os canais sejam acessíveis, intuitivos, oferendo conhecimento
informações atualizadas e relevantes aos contribuintes.
Problemas de Negócio e de Conhecimento Necessidades do Negócio
- Capturar o conhecimento dos servidores experientes - Identificar os servidores especialistas naa regras de negócio da
sobre as regras de negócio; Sefaz – codificar e compartilhar estes conhecimentos para gerar
- Criar programas de treinamento para capacitar insumos para a construção de soluções de conhecimentos.
servidores temporários e estagiários;
- Estabelecer um sistema para compartilhar
informações sobre regras de negócio e melhores
práticas; Compartilhar o conhecimento identificado e mapeado para os
- Criar um manual de processos e procedimentos; demais servidores com o intuito de melhorar a experiência com
- Incentivar a colaboração e o compartilhamento de os contribuintes.
conhecimento entre a equipe.
Reter o conhecimento identificado e mapeado para capacitar
novos servidores e estagiários.
Iniciativas Estratégicas
Codificação Ambiente Personalização
Manter atualizado o manual de Estimular a colaboração entre os Facilitar o acesso aos profissionais
atendimento ao cliente profissionais de atendimento que detêm o conhecimento
Acompanhamento e controle A C I R
Legenda: (R) Responsável pela Execução; (A) Responsável pela Aprovação; (C) Consultado; (I) Informado .
Orientações Iniciais
Este documento, baseado no modelo de referência SBGC, foi elaborado para colaborar com o
desenvolvimento (redação) do seu projeto de GC.
Bom projeto!
Sumário Geral
Sumário:
● Rede Expandida de GC
○ Mapa da rede de GC (profissionais chave para consolidar a GC no dia a dia)
○ Plano de capacitação
○ Equipe de GC
● Mapa de Conhecimento
○ Mapa de conhecimento crítico
○ Mapa de proficiência
Sumário Geral
Sumário:
● Plano de Implementação
○ Plano de ação e mudança
○ Desdobramento do plano de comunicação
○ Cronograma de implementação
○ Cronograma de acompanhamento
○ Cronograma de entregáveis
Etapa 4 – SISTEMA DE GC | PROGRAMA DE GC
Nesta etapa deverão ser estruturados o conjunto de iniciativas, práticas de GC, políticas e diretrizes
de gestão do conhecimento, embasados na estratégia, desafios definidos e resultados.
Sistematização das Práticas de GC e Ambiente
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos de GC | Design de iniciativas de GC
# Iniciativas protocolares
3 Publicação da Política de GC
On The Job Training - TLT Compartilhar, reter e aplicar conhecimento Aumentar a eficiência
operacional, reduzir erros e
retrabalho na DCRCF.
Objetivo da Compartilhar o conhecimento organizacional, preparando o novo servidor para exercer suas atividades
prática laborais.
Pilares ● Participação: Todos os servidores da DCRCF devem participar do programa de TLT, conforme
(Regras) regras instituídas;
● Conteúdo: Estabelecer um programa de TLT estruturado, incluindo as competências a serem
desenvolvidas de acordo com o PDI dos servidores da DCRCF;
● Cronograma; Estabelecer a carga horária mínima de TLT que cada servidor deve cumprir;
● Registro de Progresso: Manter registros do progresso e das atividades realizadas durante o TLT
por cada servidor;
● Acompanhamento: Realizar acompanhamento contínuo do desempenho dos servidores em
treinamento e oferecer feedback regular.
