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em Perspectiva
As abordagens
Fator ambiental
Da aprendizagem
Do
desenvolvimento
Da consciência
Do inconsciente
Fator Genético
A hereditariedade nos proporciona traços e temperamentos que talvez a
sociedade não reconheça como talento.
Modelo Genético Freudiano
Modelo Genético
Allport Erikson
• O ambiente social é que forja o • Forças sociais e históricas
material em seu produto final influenciam a formação da
identidade
A Equação Etiológica
Em 1895, discutindo com quem situava os fatores endógenos (hereditariedade)
como causa principal e tratava as afecções neuróticas a partir desta perspectiva,
Freud introduziu uma expressão da qual jamais abriu mão: equação
etiológica (1895/1896). Tal expressão sofreu modificações ao longo da obra de
Freud, sobretudo quando ele deixou de ser neurologista para se tornar
metapsicólogo. A despeito destas transformações, ela expressa um modelo no
qual a origem e desenvolvimento das diferentes formas de neurose estaria
relacionado com diferentes tipos de variáveis.
Fator de
Aprendizagem
“O aprendizado desempenha um fator
fundamental em influenciar praticamente
todos os aspectos do nosso
comportamento, não apenas da
personalidade, mas também nossos
principais objetivos de vida.”
(Bleidorn el al. 2010)
O que pensam os teóricos:
• Skinner: Considerava que o ambiente
determina a maior parte das nossas respostas e
que em função das suas consequências, as
mesmas serão ou reproduzidas ou eliminadas.
Refere ainda que os comportamentos
respondem a leis: é possível controla-los
através de manipulações do ambiente.
(Hoghughi, 2004).
Allport e Cattell – Fator Parental
• Allport considerou a relação do bebê como a fonte primordial de afeto e
segurança, condições cruciais para o desenvolvimento posterior da
personalidade.
• “O desenvolvimento da personalidade
Freud envolve uma série de conflitos entre o
indivíduo, que quer satisfazer os seus
impulsos instintivos, e o mundo social
(principalmente a família), que restringe este
desejo.”
(CLONINGER, 1999, p. 55).
Freud declara que em grande parte
a personalidade se forma durante
os primeiros três estágios
psicossexuais, quando são
estabelecidos os mecanismos
essenciais do ego para lidar com
os impulsos libidinais.
• Existem cinco fases universais do Oral
Fases psicossexuais
desenvolvimento que são chamadas de fases (0 - 1 ano)
psicossexuais. Freud acreditava que a
personalidade estaria essencialmente formada Anal
(2 - 3 anos)
ao fim da terceira fase, por volta dos cinco
anos de idade, quando o indivíduo Fálica
possivelmente já desenvolveu as estratégias (3 – 5 anos)
fundamentais para a expressão dos seus
impulsos, estratégias essas que estabelecem o De latência
núcleo da personalidade.
Genital
• Uma controvérsia surgiu no final da década de 1990, quando sugeriu-se que
as atitudes e comportamentos dos pais não têm efeitos de longo prazo sobre
a personalidade da criança fora de casa.
Podemos pegar o exemplo de um iceberg ele por inteiro seria a consciência, sua parte
que se consegue ser vista seria o consciente que e responsável por suas informações
cientes nada mais do que um lugar para onde o nosso foco e direcionado. Logo abaixo
do nível da agua de um iceberg vem o pré-concsiente seria uma pequena parte do
consciente com outra parte do inconsciente como memorias que são por pouco período
de tempo como o que comemos ontem ou onde estacionamos o carro, esse tipo de
lembrança. O inconsciente e a parte mais profunda do iceberg que são os processos
mentais que nunca foram conscientes e não podem ser alcançados pelo nossa parte
consciente por ser por algum motivo reprimidos por como traumas de infância por
exemplo.
O fator da consciência
Carl Gustav Jung
Jung: “A consciência, portanto, pode ser muito bem
entendida como um estado de associação com o eu. Mas o
ponto crítico é o eu. Que entendemos por eu? Apesar da
aparente unidade do eu, trata-se evidentemente de um fator
altamente compósito e variado, constituído de imagens
provindas das funções sensoriais que transmitem os
estímulos tanto de dentro como de fora; consiste
igualmente em um imenso aglomerado de imagens
resultantes de processos anteriores. Todas estas
componentes sumamente variadas necessitam de um fator
dotado de forte poder de coesão, qualidade esta que já
identificamos na consciência. Por isto, parece-me que a
consciência é o requisito essencial para o eu. Mas sem o eu
é impossível pensar em consciência.” (JUNG, 2013, p.
279)
INCONCIENTE
Em outra perspectiva nós temos o Carl Gustav Jung, ele entende que o inconsciente na psicologia
não tem a mesma origem como foi proposto por Freud. Para Jung o inconsciente será uma fonte
de conteúdos que não podemos para porque possui uma força criativa. Jung tem o entendimento
de que o consciente é criado pelo inconsciente, ou seja, o inconsciente será a mãe do consciente,
a teoria Junguiana entende o inconsciente sendo dividido em duas partes, o inconsciente
coletivo e o individual. O inconsciente individual terá um papel fundamental na construção dos
sonhos, já o inconsciente coletivo terá relação com toda a construção espiritual da evolução da
humanidade.
Trazendo duas visões psicológicas sobre o inconsciente nós conseguimos entender que cada
teórico e sua teoria irá ter uma visão diferente para o mesmo conceito, muito entendem que cada
teoria terá um tipo de lente e irá usá-la no momento de ver e analisar os conceitos.
CONCLUIMOS
• CLONINGER, Susan C. Teorias da Personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Pg. 53-
63.
• Harris, K. M., Furstenberg, F. F., & Marmer, J. K. (1998). Paternal involvement with
adolescents in intact families: the influence of fathers over the life course. Demography
• Hoghughi, M. S. (2004). Parenting: an introduction. In M. S. Hoghughi & N. Long
(Eds.), Handbook of Parenting Theory and Research for Practice (pp. 1-18). Londres: Sage.
• Schultz, Duane P. Teorias da personalidade / Duane P. Schultz, Sydney Ellen. Tradução da
11ª Edição Norte-Americana, 2011. Pg.415 - 425
• Schultz, Duane P. Teorias da personalidade / Duane P. Schultz, Sydney Ellen. Tradução da
11ª Edição Norte-Americana, 2011. Pg.48
• TROPÉIA, Evandro Rodrigo. O INCONSCIENTE NA CONCEPÇÃO DE CARL GUSTAV JUNG.
Instituto Freedom, 2018. Disponível em: https://www.institutofreedom.com.br/blog/o-
inconsciente-na-concepcao-de-carl-gustav-jung/. Acesso em: 04 abr. 2023.
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