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• OBJECTIVO:
• Mostrar que os
cépticos estão
errados.
DESCARTES
responde ao
Descartes
gu m en to cé pti co d a re gressão
ar
nita d em os tran d o qu e a sua
in fi
m eira p re m issa é fa lsa, o u seja,
pri
cren ça s qu e nã o são
há
enças.
justificadas com outras cr
to”.
Exemplo: “Penso, logo exis
DESCARTES
PONTO DE PARTIDA:
o cart e si a no : é m e to d o ló gico.
• Cepticism
s cé p tico s e stã o si m u lta neamente
• Descartes defende que o
certos e errados: e n ça s nã o
a m que se a s n o ss a s cr
1. C E RT O S q ua n do a firm
n ã o p od e rá h av e r co nh e ci mento;
tiverem justificação, então e n ça s n ão
ensam q u e a s n o ss as cr
2 . E E R R A DO S q ua nd o p
podem ser justificadas;
DESCARTES
vo se p a ra r o ve rd ade iro do
mo objecti
A dúvida cartesiana temnco na exi st ên cia d e ve rd a de s. A dúvida de
falso, o que implica a cre mçaetodológica, pois, mal chegue à certeza
Descartes é meramente , ou seja, como o céptico, Descartes parte
as dúvidas desaparecemário do céptico, não permanece nela;
da dúvida; mas, ao contr
LIMITAÇÃO DO ARGUMENTO:
O argumento coloca em causa as informações transmitidas pelos
sentidos sobre as propriedades dos objetos, mas não põe em
dúvida a existência dos objetos.
DESCARTES
LIMITAÇÃO DO ARGUMENTO:
O argumento coloca em causa a existência da
realidade física, mas não põe em dúvida as
“verdades matemáticas”.
DESCARTES
3. ARGUMENTO QUE COLOCA EM DÚVIDA AS CRENÇAS A
PRIORI: A HIPÓTESE DO DEUS ENGANADOR
Se r Perfeito.
ficada pela existência do
imento é justi
ade do conhec
3. A objectivid
Descartes: conclusão
Fundamentação metafísica
do saber
COGITO DEUS