● Transparência e Acesso às Informações: Disponibilizar informações sobre o programa de TLT de
forma clara e acessível a todos os servidores.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 3/9)
Escopo Objetivo: Capacitar os novos servidores e estagiários da Diretoria de Cobrança e Recuperação de Créditos
Fiscais (DCRCF)
Público-Alvo: Novos servidores e estagiários da DCRCF
Atividades Propostas:
Introdução e Imersão: Proporcionar uma visão geral dos processos da DCRCF
Conhecimento da Legislação: Proporcionar um entendimento aprofundado das leis e regulamentos
relacionados à cobrança de créditos fiscais vigentes
Treinamentos Práticos: Realizar simulações de casos reais e exercícios práticos
Acompanhamento Individualizado: Designar mentores experientes para cada novo servidor e estagiário
Integração com a Equipe: Incentivar a integração dos novos servidores com a equipe da DCRCF,
promovendo uma cultura colaborativa e de compartilhamento de conhecimento
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 4/9)
Escopo Avaliação de Desempenho: Realizar avaliações regulares do desempenho dos novos servidores durante o
TLT
Avaliação: Realizar avaliação de desempenho dos novos servidores e estagiários durante o TLT
Resultados Esperados: Novos servidores e estagiários capacitados e preparados para desempenhar suas
funções na DCRCF
Cronograma: O cronograma detalhado do TLT será desenvolvido em conjunto com os mentores e alinhado
às necessidades da DCRCF e dos novos servidores e estagiários
Restrições: O escopo do TLT não inclui alterações na estrutura organizacional da Secretaria da Fazenda do
Tocantins, focando exclusivamente no desenvolvimento das competências dos novos servidores e
estagiários da DCRCF
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 5/9)
Objetivo da prática Promover o compartilhar de conhecimentos e experiências entre os servidores da DCRCF por meio
da prática Job Rotation.
Pilares (Regras) Participação Voluntária: A participação é voluntária, cabendo aos servidores optarem por se
inscrever no processo.
Critérios de Elegibilidade: Os servidores interessados devem atender aos critérios pré-definidos de
elegibilidade, que incluem tempo mínimo de serviço na DCRCF e avaliação de desempenho
satisfatória.
Definição das Áreas e Funções: As áreas e funções disponíveis para o Job Rotation serão
previamente definidas e divulgadas aos servidores.
Período de Rotação: O período de rotação em cada área ou função será estabelecido, garantindo
uma experiência significativa para o aprendizado dos participantes.
Acompanhamento e Avaliação: Durante o Job Rotation, os servidores serão acompanhados e
avaliados em seu desempenho nas novas atividades.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 3/11)
Objetivo da prática Promover o compartilhar de conhecimentos e experiências entre os servidores da DCRCF por meio
Da prática Job Rotation.
Pilares (Regras) Registro de Experiências: Os servidores são incentivados a registrar suas experiências e
aprendizados durante o processo de rotação para compartilhar com outros colegas.
Oportunidade de Retorno: Os servidores têm a oportunidade de retornar às suas funções originais
ou optar por novas áreas de atuação.
Feedback e Melhoria Contínua: O programa de Job Rotation estará sujeito a avaliações.
Valorização do Conhecimento: A DCRCF valoriza e incentiva a troca de conhecimentos entre os
servidores e reconhece a importância do Job Rotation para o desenvolvimento profissional.
Cumprimento das Regras: Todos os participantes devem cumprir as regras estabelecidas para
garantir a efetividade e o sucesso do programa de Job Rotation.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 4/11)
Escopo • O Job Rotation é uma atividade voluntária, onde os servidores interessados podem se inscrever para
participar;
• As áreas e funções específicas estão descritas no Projeto de GC da DCRCF onde os servidores podem
realizar a rotação;
• Cada participante terá um período estabelecido para atuar em cada área/função, proporcionando uma
experiência significativa;
• Durante o Job Rotation, os servidores recebem acompanhamento e feedback para auxiliar no
desenvolvimento de suas habilidades;
• Os servidores são incentivados a registrar suas experiências e aprendizados durante o programa;
• Ao final do período de Job Rotation, os servidores podem optar por retornar às suas funções originais ou
escolher novas áreas de atuação;
• O programa será avaliado periodicamente para identificar melhorias e garantir o sucesso da prática.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 5/11)
Design do processo Etapas do Processo da Prática Job Rotation na DCRCF da SEFAZ Tocantins:
• Divulgação e Inscrição
• Definição das Áreas e Funções
• Planejamento e Preparação
• Acompanhamento e Feedback
• Registro de Experiências
• Opção de Retorno ou Nova Área
• Avaliação e Melhoria Contínua
• Cultura de Aprendizado Contínuo
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 4: definir o monitoramento (slide 8/11)
Resultado da
Benefícios para a DCRCF:
prática
Maior flexibilidade e adaptação da equipe.
Desenvolvimento de talentos internos.
Melhoria do planejamento de sucessão.
