Machine Translated by Google

Princípios baseados em pesquisa para projetar

instruções multimídia

Richard E. Mayer
Universidade da Califórnia, Santa Bárbara

Visão geral da instrução multimídia

As pessoas aprendem mais profundamente com palavras e gráficos do que apenas com palavras.

Por exemplo, a Figura 1 mostra frames de uma animação narrada sobre como uma bomba funciona.
Neste caso, as palavras são ditas e os gráficos são apresentados como uma animação. A instrução da mídia
é que eles usem palavras e gráficos para promover o aprendizado.
Machine Translated by Google

Figura 1: Frames de uma animação narrada sobre o funcionamento de uma bomba de pneu

Quais são as evidências para o princípio multimídia? Em uma série de 11 comparações experimentais, meus colegas e eu
descobrimos que os alunos têm um desempenho muito melhor em um teste de transferência quando aprendem com palavras e
gráficos do que apenas com palavras (por exemplo, narração e animação versus narrativa isolada ou texto e ilustrações versus texto
isolado), produzindo tamanho de efeito mediano de d = 1,39 (Mayer, 2009). Por exemplo, os alunos são mais capazes de responder
ao rublo tiro perguntas sobre bombas de pneus depois de ver a animação narrada mostrada na Figura 1 do que apenas
depois de ouvir a narração (Mayer & Anderson, 1991).
Em suma, a pesquisa mostra que a instrução multimídia tem o potencial de melhorar muito a compreensão do aluno sobre
como as coisas funcionam, incluindo bombas de pneus, freios, geradores e raios (Butcher, no prelo; Mayer, 2009).

Embora a instrução tradicionalmente enfatize modos verbais de apresentação (como palestras e livros impressos), os avanços
recentes na tecnologia gráfica agora permitem uma incorporação mais ampla de modos visuais de apresentação, incluindo
ilustrações, gráficos, fotos, animação e vídeo em apresentações e em locais interativos, como jogos e simulações.

O objetivo deste capítulo é fornecer uma breve visão geral de 12 princípios baseados em pesquisa sobre como projetar instruções
eficazes que usam palavras e gráficos.
Machine Translated by Google

Um ponto de partida importante é examinar os princípios que se baseiam na compreensão de como as

pessoas aprendem com palavras e gráficos. suposição de capacidade - as pessoas podem processar
apenas uma quantidade limitada de material em um canal a qualquer momento (Baddeley, 1999); e
suposição de processamento ativo - a aprendizagem significativa ocorre quando os alunos
selecionam material relevante, organizam-no em uma estrutura coerente e integram-no com
conhecimento prévio relevante (Wittrock, 1989; Mayer, 2009).

A Figura 2 representa os armazenamentos de memória como retângulos: memória sensorial, que

temporariamente retém imagens e sons recebidos; memória de trabalho, que permite manipular
mentalmente uma pequena quantidade do material visual e verbal recebido ; e memória de longo
prazo , que é o depósito permanente de conhecimento do aluno. conhecimento avançado ativado a partir
da memória de longo prazo . Uma mensagem multimídia entra no sistema cognitivo através dos
ouvidos e olhos do aluno. ), embora na memória de trabalho as palavras impressas possam ser
convertidas em sons e as imagens possam ser convertidas em palavras faladas.

Figura 2: Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia

MULTIMÍDIA SENSORIAL LONGO PRAZO

MEMÓRIA MEMÓRIA DE TRABALHO MEMÓRIA
APRESENTAÇÃO

selecionando Sons palavras de Verbal

Palavras Ouvidos palavras organização Modelo
integrando
Anterior
Anterior
Conhecimento Conhecimento

selecionando organizando Pictórico

Fotos Imagens
Olhos imagens imagens Modelo

A Tabela 1 resume três tipos de processamento que podem ocorrer durante o ensino de multimídia:
processamento estranho, que drena a capacidade limitada de processamento cognitivo sem contribuir para
o aprendizado; processamento essencial, que envolve a seleção de informações relevantes e a
organização de suas presentes na memória de trabalho; e processamento generativo, que envolve a
compreensão do material, reorganizando-o em uma estrutura coerente e integrando-o com
conhecimento prévio relevante. teoria da carga incognitiva (Sweller, Ayres, & Kalyuga, 2011) e sugere
a necessidade de três tipos de objetivos de design instrucional - redução do processamento estranho,
quando o processamento estranho e o processamento essencial necessário excedem a capacidade
cognitiva do aluno; processamento essencial , quando o processamento essencial necessário
excede a capacidade cognitiva do aluno ; e fomento processamento generativo, quando o aluno tem
capacidade de processamento disponível, mas opta por não exercer o esforço de usá-lo para dar
sentido ao material.
Machine Translated by Google

