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Direito
Módulo - A
1.1 - Objetivo da Teoria Geral do Direito
• Justiça;
• Ideologia;
• Garantias individuais;
• A formalização do Direito ocorre a partir
das regras.
• Noção de prescrição jurídica.
• Diversidade das prescrições.
• O problema da generalização e da
abstração.
MORAL e DIREITO
Moral: O termo moral é derivado do latim mores, que significa relativo as normas
(costumes). A moralidade pode ser definida como a aquisição do modo de ser pela
apropriação dos hábitos que se encontram no caráter, nos sentimentos e nos
costumes.
O juízo moral pressupõe ponto de vista voltado para o interior. A moral impõe ao
indivíduo uma escolha de foro íntimo.
Direito Individual;
Direito Coletivo;
DIREITO DO TRABALHO Direito Previdenciário;
Direito Sindical;
Direito Societário;
Direito Contratual;
DIREITO EMPRESARIAL Direito Bancário;
Direito Cambiário.
Módulo A
Item 1.4
Módulo - B
Momento TBL
Módulo B
Item 2.1
2.1 - Histórico e conceito de fonte
• Filosóficas
Sociais • Históricos
• Doutrina
Materiais • Jurisprudência
• Primárias: Lei
• Secundárias
Formais (Analogia,
costumes e
princípios)
2.2 - Fontes do Direito Formal e Material
CLASSIFICAÇÃO:
• Próprias e Impróprias;
• Estatais e Não-Estatais;
• Principais e Acessórias
FONTES DO DIREITO FORMAL
Fontes primárias:
• Lei: entendida como o conjunto de textos editados pela autoridade superior (poder
legislativos, poder executivo, administração pública e o povo), formulados por escrito e
segundo procedimentos específicos. Costuma-se incluir os regulamentos administrativos.
Fontes secundárias:
• Analogia: é o meio de comparação da norma;
• Princípios gerais do direito: são princípios de justiça, que contém exigências positivas,
decorrentes da dignidade e da natureza social da pessoa humana.
• Costume: regra não escrita que se forma pela repetição reiterada de determinados
comportamentos acompanhada pela convicção de que é obrigatória.
• FONTES ESTATAIS: como o próprio nome já orienta, são
emanadas por determinação e poder do Estado, como as leis em
geral, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.
• E a jurisprudência?
COSTUMES
DOUTRINA
JURISPRUDÊNCIA
LEIS COMPLEMENTARES
LEI ORDINÁRIA
LEI DELEGADA
DECRETO LEGISLATIVO
DECRETO PRESIDENCIAL
PORTARIA
Módulo B
Item 2.4
Módulo - C
Momento TBL
Módulo C
Item 3.1
3.1 - O Direito e o Tempo. O Direito é dado ou construído?
Miguel Reale buscou, através desta teoria, unificar três concepções unilaterais do
direito:
• O Sociologismo jurídico, associado aos fatos e à eficácia do Direito;
• O Moralismo jurídico, associado aos valores sociais e aos fundamentos do Direito;
• O Normativismo abstrato, associado às normas e à mera vigência do Direito.
Conforme Miguel Reale, o Direito é considerado um
fenômeno que reúne três aspectos:
FATO
VALOR NORMA
Módulo C
Item 3.4
Módulo - D
Momento TBL
Módulo D
Item 4.1
4.1 - Noção da base conceitual e operacional
O Direito, para fins de inserção
prática, requer:
• Estabelecimento de uma base
conceitual operacional;
• Linguagem própria;
• Raciocínio específico.
INSTITUIÇÕES JURÍDICAS
• Trata-se da operacionalização de uma vontade jurídica, mediante um
processo de consolidação por meio do poder de vinculação
estabelecido através do Direito.
• Características:
• Durabilidade
• Sistematicidade
4.2 Conceitos substancial e formal
Módulo D
Item 4.4
Módulo - E
Momento TBL
Módulo E
Item 5.1
DICAS DE ESTRUTURA PARA
ESTUDO
• Estrutura da LINDB;
• Vigência normativa;
• Princípio da obrigatoriedade da norma;
• Integração normativa;
• Formas de integração da norma: a analogia; os costumes; classificação dos
costumes; Princípios gerais do direito; equidade;
• Interpretação normativa;
• Aplicação eficácia da lei no tempo;
• Aplicação da norma jurídica no espaço.;
• Antinomias jurídicas.