Benefícios para os Servidores:
Desenvolvimento de habilidades e competências.
Crescimento profissional e ampliação de visão.
Aumento da motivação e engajamento.
Alinhamento Estratégico:
O job rotation está alinhado à estratégia de desenvolvimento da DCRCF, capacitando uma equipe
versátil e preparada para atender aos objetivos de cobrança e recuperação de créditos fiscais.
Regenerate
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 4: definir o monitoramento (slide 9/11)
Como mensurar ● Identifique os servidores participantes: Durante o período definido, identifique quais
servidores da DCRCF participaram do programa de job rotation.Calcule o percentual: Divida
o número de servidores que apresentaram melhora na avaliação pelo total de servidores que
participaram do job rotation e multiplique por 100 para obter o percentual.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 5: Implementar a prática (slide 10/11)
Disseminação da prática Comunicação Interna: Campanhas de comunicação interna para informar todos os
servidores sobre o programa de Job Rotation.
Reuniões e Apresentações: Reuniões de apresentações do funcionamento do Job
Rotation, esclarecer dúvidas e incentivar a participação.
Incentivo dos Gestores: Envolver os gestores da DCRCF no processo de
disseminação.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 5: Implementar a prática (slide 11/11)
Problema | Desafio da organização Subsidiar as tomada de decisão baseada em dados para o alcance de alta
performance.
Mentoring
Objetivo da prática Proporcionar um processo estruturado de aprendizado e desenvolvimento dos servidores no qual
mentores experientes fornecem orientação, compartilhando conhecimentos e experiências com
mentees
Escopo Público-Alvo: servidores da DCRCF em diferentes níveis hierárquicos, incluindo novos servidores,
estagiários e servidores experientes.
Etapas da Prática:
Preparação e Planejamento:
Identificação dos objetivos da Mentoring, critérios de seleção de mentores e mentees, e definição dos
tópicos de desenvolvimento;
Identificação e capacitação de mentores experientes e engajados, com habilidades de escuta ativa, empatia
e orientação;
Realização do processo de match, alinhando mentores e mentees de acordo com suas necessidades de
desenvolvimento e objetivos;
Realização de encontros periódicos entre mentores e mentees, proporcionando um ambiente seguro para a
troca de conhecimentos, experiências e orientações.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 4/10)
Escopo
Acompanhamento e Avaliação: Monitoramento contínuo das sessões de Mentoring para garantir o
alinhamento aos objetivos estabelecidos e avaliação do progresso dos participantes.
Compartilhamento de Conhecimento:
● Estímulo ao compartilhamento de conhecimentos e aprendizados em eventos, workshops ou
outras iniciativas de disseminação de boas práticas;
● Encerramento formal da Mentoring e obtenção de feedback dos participantes para
aprimoramento contínuo da prática.
Cronograma:
● O cronograma detalhado da Mentoring será desenvolvido em conjunto com os mentores e
alinhado às necessidades da DCRCF.
Resultados Esperados:
● Desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais dos servidores;
● Melhoria do desempenho e produtividade dos orientados;
● Fortalecimento da cultura de aprendizado e compartilhamento de conhecimento na DCRCF.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos de
GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 5/10)
Resultado da
Benefícios para a DCRCF:
prática
• Fortalecimento da cultura de aprendizado e desenvolvimento profissional;
impulsionando a capacidade técnica e o engajamento dos servidores;
• Retenção e atração de talentos; e
• Aumento da produtividade e eficiência das equipes.
Benefícios para os Servidores:
• Desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais essenciais para o
desempenho eficaz de suas funções na DCRCF;
• Crescimento profissional e avanço na carreira;
• Aumento da autoconfiança e motivação.
Alinhamento Estratégico:
A implementação da prática de Mentoring está alinhada com as iniciativas estratégicas de
Gestão do Conhecimento da SEFAZ Tocantins, visando promover a troca de
conhecimentos e a disseminação de melhores práticas na DCRCF.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 4: definir o monitoramento (slide 8/10)
Como mensurar ● (Número de servidores que Permaneceram na DCRCF após a Mentoring / Número Total de
servidores Participantes da Mentoring) x 100.