Tabela 1: Três tipos de processamento cognitivo durante o aprendizado

Descrição objetivo instrucional

processamento cognitivo

estranho Não relacionado ao objetivo instrucional, Reduza o processamento

causado por design instrucional ruim estranho

Essencial Objetiva apresentar material essencial, causado pela processamento

complexidade do material gerencial

generativo Com o objetivo de dar sentido ao material Promova o

essencial, causado pelo esforço do aluno processamento generativo

Pesquisa sobre princípios de design para ensino de multimídia

Nesta seção, examino 12 princípios baseados em pesquisas sobre como projetar multimídia, incluindo cinco princípios
destinados a reduzir o processamento externo, três princípios destinados a gerenciar o processamento essencial e quatro
princípios destinados a promover o processamento generativo. me, para uma definição do significado de e uma breve
descrição da meta-análise). Seguindo Hattie (2009), consideramos qualquer tamanho de efeito maior que d = 0,40 como educacionalmente
importante.

Reduza o processamento estranho

A Tabela 2 resume cinco princípios relacionados à redução do processamento externo: os princípios de coerência, sinalização,
redundância, contiguidade espacial e contiguidade temporal. mensagem multimídia e processamento cognitivo estranho
necessários para processar material estranho excedem a capacidade cognitiva do aluno. Esses cinco princípios destinam-se a abordar
o problema de sobrecarga estranha .

Tabela 2: Cinco Princípios Baseados em Pesquisas Baseados na Redução de Processamento Extrínseco

princípio Descrição testes tamanho do efeito

Coerência Excluir material estranho 22 de 23 0,86

Sinalização Destaque o material essencial 25 de 29 0,41
redundância Não adicione legendas na tela para 16 de 16 0,86
gráficos narrados
contiguidade espacial Coloque as palavras impressas 22 de 22 1.10
perto da parte correspondente do gráfico
contiguidade temporal Apresenta palavras faladas ao mesmo 9 de 9 1.22
tempo como gráficos correspondentes
Machine Translated by Google

O Princípio da Coerência

As pessoas aprendem mais profundamente com uma mensagem multimídia quando o material estranho é
excluído em vez de incluído. faz com que um resfriado seja melhor realizado em um teste de
transferência se a lição não contiver detalhes sedutores — frases que fornecem fatos interessantes,
mas irrelevantes, sobre vírus (Mayer, Griffith, Jurkowitz e Rothman, 2008). relâmpagos (Mayer,
Heiser e Lonn, 2001).

Em relação às condições de limite, as revisões dos princípios de coerência sugerem que os efeitos
podem ser mais fortes para os alunos com baixa capacidade de memória de trabalho, quando a lição é
ritmada pelo sistema, e não pelo aluno, e quando o material externo é altamente interessante, em vez
de neutro (Mayer & Fiorella, in press; Rey, 2012).

O Princípio de Sinalização

As pessoas aprendem mais profundamente a partir de uma mensagem multimídia quando são
lidas dicas que destacam a organização do material essencial. o material inclui o uso de um esboço,
cabeçalhos, destaques (como sublinhado) e palavras indicadoras (como primeiro, segundo, terceiro). A
sinalização de material visual inclui setas, flashes e holofotes. , e palavras-chave de ênfase de voz
(Mautone & Mayer, 2001). Com relação às condições de limite, Mayer e Fiorella (no prelo) relatam
que o princípio de sinalização pode ser aplicado mais fortemente quando o aluno pode, de outra
forma, ficar sobrecarregado com processamento estranho - como, para alunos com baixo conhecimento
em vez de alunos com alto conhecimento, para material complexo em vez de material simples e
quando usado com moderação em vez de excessivamente.

O princípio da redundância

As pessoas aprendem mais profundamente com gráficos e narração do que com gráficos, narração e texto na tela.
A razão é que, com apresentações redundantes, as pessoas podem ter uma capacidade de
processamento preciosa ao tentar conciliar os dois fluxos verbais de informação ou podem se concentrar
nas palavras impressas em vez das partes relevantes dos gráficos.

