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https://alimentandopoliticas.org.br/wp-content/uploads/2019/08/idec-the_lancet-
sumario_executivo-baixa.pdf
https://alimentandopoliticas.org.br/wp-content/uploads/2019/08/idec-
the_lancet-sumario_executivo-baixa.pdf
Obesidade
Grandes desafios: de qual obeso estamos
falando ???
• Qual a idade?
• Presença de
comorbidades?
• Motivação?
Diagnóstico/ Estado
Nutricional (EN)
Definição da terapia
nutricional
Reavaliação
periódica do
EN
Avaliação Nutricional
História dietética Indicadores Indicadores Indicadores de
antropométrico bioquímicos composição corporal
• Gasto calórico:
Consumo aumentado ,porém
• Vida social : SEDENTARISMO
de qualidade?
– mecanização;
Consumo aumentado e de
baixa qualidade? – automóvel;
– falta de espaços para
Seletividade alimentar ?
esporte e lazer;
Resistência ao novo?
– falta de segurança;
Falta de limites?
– trabalho estritamente
Falta de rotina? intelectual;
– vídeo game, computador
• Profissional e paciente devem e a televisão**.
perceber o mesmo objetivo
Diagnóstico/ Estado
Nutricional (EN)
• O plano
Definição da terapia alimentar
nutricional não é
único!!!
Reavaliação
periódica do
EN
Como obter saciedade???
Satisfação do Paciente X
Potencial Risco
Instrumento imagético para orientação nutricional / Flávia Gonçalves Micali ; orientadora Rosa Wanda Diez Garcia –
Ribeirão Preto, 2014.
Satisfação do Paciente X
Potencial Risco
Controle metabólico
Melhorar composição
corporal
Melhor adesão ao
tratamento
Modalidades terapêuticas que interferem na ingestão ou no
gasto calórico, associado ao risco relativo do tratamento
para o paciente.
Baixo
Cirurgia bariátrica
Alto
Bases do tratamento
1. Modificações no padrão alimentar;
2. Combate ao sedentarismo e estímulo à at.
Física;
3. Envolvimento familiar;
4. Tratamento Farmacológico
5. Cirurgia bariátrica (Discutida entre
adolescentes)
6. Terapias comportamentais
Bases dos tratamento
• 1 – Modificações no padrão alimentar
Planejamento dietético
• Uma dieta planejada individualmente para criar um déficit de 500 a
1.000 kcal deve ser parte integrante de programas de perda de peso
objetivando uma diminuição de 0,5 a 1 kg por semana, com metas
realistas.
• Dietas com baixas calorias, com 1.000 a 1.200 kcal por dia, reduzem
em média 8% do peso corporal, em três a seis meses, com diminuição
de gordura abdominal, com perda média de 4% em três a cinco anos.
• Dietas de muito baixas calorias (very-low calorie diets, VLCD), com 400
a 800 kcal por dia, produzem perda de peso maior em curto prazo, em
comparação às dietas de baixas calorias, mas em longo prazo, no
período de um ano, a perda de peso é similar. Estas, devem ser feitas
apenas em ambiente médico adequado e sob rígida supervisão.
https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-
Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-
Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-
2019-2020.pdf
https://www.cell.com/cell/fulltext/S0092-8674(22)00398-1
10 passos para uma alimentação adequada
e saudável
https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-
Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf
Medicamentos aprovados no Brasil
• Sibutramina
• Orlistate
• Liraglutida 3,0 mg
• Semaglutida
• Metformina* e
• Abaixo de 16 anos: não há estudos suficientes que corroborem esta indicação, com exceção aos casos
de Prader-Wille ou outras síndromes genéticas similares, onde devem ser operados com o
consentimento da família disposta ao acompanhamento de longo prazo do paciente. Por outro lado,
não há dados seguros também que contra-indiquem os procedimentos ou comprovem haver prejuízos
aos pacientes submetidos a cirurgias da obesidade nesta faixa etária. Recomendação: avaliação de
riscos pelo cirurgião e respectiva equipe multidisciplinar, registro e documentação detalhada,
aprovação expressa dos pais ou responsáveis.
• Entre 16 a 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família e equipe multidisciplinar.
• Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando risco cirúrgico,
presença de comorbidezes, expectativa de vida, benefícios do emagrecimento. Levar em conta na
escolha do procedimento limitações orgânicas da idade, como dismotilidade esofágica e osteoporose.
Não há contra-indicação formal em relação a essa faixa etária isoladamente.
https://www.sbcbm.org.br/consenso/
• Em relação ao tempo da doença:
Apresentar IMC e comorbidedes em faixa de risco há
pelo menos 2 anos e ter realizado tratamentos
convencionais prévios e ter tido insucesso ou recidiva
do peso, através de dados colhidos na história clínica.
Essa exigência não se aplica: Em casos de pacientes
com IMC maior que 50 e para pacientes com IMC
entre 35 a 50 com doenças de evolução progressiva
ou risco elevado.
https://www.sbcbm.org.br/consenso/
Equipe multidisciplinar
• Entendida como um grupo de profissionais de
áreas diversas, trabalhando em harmonia de ações
e objetivos, visando avaliar, orientar e seguir os
pacientes portadores de obesidade mórbida em
programas de cirurgia bariátrica, dividindo tarefas
com o cirurgião, zelando pela proteção da boa
relação médico-paciente e contribuindo na
conquista e manutenção dos bons resultados,
como também na resolução das situações de
complicações ou insucessos.
https://www.sbcbm.org.br/consenso/