● Será obtido através de pesquisas de satisfação, avaliações e feedbacks coletados ao longo
do programa.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 5: Implementar a prática (slide 9/10)
Disseminação da prática ● Divulgação por meio de e-mails, murais e intranet, destacando os benefícios da
Mentoring;
● Realização de apresentações e workshops para interessados;
● Campanhas de conscientização com depoimentos de servidores beneficiados;
● Convites personalizados para potenciais mentores e mentees;
● Reconhecimento e incentivos para os participantes;
● Monitoramento contínuo e feedback para melhorias;
● Continuidade da Mentoring ao longo do tempo.
Capacitação ● Acompanhamento contínuo das atividades de Mentoring, com a coleta de feedbacks dos
participantes;
● Realizações de reuniões periódicas para avaliar o progresso dos mentees e identificar possíveis
ajustes no programa;
● Pesquisas de satisfação para medir o grau de satisfação dos participantes com a prática de
Mentoring;
● Os resultados obtidos no monitoramento serão utilizados para aprimorar a prática e garantir sua
efetividade.
Shadowing
Prática Shadowing
Objetivo da prática A prática de Shadowing tem como objetivo permitir que os colaboradores aprendam com a
experiência e expertise dos servidores mais experientes, absorvendo conhecimentos tácitos
práticos e contextuais, visando o compartilhamento de conhecimento, aprendizado e
aprimoramento das habilidades profissionais.
Pilares (Regras) Participantes: Colaboradores interessados em aprender com a experiência de outros
servidores e colaboradores experientes que estejam dispostos a compartilhar seus
conhecimentos e rotinas de trabalho.
Autorização: O colaborador que será "acompanhado" (shadowed) deve estar ciente e
autorizar a presença do observador em suas atividades.
Confidencialidade: Qualquer informação sensível ou confidencial obtida durante o Shadowing
deve ser tratada com sigilo.
Respeito: O observador deve respeitar a rotina de trabalho do servidor acompanhado,
evitando interferências desnecessárias.
Feedback: Ao final do Shadowing, encoraja-se uma sessão de feedback entre o observador e
o servidor acompanhado para compartilhar impressões e identificar oportunidades de
aprendizado.
Duração: O período de Shadowing pode variar de acordo com a disponibilidade e necessidade
dos participantes, podendo ser definido de comum acordo entre eles.
A prática de Shadowing busca estimular o compartilhamento de conhecimento de forma direta
e imersiva, promovendo o desenvolvimento profissional e o fortalecimento da cultura de
aprendizagem.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 3/7)
Escop Objetivo: Capacitar novos servidores ou servidores em transição para um novo papel na DCRCF por meio da
o vivência prática e acompanhamento das atividades dos profissionais experientes.
Justificativa: A implementação da Prática Shadowing visa agilizar o processo de integração entre os colaboradores
na equipe da DCRCF, proporcionando uma oportunidade valiosa de aprendizado ao vivenciar de perto as rotinas de
trabalho e processos da diretoria.
Público-Alvo: Novos servidores ou servidores em transição para um novo papel na DCRCF.
Duração: A duração da prática será definida de acordo com a complexidade das atividades e as necessidades
individuais dos participantes, variando entre três a doze meses.
Metodologia: Os novos servidores ou servidores em transição para um novo papel serão designados para observar
as atividades dos servidores experientes da DCRCF, participando ativamente das rotinas de trabalho.
Atividades Propostas:
Introdução e Orientação: Apresentação da prática e alinhamento de expectativas;
Acompanhamento Prático: Vivência direta das atividades cotidianas dos servidores experientes da DCRCF;
Sessões de Feedback: Momentos para discutir aprendizados e tirar dúvidas.
Responsabilidades:
Diretora da DCRCF: Garantir a disponibilidade de servidores experientes para o acompanhamento dos novos
servidores ou servidores em transição para um novo papel.
Novos Servidores ou servidores em transição para um novo papel: Participar ativamente das atividades
propostas e buscar adquirir conhecimentos relevantes durante o Shadowing.