No que diz respeito às condições limite, o efeito de redundância pode ser diminuído ou mesmo
revertido quando os alunos são experientes, o texto na tela é curto ou o material não tem gráficos
(Mayer, 2009; Mayer & Fiorella, no prelo).
Machine Translated by Google

O Princípio da Contiguidade Espacial

As pessoas aprendem mais profundamente a partir de uma mensagem multimídia quando palavras impressas e gráficos
correspondentes são apresentados próximos e não distantes uns dos outros na página ou na tela. A razão é que a contiguidade
espacial ajuda os alunos a criar conexões entre palavras e gráficos correspondentes. 99) descobriu que os alunos tiveram
melhor desempenho em um teste de transferência depois de assistir a uma animação sobre relâmpagos na qual palavras
impressas foram colocadas ao lado da parte do sistema de iluminação que eles descreveram do que quando palavras
impressas foram colocadas na parte inferior da tela como uma legenda. Mais forte para alunos com baixo conhecimento
prévio, texto e imagens não redundantes, lições complexas e formatos interativos.

O Princípio da Contiguidade Temporal

PessoasAprendammaisprofundamenteDeAmittimeDIAMESSAMESSAGE QUANDO CORRESPONDEM GRÁFICOS E

INDINDENDENTES CORRESPONDENTES GRÁFICOS E ARRAGAÇÕES SÃO APRESENTADOS SIMULTANEAMENTE
DE FORMA RATRATICA. Dingated um tamanho de efeito de 1,22. por exemplo, StudentSperFormed
BetteronatransfertestwhEntestwhEnTHEYRECEIVEDANIMATI OnonhowatirePworksthanWORKSTHAN QUANDO ELES
OUVIRAMAARRAÇÃOBEFTERTHENIMATION (Mayerandanderson, 1991). Tial Ability Learners, Whensson Sarelon Graterther
Thanshort, And when ceressonissy Stempacedrather Thanlearner Paced (Mayer, 2009; Mayer & Fiorella, Inpress) .

Gerenciar processamento essencial

A Tabela 3 resume três princípios voltados para o gerenciamento do processamento essencial : os princípios de
segmentação, pré-treinamento e modalidade. o material que é complicado para o aluno .

Tabela 3: Três princípios baseados em pesquisa com base no gerenciamento de processamento essencial

princípio Descrição testes tamanho do efeito

Segmentação Breaklesson em partes com ritmo do aluno 10 de 10 0,79

Pré treino Apresente as características dos conceitos- 13 de 16 0,75
chave antes da aula
Modalidade Usa palavras faladas em vez de palavras 52 de 61 0,76
impressas
Machine Translated by Google

O princípio da segmentação

As pessoas aprendem mais profundamente quando uma mensagem multimídia é apresentada em

segmentos com o ritmo do aluno, em vez de uma unidade contínua. A lógica é que a segmentação
permite que as pessoas processem totalmente uma etapa do processo antes de passar para a
próxima. desempenhou melhor em um teste de transferência se uma animação narrada sobre
relâmpagos fosse dividida em segmentos de 1610 segundos nos quais os alunos poderiam pressionar
um botão "continuar" para ir para o próximo segmento. ).

O princípio do pré-treinamento

As pessoas aprendem mais profundamente a partir de uma mensagem multimídia quando

aprendem os nomes e as características dos principais conceitos. formou-se melhor em um teste de
transferência com base em uma animação narrada sobre como os freios funcionam se antes
da aula eles foram apresentados aos nomes e características dos principais componentes mencionados
na lição, como o pistão e a sapata de freio (Mayer, Mathias e Wetzell, 2002). .

O Princípio da Modalidade

As pessoas aprendem mais profundamente com uma mensagem multimídia quando as palavras são faladas em vez de impressas.
A justificativa é que o princípio da modalidade permite que os alunos descarreguem parte do
processamento no canal visual (ou seja, as legendas impressas) no canal verbal, liberando assim mais
capacidade no canal visual para processar a animação. animação com legendas na tela que continham
as mesmas palavras que a narração. edwords em todas as situações. Algumas condições de limite
importantes relatadas em alguns estudos são que a palavra impressa pode ser eficaz quando o
material verbal contém termos técnicos, está no segundo idioma do aluno ou é apresentado em
segmentos que são muito grandes para serem compreendidos na memória de trabalho do aluno (Mayer,
2009; Mayer & Pilegard, no prelo) .