LEITURA PRÉVIA
• Capítulo I, número 1 e 2, letras A, B e C, do livro de Maria Helena Diniz.
• Capítulo 1 do livro de TARTUCE, Flavio. Manual de Direito Civil. Vol. Único. 2017.
• Capítulo 1 do livro de GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: parte
geral. – Capítulo 3.
5.1 - Noções Gerais - Lei de Introdução às Normas do
Direito Brasileiro
Decreto-Lei n. 4.657/1942.
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (redação dada pela Lei
nº 12.376 de 2010).
O artigo 8º, §1º, da Lei Complementar 95/98 estabelece regra diferenciada para
sua forma de contagem, com a inclusão da data da publicação e do último dia
do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua consumação integral.
Cessação da vigência da lei
LINDB. Artigo 2º. Não se destinando a lei à vigência temporária,
a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.
Revogação:
3. Quanto à forma:
a) Expressa: deve ser a regra, pois ocasiona segurança jurídica (art. 9º, LC 95/98)
b) Tácita: decorre da incompatibilidade ou quando uma nova norma regula todo o tema da lei anterior, com colisões;
4. Quanto à abrangência ou extensão:
a) Ab-rogação: revogação total;
b) Derrogação: revogação parcial;
Dispositivos sobre cessação de vigência da lei
Art. 2º, parágrafo 2º. A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou
especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica lei anterior.
Modificação da lei
Regras:
1. A modificação de lei já em vigor somente poderá ocorrer por meio de lei nova,
conforme § 4º, do artigo 1º, da LINDB, havendo novo prazo de vacatio;
2. A modificação de lei que esteja em vacatio legis deve acontecer através nova
publicação de seu texto, sendo conferido novo prazo de vacatio.
Efeito repristinatório
Art. 2º, parágrafo 3º. Salvo disposição em contrário, a
lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora
perdido a vigência.
LINDB, Artigo 4º. Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de
acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito.
• Fonte Primária:
a) a Lei;
• Fontes secundárias:
a) Analogia;
b) Costumes;
c) Princípios gerais do Direito;
d) Equidade.
A Analogia
Os fatos de igual natureza devem ser julgados de igual maneira – ubi
eadem est legis ratio, ibi eadem legis dispositio ou legis dispositio.
Hipóteses de analogia:
I. Legis – quando o juiz compara com uma situação prevista em lei específica;
II. Iures – quando compara com uma situação trabalhada dentro do sistema como todo (situação
genérica admitida pelo sistema), utilizando, por exemplo, princípios gerais do direito.
Os costumes
Entende-se por costumes uma prática repetitiva e uniforme, a qual se
imagina obrigatória. Possui, portanto, requisitos:
a) objetivo, externo ou material: prática reiterada de um determinado local;
b) subjetivo, interno ou psicológico: entende-se obrigatório (opinio necessitatis).
Os costumes, como método integrativo, nunca podem ser contra legem (contra a lei), ao passo que
é proibida a revogação da norma (consuetudo ab-rogatório ou dessuetudo consuetudinaria) em
decorrência dos usos e costumes.
Classificação dos costumes
Os costumes podem ser assim classificados:
A regra é que não pode alcançar a nova lei fatos pretéritos à sua vigência.
É prevista a exceção à regra, desde que haja expressa disposição de retroatividade normativa e
que não viole o ato jurídico perfeito, a coisa julgada, e o direito adquirido.
Conceito das categorias de aplicação da
lei no tempo
Direito adquirido: “os direitos que o seu titular, ou alguém por ele, possa exercer,
como aqueles cujo começo do exercício tenha termo pré-fixo, ou condição
preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem” (parágrafo 2º.).
Coisa julgada: “decisão judicial de que já não caiba mais recurso.” (parágrafo 3º.).
Ultratividade normativa
Ademais, permanece possível a ultratividade normativa, ou seja:
quando uma norma já revogada (sem vigência) ainda possui vigor.
Aplica-se a:
Módulo E
Item 5.4