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CIRURGIAS ODONTOLÓGICAS
críticos: sistema
Procedimentos vascular
semicríticos:
secreções
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
CONTROLE DA INFECÇÃO
• Anti-sepsia
• Desinfecção
• Esterilização
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ANTI-SEPSIA
• Ação residual.
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ANTI-SEPSIA
Clorexidina
• Clorexidine® 2%
• Noplak® 0,12%
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
DESINFECÇÃO
• Remoção de microorganismos
patogênicos presentes em superfícies
ou instrumentos que não suportam
altas temperaturas
agentes químicos
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
DESINFECÇÃO
• sala cirúrgica
• equipamentos
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
DESINFECÇÃO
Compostos alogenados
• Iodóforos- 30 min.
• Hipocloritos- 30 min.
Aldeídos
• Glutaraldeído- 20 a 30 min.
Álcoois
• Álcool 70%
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
• Pré-lavagem
• Lavagem
• Secagem
• Embalagem
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
Químicos
• Óxido de etileno
• Formaldeído- 8 a 10hs
• Glutaraldeído- 8hs
Físicos
• Radiação
• Calor
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
FÍSICO
seco
• Calor
úmido
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
CALOR SECO
• Estufa
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
• ESTUFA:
– Aquecimento
– Temperatura adequada
– Tempo suficiente
170° - 1h
160° - 2h
150° - 2 1/2h
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
Calor Seco
VANTAGENS DESVANTAGENS
ESTERILIZAÇÃO
CALOR ÚMIDO
• Autoclave
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
ESTERILIZAÇÃO
• AUTOCLAVE :
- Aquecimento
- Temperatura adequada
- Tempo suficiente
116° - 60 min
118° - 36 min
INFECÇÃO EM
ODONTOLOGIA
Calor Úmido
VANTAGENS DESVANTAGENS
PACIENTE PACIENTE
PACIENTE EQUIPE
Biossegurança
INFECÇÃO CRUZADA
ESTERELIZAÇÃO DESINFECÇÃO
ASSEPSIA ANTISSEPSIA
o trabalho de biossegurança no
consultório exige que o profissional seja
muito bem educado para isto.
o CD delega tarefas ao pessoal auxiliar.
o pessoal auxiliar deve ser meticuloso,
gostar do que faz, ser treinado e
compreender a importância e a
necessidade do procedimento.
a infecção cruzada é a
transmissão de agentes
infecciosos entre os
pacientes e a equipe de
trabalho dentro da clínica.
Infecção cruzada
contato direto e indireto
clínica
subclínica
assintomática
Fontes humanas de infecção
os pacientes e membros da
equipe de saúde podem funcionar
como fonte de infecção estando
infectados em vários estágios da
história natural da doença.
Fontes de infecção
portadores assintomáticos.
infectados em fase de incubação.
infectados em fase prodrômica.
infectados em fase sintomatológica.
infectados em convalescença.
Doença infecciosa
Infecções endógenas: presentes no
organismo - desequilíbrio hospedeiro x
patógenos. (doenças oportunistas).
Ex: candidíase, actinomicose...etc.
Infecções exógenas: microorganismos não
presentes no hospedeiro.
Ex: HIV/Aids, hepatites,
paracoccidioidomicose..etc.
Doença infecciosa
Ocorre quando:
os microorganismos se ligam às
superfícies celulares do hospedeiro.
há a multiplicação dos invasores.
a invasão se dá dentro das células.
Doença infecciosa
ocorre quando um
microorganismo patogênico
consegue sobreviver, se
multiplicar, após invadir o
hospedeiro, causando-lhe
injúria, disfunção ou destruição.
Fontes de infecção na
odontologia
pacientes na fase infecciosa
prodrômica.
pacientes com infecções abertas.
pacientes saudáveis portadores
de patógenos.
Formas de transmissão de
microorganismos
inalação de microorganismo em
suspensão devido aos aerossóis,
produzidos pelo uso de
equipamentos rotatórios e sônicos e
pela tosse, espirro e fala.