Promova o processamento generativo

A Tabela 4 resume quatro princípios que visam promover o processamento generativo: os princípios de
personalização, voz, corporificação e imagem. Sugestões sociais em mensagens multimídia, como
estilo de conversação,
Machine Translated by Google

a voz e o gesto podem primar pela sensação de presença social nos alunos, o que leva a um processamento cognitivo mais
profundo durante a aprendizagem e, portanto, a um melhor desempenho no teste.

Tabela 4: Quatro Princípios Baseados em Pesquisas Baseados em FomentoGerativoProcessamento

princípio Descrição testes tamanho do efeito

Personalização Coloque palavras estilo conversacional 14 de 17 0,79

em vez de estilo formal
Voz Coloque palavras em voz humana em vez de 4 de 5 0,69
voz de máquina
Forma de realização Faça com que o agente use gestos e 11 de 11 0,36
movimentos semelhantes aos humanos
Imagem Não coloque necessariamente a imagem 9 de 14 0,20
estática do agente na tela

O princípio da personalização

As pessoas aprendem mais profundamente quando as palavras em uma apresentação multimídia estão em estilo de
conversação em vez de estilo formal. de 17 testes experimentais, produzindo tamanho de efeito gamedian de d = 0,79. Por
exemplo, Mayer, Fennell, Farmer e Campbell (2004) descobriram que os alunos tiveram melhor desempenho em um teste de
transferência depois de receber uma animação narrada sobre como o sistema respiratório humano funciona quando palavras de
conversação foram usadas (por exemplo, "seus pulmões" ou "seu nariz") em vez de todos os estilos (por exemplo, “os pulmões”
ou “o nariz”). Resultados semelhantes são relatados em uma análise de nomes por Ginns, Martin e Marsh (no prelo).

O Princípio da Voz

As pessoas aprendem mais profundamente quando as palavras em uma mensagem multimídia são ditas na voz humana e não na
voz da máquina. A voz humana destina-se a estimular uma sensação de presença social nos alunos. isões, com um tamanho de
efeito mediano de d = 0,69. A pesquisa mostra que uma possível condição limite é que o princípio da voz pode não se aplicar
quando há sugestões sociais negativas, como baixa incorporação .

O Princípio da Incorporação

As pessoas aprendem mais profundamente quando na tela os agentes exibem gestos, movimentos, contato visual e expressões
faciais semelhantes aos humanos. A ação semelhante à humana destina-se a criar uma sensação de presença social com o
instrutor.
Machine Translated by Google

tamanho de d = 0,36. Por exemplo, Mayer e DaPra (2012) descobriram que os alunos tiveram
melhor desempenho em um teste de transferência depois de assistir a uma apresentação de slides
on-line narrada por um agente na tela que continha gestos, expressões faciais, olhares e movimentos
semelhantes aos humanos do que um agente na tela que não se movia, gesticulava, olhava ou
mostrava expressão. pistas sociais negativas, como a voz mecânica.

O princípio da imagem

As pessoas não aprendem necessariamente com mais profundidade em uma apresentação multimídia
quando a imagem do orador está na tela em vez de não estar na tela. Ter uma imagem estática pode causar
distração que diminui quaisquer benefícios sociais. Este princípio é baseado em 14 testes experimentais
em que metade produziu efeitos negativos ou insignificantes , produzindo tamanho de efeito mediano
de d = 0,20.

Aplicação prática de princípios de design para instruções multimídia

Os princípios resumidos neste capítulo são baseados em pesquisas e fundamentados na teoria cognitiva,
mas mais trabalho é necessário para delinear melhor as condições de limite sob as quais os princípios se
aplicam. , um passo promissor nessa direção envolve uma descoberta recente de Issa et al. (2013)
mostrando que redesenhar uma aula de apresentação de slides em sala de aula de medicina sobre
choque com base em princípios de multimídia resultou em melhorias no teste de transferência imediata (d =
0,76) e no teste de transferência atrasada (d = 1,17 ) .