Avaliação de Resultados: Realizar uma avaliação ao final da prática para coletar feedback dos participantes e
identificar possíveis melhorias no processo.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 4/7)
Design ● Identificar os novos servidores ou servidores em transição para um novo papel na DCRCF que participarão da prática de
da "Shadowing";
prática ● Selecionar os colaboradores experientes e dispostos a compartilhar seus conhecimentos para serem acompanhados pelos
novos integrantes;
● Estabelecer a duração do "Shadowing" de acordo com a complexidade das atividades e as necessidades individuais dos
participantes, podendo variar entre três a doze meses;
● Realizar uma reunião de introdução e orientação com os participantes, explicando o propósito do "Shadowing" e alinhando as
expectativas de ambos os lados;
● Designar os novos servidores ou servidores em transição para um novo papel na DCRCF para acompanhar e observar as
atividades dos servidores experientes da DCRCF;
● Permitir que os participantes tenham uma vivência direta das rotinas de trabalho e processos da diretoria, participando
ativamente das atividades cotidianas;
● Durante as sessões, os participantes podem compartilhar suas impressões, tirar dúvidas e identificar oportunidades de
aprendizado;
● Garantir que qualquer informação sensível ou confidencial obtida durante o "Shadowing" seja tratada com sigilo.
Responsabilidades:
● A gestão da DCRCF deve garantir a disponibilidade dos servidores experientes para o acompanhamento dos novos servidores
ou servidores em transição para um novo papel;
● Os novos servidores ou servidores em transição para um novo papel na DCRCF devem participar ativamente das atividades
propostas e buscar adquirir conhecimentos relevantes durante o "Shadowing";
Avaliação de Resultados:
● Realizar uma avaliação ao final da prática para coletar feedback dos participantes e identificar possíveis melhorias no
processo;
● Utilizar os resultados da avaliação para aprimorar futuras práticas de "Shadowing" na DCRCF.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e objetivos
de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 3: estruturar a prática (slide 5/7)
Design Realizar a divulgação do programa de "Shadowing" para os novos servidores ou servidores em transição para um novo
do papel na DCRCF;
processo Selecionar os novos servidores ou servidores em transição para um novo papel que participarão do "Shadowing";
Escolher os colaboradores experientes da DCRCF que atuarão como guias durante o processo;
Planejamento e Preparação:
Realizar uma reunião de planejamento com os participantes para esclarecer os objetivos do "Shadowing" e definir as
atividades a serem acompanhadas;
Preparar os colaboradores experientes para receberem os observadores e compartilharem suas experiências de forma
adequada;
Acompanhamento Prático:
Designar os novos servidores ou servidores em transição para um novo pape para acompanhar e observar as atividades
dos servidores experientes da DCRCF;
Permitir que os participantes participem ativamente das atividades cotidianas e observem os processos da diretoria.
Sessões de Feedback;
Realizar sessões regulares de feedback entre os observadores e os profissionais acompanhados;
Estimular a troca de impressões e experiências, além de responder a dúvidas e identificar oportunidades de aprendizado;
Registro de Experiências:
Incentivar os participantes a registrar suas experiências durante o "Shadowing", destacando aprendizados relevantes e
insights adquiridos.
Avaliação e Melhoria Contínua:
Realizar uma avaliação ao final do processo de "Shadowing" para coletar feedback dos participantes e identificar possíveis
melhorias;
Utilizar os resultados da avaliação para aprimorar futuros processos de "Shadowing" na DCRCF;
Promover uma cultura organizacional que valorize a aprendizagem contínua e o compartilhamento de conhecimento entre
os colaboradores da DCRCF.
Desenho e integração das práticas de GC vinculadas aos processos de conhecimento e
objetivos de GC | Design de iniciativas de GC – Passo 4: definir o monitoramento (slide 6/7)
Por onde a GC será iniciada na Pela Diretoria da Cobrança e Recuperação de Créditos Fiscais - DCRCF
sua organização?
Quem são as pessoas da Alessandro Marques - Assessor Gab. Secretária Exec. de Gestão Tributária.
média liderança que serão Rubens Rodrigues Morais -Gerência da Dívida Ativa - GDA;
parceiros da GC?