Formas de transmissão de
microorganismos
contato direto com lesões infectadas.
transmissão indireta através de
objetos contaminados.
respingos de sangue, saliva ou
secreções diretamente sobre a pele ou
mucosa.
Estratégias preventivas
anamnese dos pacientes.
funcionários do ambiente
clínico: imunizados, sem
ferimentos, com boa higiene
pessoal.
barreiras de proteção pessoal.
Estratégias preventivas
assepsia correta.
esterelização correta.
preocupação com o lixo
contaminado.
programa de controle de
infecção.
o fato do CD saber que o
paciente pertence a um grupo de
alto risco, deve encoraja - lo a
ser mais cuidadoso durante o
tratamento, mas não são
necessárias precauções extras.
o risco potencial de
transmissão de doença
infecciosa existe em
todos os consultórios
dentários.
Os profissionais devem:
tomar medidas para proteger a
saúde da equipe.
evitar contato direto com matéria
orgânica.
limitar a propagação de
microorganismos.
tornar seguro o uso de artigos,
peças anatômicas e superficiais.
calcula-se que um CD que atende
20 pacientes por dia atenderá um
paciente de hepatite B
assintomático, 2 pacientes com
infecção pelo HSV e um número
desconhecido de HIV por semana.
80% dos 300 mil novos casos
anuais de hepatite B, não
apresentam sinais de icterícia, ou
qualquer sintomatologia hepática.
flora residente.
flora temporária.
A pele normal é colonizada
por bactérias, tanto na
superfície quanto nos poros
profundos e nos ductos
sudoríparos e glândulas
sebáceas.
Microbiota residente na pele
limpadores enzimáticos.
deixar no ultrassom por 15
minutos.
Instrumentos
Críticos: penetram nos tecidos, contato
direto com sangue.
Ex - material cirúrgico.
Semi críticos: não penetram nos tecidos,
tocam na saliva e eventualmente no
sangue. Ex - porta amalgama.
Não críticos: não tocam no sangue e na
saliva. Ex - bandeja.
Cuidados com:
instrumentais
brocas
moldagens
MÉTODOS DE ESTERELIZAÇÃO
VAPOR SOB AUTOCLAVE
PRESSÃO
FÍSICOS ESTUFA OU
CALOR SECO FORNO DE
PASTEUR
GLUTARAL-
LÍQUIDO DEÍDO
QUÍMICOS ÓXIDO DE
GASOSO ETILENO
Esterelização
AUTOCLAVE
teste biológico periódico.
- por gravidade: 20 min. à 121 graus.
- por auto vácuo: 4 min. à 132 graus.
ESTUFA CALOR SECO : FORNO DE
PASTEUR
- tempo total: 60 min. à 170 graus Celsius.
IMERSÃO - GLUTARALDEÍDO à 2%
por 10 horas.
MATERIAL TIPO/MATERIAL PROCESSO
BROCAS aço, carbide, tungstênio AUTOCL./EST.
INSTR. DE ENDO aço inox e outros AUTOCL./EST.
MOLDEIRAS alumínio ou inox AUTOCL./EST.
MOLDEIRAS cera ou plástico AG. QUÍMICOS
INSTRUMENTAL aço AUTOCL./EST.
BANDEJAS/CAIX. metal AUTOCL./EST.
DISCOS/BROCAS borracha AG.QUÍMICOS
DE POLIM. pedra AUTOCL./EST.
PLACAS/POTES vidro AUTOCL./EST.
Ministério da Saúde, preconiza
que os testes devem ser realizados
semanalmente:
- ESTUFA OU FORNO DE
PASTEUR: uso de tubos com
bacilo esporulado Subtilis.
- AUTOCLAVE: o bacilo
esporulado Stearothermophylus.
A eficiência do processo
de esterelização deve ser
comprovada através dos
métodos físicos, químicos e
biológicos.
Testes físicos:
compreendem o desempenho
do equipamento e envolvem a
observação de parâmetros,
como a leitura da temperatura
e pressão durante a fase de
esterelização, e a utilização de
manômetros e registradores do
equipamento.
Testes químicos:
consistem em tiras de papel
impregnadas com tinta
termocrômica que altera a
coloração quando exposta à
temperatura por tempo
suficiente.