Os princípios apresentados neste capítulo destinam-se a ser aplicados a uma variedade de cenários
instrucionais, desde livros didáticos a apresentações de slides presenciais, lições baseadas em
computador a jogos interativos e simulações.

Por exemplo, suponha que você deseje aplicar princípios de design de multimídia baseados em pesquisa
para melhorar uma pequena apresentação de slides sobre como uma célula solar funciona para
apresentação em uma aula de ciências ambientais. vislumbra o próximo desastre ambiental.

Em consideração ao princípio de sinalização, você coloca um título no topo dos 10 slides restantes, que
descrevem sucintamente a etapa do processo que está sendo representado. Além disso, você usa setas
para mostrar o movimento dos elétrons dentro da célula solar, correspondendo à descrição no texto.

De acordo com o princípio de segmentação, você divide a descrição de cada slide em algumas
descrições muito curtas de ações, em vez de um parágrafo longo.
Machine Translated by Google

De acordo com o princípio de contiguidade espacial, você coloca o texto que descreve a ação ao lado da parte
correspondente do gráfico (como colocar “Elétrons se movem através da barreira” ao lado de uma seta de um lado da
barreira para o outro) em vez de na parte inferior do gráfico.

Com base no princípio de pré-treinamento, você começa com um slide que descreve os elementos-chave (como o “lado
positivo” e o “lado negativo” da célula solar) junto com um rótulo de bola ao lado de cada elemento-chave, talvez conectado
a uma linha.

Correspondendo ao princípio da redundância, você não apenas lê o texto nos slides, mas sim o elabora, usando frases
completas.

Nesse caso, o princípio de modalidade de interpretação mais estrito e o princípio de redundância podem ser modificados
incluindo um número mínimo de palavras na tela - principalmente, para ajudar a destacar os pontos principais e concretizar
termos técnicos ou desconhecidos.

De acordo com o princípio de personalização, você usa o estilo de primeira e segunda pessoa (como dizer: “Vamos ver
como funciona uma célula solar.” em vez de “Esta lição mostra como funciona uma célula solar.”).

Consistente com o princípio da incorporação, você fica ao lado do slide enquanto fala, apontando o que está falando e
mantendo um sorriso e contato visual com o público.

Com base na contiguidade temporal, você tem o cuidado de coreografar nosso discurso para que corresponda ao que
você está apontando no gráfico.

De acordo com o princípio da voz, você pratica para ter certeza de usar uma voz agradável e fluida que exala confiança e
calor.

De acordo com o princípio da imagem, você remove um logotipo distraído de cada slide que mostra o rosto de Al Gore
olhando para baixo junto com o slogan: “LIVE GREEN”.

Em suma, este exemplo demonstra como atingir seu objetivo de remover material que estimula o processamento
estranho, ajudando os alunos a entender um sistema complexo usando técnicas como segmentação e pré-treinamento
e promovendo um processamento mais profundo criando um sentimento de conversa social e outros
princípios baseados em evidências (consulte Mayer, inpress-c).

Agradecimentos
A preparação deste capítulo foi apoiada por uma concessão do Office of Naval Research.
Machine Translated by Google