Leonel dos Santos Vaz - Gerência de IPVA e Leilões - GIPVA-Leilão;
Luciano Alves Ferreira - Gerência de Controle e Acomp. Processos – GCAP;
Verônica de Macedo Aguiar Marra -Gerência de Cobrança - GCOB;
Valéria de Oliveira Caldas - Gerência de Débitos nãoTributários – GDNT;
Elmíriam A. de O Guedes - Gerência de Programação, Capacitação e Educação
Elyvagna dos Santos Larceda - Gerência de Gestão de Pessoas
Maria Arlete de Carvalho Lima- Chefe de Assessoria de Comunicação
Descreva as iniciativas de capacitação para a rede expandida, equipe core, gerentes e demais
profissionais envolvidos no projeto de GC.
Descreva as iniciativas de capacitação para a rede expandida, equipe core, gerentes e demais
profissionais envolvidos no projeto de GC.
Descreva as iniciativas de capacitação para a rede expandida, equipe core, gerentes e demais
profissionais envolvidos no projeto de GC.
Quais os conhecimentos Relevância Indisponível Prioridade Escopo Pessoa 1 Pessoa 2 Pessoa 3 Pessoa 4 Pessoa 5 Pessoa 6
são necessários para
desempenhar a as
atividades
Agora que você cuidou, nas etapas anteriores, de todas as variáveis é necessário transformar tudo isso em um
plano de implementação e gestão!
Plano de Implementação
Plano de ação e mudança
O método de gestão de mudança que será usado no projeto-piloto de GC junto aos servidores da Diretoria de Recuperação de Crédito pode seguir as seguintes etapas:
● Diagnóstico: Realizar uma análise da situação atual da Diretoria de Recuperação de Crédito para identificar os desafios e
oportunidades relacionados à gestão do conhecimento.
● Estabelecer claramente os objetivos e benefícios que se espera alcançar com o projeto-piloto de GC.
● Identificar e envolver as partes interessadas pelo projeto, como os servidores da Diretoria, gestores e equipe de GC.
● Elaborar um plano de comunicação para informar e engajar as partes interessadas
● Desenvolver um programa de capacitação e treinamento
● Implementação do projeto-piloto, seguindo o plano definido e envolvendo as equipes nas atividades de GC.
● Estabelecer controle de monitoramento contínuo
● Ajustes e melhoria contínua: Com base nos resultados obtidos e no feedback das equipes, realizar ajustes e melhorias no
projeto-piloto.
Identificação dos Riscos do Projeto
Canais de Comunicação
1. Intranet da SEFAZ-TO: Divulgação de notícias, artigos e comunicados sobre o projeto de Gestão de Conhecimento.
2. E-mails Institucionais: Comunicados oficiais e atualizações serão enviados diretamente aos envolvidos.
3. Reuniões Presenciais: Realização de encontros para apresentar o projeto, seus objetivos e o andamento das ações.
4. Cartazes e Painéis: Utilização de materiais visuais para destacar informações importantes e conscientizar os
servidores.
5. Apresentações em Eventos Internos: Participação em eventos da SEFAZ-TO para divulgar o projeto e obter
feedbacks.
6. Grupos de Mensagens Instantâneas: Criação de grupos para troca de informações e esclarecimento de dúvidas em
tempo real.
7. Relatórios de Progresso: Elaboração de relatórios periódicos para informar sobre o avanço das etapas do projeto.
Plano de Comunicação
Cronograma
Monitoramento e Avaliação
Revisar o plano de comunicação sempre que necessário, garantindo sua eficácia ao longo do projeto.
Desdobramento do plano de comunicação
4 Divulgação dos Artigo informativo Comitê Gestor e E-mail, intranet, Equipe de Ao final do
resultados alcançados Equipe da site da gestão de projeto-piloto,
Diretoria, secretaria ou mudanças ou após a análise e
gestores, demais redes sociais responsável confirmação
áreas envolvidas internas pela dos resultados
e demais comunicação
interessados. interna
Cronograma de implementação e acompanhamento | Plano de implementação
Início Fim
Líderes de Conhecimento da
Treinamento de Líderes de Conhecimento Outubro 2023 12 horas
DCRCF
Novembro
Workshop para Mentores Mentores e servidores Designados 6 horas
2023
Dezembro
Seminário de Gestão do Conhecimento Servidores da DCRCF 16 horas
2023
Início Fim
Início Fim
Início Fim
Início Fim