Testes biológicos:
constituem-se de tiras de papel impregnadas
com um milhão de esporos, que, depois de
secos em temperatura ambiente, são
colocados em envelopes de papel ou tubos de
polipropileno com tampa permeável ao
vapor. A prova de destruição dos esporos,
após a sua exposição ao ciclo de
esterelização, é usada para inferir que todos
os microorganismos expostos às mesmas
condições foram destruídas.
INSTRUMENTAL CONTAMINADO
SOLUÇÃO DESINFETANTE
LAVAGEM E SECAGEM
SOLUÇÃO DE
SOLUÇÃO GLUTARALDEÍDO A 2% ACONDICIONA-
DESINFETANTE (10 HS) MENTO PARA
(30’) ESTERELIZAÇÃO
ENXAGUE ENXAGUE C/ÁGUA EM
ESTÉRIL ESTUFA OU
SECAGEM SECAGEM COM AUTOCLAVE
PANO ESTÉRIL
ACONDICIO/O
ACONDICIONAMENTO
EM EMBALAGEM ESTÉRIL
unidades suctoras
ar condicionado
ventilador
Moldagens
lavar em água corrente para
remoção de saliva e sangue.
desinfetar.
embalar em recipiente
impermeável.
Precauções universais
o uso adequado de
procedimentos de
descontaminação e do destino
de dejetos e resíduos nos
serviços de saúde.
o protocolo de higiene
seguido corretamente
reduz a infecção cruzada
em uma clínica
odontológica.
Precauções universais
o manejo adequado
dos acidentados de
trabalho que envolvam
exposição à sangue e a
fluídos orgânicos.
O profissional acidentado
realizar testes sorológicos
(Elisa), no máximo em 7 dias da
ocorrência e aos 3 e 6 meses
(ideal primeiras horas após o
acidente).
acompanhamento clínico e
sorológico por 6 meses.
CENTRO CIRÚRGICO
CENTRO CIRÚRGICO
• Conceito
Acesso
Salas de cirurgia
CENTRO CIRÚRGICO
• Dependências:
- Localizada na entrada
e funciona como uma
barreira física.
CENTRO CIRÚRGICO
• Sala de espera:
• Sala administrativa:
- Controle da unidade.
CENTRO CIRÚRGICO
• Orientação e preparo
do paciente.
CENTRO CIRÚRGICO
• Sala de programação:
- Onde os componentes
da equipe conferem
o plano de tratamento.
CENTRO CIRÚRGICO
- Conforto da equipe.
CENTRO CIRÚRGICO
• Sala de Raios X:
- Equipamento móvel
e câmara escura.
CENTRO CIRÚRGICO
• Sala de cirurgia:
- Equipamentos necessários
CENTRO CIRÚRGICO
• Mesa cirúrgica
• Focos de iluminação
• Negatoscópio
• Bomba de aspiração
• Mesas e armários auxiliares
• Prateleiras
• Monitor cardíaco
CENTRO CIRÚRGICO
Escada e estrado
Aparelhagem de anestesia
Negatoscópio
Bisturi elétrico
Equipamentos complementares
Oxigênio
CENTRO CIRÚRGICO
• Sala de recuperação:
• Sala de expurgos:
- Recebimento e lavagem
dos materias.
CENTRO CIRÚRGICO
GLACIO
Apresentação de
Instrumental
GLACIO
Apresentação Incorreta de
Instrumental
GLACIO
Remoção do
Instrumental
GLACIO
Aproximação Incorreta
GLACIO
Paramentação Incorreta
cabelos
mãos
GLACIO
Posição Correta
GLACIO
Paramentação Incorreta
cabelos máscara
mãos
GLACIO
Paramentação Incorreta
GLACIO
Paramentação Correta
GLACIO
Paramentação Incorreta
tira
GLACIO
Agulhas e Seringas
GLACIO
Agulhas de Sutura
GLACIO
Lâminas de Bisturi
GLACIO
Destinação Incorreta
GLACIO
Guarde que :
GLACIO
Fim
GLACIO