Referências
Baddeley, AD (1999). Humanmemory. Boston: Allyn & Bacon.
Butcher, K. (no prelo). The multimediaprinciple in multimedia learning. In R. E. Mayer (Ed.), The
Cambridgehandbook of multimedia learning.
Cohen, J. (1988) .Análise de poder estatístico para as ciências comportamentais.Mahwah , NJ: Erlbaum.
Ellis, PD (2010). Theessentialguide to effectsizes. New York: Cambridge University Press.
Ginns, P. (2005). Meta-análise do efeito da modalidade. Learning and Instruction, 15, 313-332.
Ginns, P. (2006) Integrando informações: Ameta-análise de contiguidade espacial e contiguidade temporal
Effects.Learning and Instruction, 16, 511-525.
Ginns,P.,Martin,AJ,&Marsh,HM(impressionar).Desenho de texto instrucional em estilo de conversão: A
meta-análise Revisão de Psicologia Educacional.
Hattie, J. (2009). Visiblelearning. Nova York: Routledge.
Issa, N., Mayer, RE, Schuller, M., Wang, E., Shapiro, MB e DaRosa, DA (2013).
compreensão em salas de aula médicas usando princípios de design multimídia. Medical Education, 47,
388-396.
Mautone, PD & Mayer, RE (2001). Sinalização como guia cognitivo na aprendizagem multimídia. Journal of
Educational Psychology, 93, 377-389.
Mayer, RE (2009). Multimedialearning (2ª ed.) Nova York: Cambridge University Press.
Mayer, RE (2011) .Aplicando a ciência da aprendizagem.Upper Saddle River, NJ: Pearson.
Mayer, RE (inpress-a). Cognitive theory of multimedia learning. In R.E. Mayer (Ed.), The Cambridge handbook
of multimedia learning. New York : Cambridge University Press.
Mayer, RE(inpress-b). Princípios baseados em sugestões sociais: personalização, voz, imagem e
princípios de incorporação. Em R.E.Mayer (Ed.), The Cambridge handbook of multimedia learning.
Nova York: Cambridge University Press.
Mayer, RE(Ed.).(inpress-c). The Cambridgehandbook of multimedialearning. New York: Cambridge
Jornal universitário.
Mayer, RE, & Anderson, RB (1991). Animationsneednarrations: An experimental test of adult coding
hypothesis. Journal of Educational Psychology, 83, 484-490.
Mayer, RE, & Chandler, P. (2001). Quando a aprendizagem está a apenas um clique de distância: A interação simples do usuário
promove uma compreensão mais profunda das mensagens multimídia? Journal of Educational Psychology,
93, 390-397.
Mayer,RE,&DaPra,CS(2012).
Journal of Experimental Psychology: Applied, 18, 239-252.
Mayer,RE,Dow,G.,&Mayer,RE(2003).
Environment: Whatworks in the design of agent-based microworlds? Journal of Educational
Psychology, 95, 806-813.
Mayer, RE, Fennell, S., Farmer, L., & Campbell, J. (2004).
aprendizagem: os alunos aprendem melhor quando as palavras estão em estilo de conversação em vez de estilo formal.
Jornal de Psicologia Educacional, 96, 389-395.
Mayer, RE , & Fiorella, L. (inpress) Princípios para redução de processamento estranho em multimídia
Learning: Coerência, sinalização, redundância, contiguidade espacial e princípios de
contiguidade temporal. In R. E. Mayer (Ed.), The Cambridge handbook of multimedia learning. New
York: Cambridge University Press.
Mayer, RE, Griffith, E., Jurkowitz, ITN e Rothman, D. (2008).
detalhes estranhos na apresentação de ciência multimídia levam à diminuição da aprendizagem Journal
of Experimental Psychology: Applied, 14, 329-339.
Machine Translated by Google

Mayer, RE, Heiser, H., & Lonn, S. (2001). Restrições cognitivas na aprendizagem multimídia: quando
Apresentando mais resultados materiais em menos compreensão.Journal of Educational Psychology, 93,
187-198.
Mayer, RE, Mathias, A., & Wetzell, K. (2002).
throughpre-training: Evidenceforatwo-
stagetheoryofmentalmodelconstruction.JournalofExperimentalPsychology :Applied,8, 147-154.
Mayer, RE , & Pilegard, C. (inpress). Princípios para gerenciar o processamento essencial na
aprendizagem multimídia: Princípios de segmentação, pré-treinamento e modalidade. In R. E. Mayer
(Ed.), The Cambridge handbook of multimedia learning. New York: Cambridge University Press .
Mayer, RE, Sobko, K., & Mautone, PD (2003). Pistas sociais na aprendizagem multimédia: o papel do orador
voz, Journal of Educational Psychology, 95, 419-425.
Moreno, R., & Mayer, RE (1999).Princípios cognitivos da aprendizagem multimídia: Therole of modality and
contiguity.Journal of Educational Psychology, 91, 358-368.
Moreno, R., & Mayer, RE (2002).Aprendendo ciências em ambientes multimídia de realidade virtual: Papel
dos métodos e mídia.Journal of Educational Psychology, 94, 598-610.
Paivio, A. (1986) .Representações mentais: Abordagem de codificação adulta.Nova York: Oxford University Press.
Rey, GD (2012 ) . Uma revisão e meta-análise do efeito de detalhe sedutor. Pesquisa educacional
Review, 7, 216-237.
Sweller, J., Ayres, P., & Kalyuga, S. (2011). Teoria da carga cognitiva. Nova York: Springer
Wittrock, MC (1989) .