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REVISÃO DA PROVA

MORAL KANTIANA

A moral kantiana baseia-se na ideia de que a moralidade deriva da razão e


não de emoções, costumes ou religião. A centralidade da razão se manifesta
no conceito de imperativo categórico, um princípio universal que define o
que é moralmente correto. Segundo Kant, uma ação só é moralmente
correta se puder ser universalizada, ou seja, se puder ser aplicada a todos
sem exceção.
Autonomia e liberdade: A moral kantiana é fundada na autonomia, ou
seja, namembros
Nomes dos capacidade de agir de acordo com a própria lei moral, sem a
necessidade de leis externas. Essa autonomia se baseia na liberdade, que é
a capacidade de escolher entre diferentes cursos de ação.
Dever e respeito: O dever é um conceito central na moral kantiana. Agir
de acordo com o dever significa agir de acordo com o imperativo categórico,
mesmo que isso vá contra nossos próprios interesses. O respeito pelas
Orientador(a):
pessoas, tanto como seres racionais quanto como fins em si mesmos, é
fundamental na ética kantiana.
NIETZSCHE E A PSICOLOGIA

Nietzsche critica a moral tradicional, que ele considera como uma "moral de
escravos", que promove valores como a humildade, a compaixão e a
abnegação. Ele propõe uma "moral de senhores", que valoriza a força, a
vitalidade e a criatividade.
Tópicos-chave:
Genealogia da moral: Nietzsche argumenta que a moral não é algo
universal e atemporal, mas sim um produto da história e da cultura. Ele traça
aNomes
genealogia da moral, mostrando como ela se originou de diferentes
dos membros
impulsos e ressentimentos.

Orientador(a):
Vontade de poder: Nietzsche identifica a vontade de poder como a força
motriz por trás de toda ação humana. Ele argumenta que a moral
tradicional é uma forma de ressentimento contra a vontade de poder dos
senhores.
Transvaloração dos valores: Nietzsche propõe uma transvaloração dos
valores, ou seja, uma inversão dos valores tradicionais. Ele defende que os
valores da moral de senhores, como a força e a vitalidade, devem ser
Nomes dos membros
valorizados em detrimento dos valores da moral de escravos.

Orientador(a):
ÉTICA KANTIANA APROFUNDADA

Aprofundando a análise da ética kantiana, podemos explorar:


Imperativo categórico: Analisar as diferentes formulações do imperativo
categórico e discutir sua aplicação a dilemas morais específicos.

Fundamentos da moralidade: Investigar os fundamentos da moralidade


na filosofia kantiana, incluindo a relação entre razão, liberdade e
autonomia.
Nomes dos membros

Limites da ética kantiana: Examinar as críticas à ética kantiana, como a


dificuldade de aplicar o imperativo categórico a casos concretos e a falta de
consideração pelas emoções e pelos contextos sociais.
Orientador(a):
Maquiavel e a Política
Maquiavel é considerado o fundador do realismo político. Ele argumenta que
a política não se baseia em princípios morais, mas sim na busca pelo poder e
na manutenção da ordem.

Príncipe e Estado: Maquiavel se preocupa com o papel do príncipe na


criação e manutenção de um Estado forte e próspero.
Virtude e fortuna: Ele define a virtude como a capacidade do príncipe de
Nomes dos membros
tomar decisões eficazes, mesmo que essas decisões sejam moralmente
questionáveis. A fortuna representa os elementos externos que o príncipe
não pode controlar.
Fim justifica os meios: Maquiavel é conhecido por defender a ideia de que
o fim justifica os meios, ou seja, que qualquer ação é válida se for
necessária
Orientador(a): para alcançar o objetivo desejado.
ÉTICA EM ARISTÓTELES
Virtudes éticas e dianoéticas: As virtudes éticas são características de
caráter que nos permitem agir de forma correta, como a coragem, a justiça
e a temperança. As virtudes dianoéticas são relacionadas à inteligência e ao
conhecimento, como a sabedoria e a prudência.
Meio-termo: Para Aristóteles, a virtude reside no meio-termo entre vícios
opostos. Por exemplo, a coragem é o meio-termo entre a covardia e a
temeridade.
Felicidade como eudaimonia: A felicidade, para Aristóteles, não é um
Nomes dos membros
estado de prazer momentâneo, mas sim uma atividade da alma em
consonância com a virtude. Essa atividade é chamada de eudaimonia, que
geralmente é traduzida como "felicidade" ou "bem-estar".
Razão prática: A razão prática tem um papel central na ética de
Aristóteles. Ela nos permite deliberar sobre qual ação é a mais virtuosa em
Orientador(a):
uma dada situação.
UTILITARISMO
O utilitarismo é uma teoria ética que defende que a ação moralmente correta
é aquela que produz o maior bem para o maior número de pessoas.
Tópicos-chave:
Princípio da utilidade: O princípio da utilidade é o fundamento do
utilitarismo. Ele afirma que devemos agir de forma a maximizar a felicidade e
minimizar o sofrimento.
Consequencialismo: O utilitarismo é uma teoria consequencialista, o que
significa que a moralidade de uma ação é julgada por suas consequências.
Nomes dos membros
Cálculo hedônico: O cálculo hedônico é um método para determinar a
utilidade de uma ação, que envolve a soma dos prazeres e a subtração dos
sofrimentos que ela gera.
Críticas ao utilitarismo: Algumas críticas ao utilitarismo questionam a
possibilidade de calcular a felicidade, a dificuldade de levar em consideração
os direitos individuais e a tendência a ignorar as motivações por trás das
Orientador(a):
ações.
ÉTICA ARISTOTÉLICA E A BUSCA PELA FELICIDADE

Ética Teleológica de Aristóteles:


Exploração da teleologia e como ela define o objetivo final da vida humana.
Discussão sobre o papel da razão na busca pela felicidade.

A Felicidade como o Bem Supremo:


Análise da eudaimonia como realização pessoal e florescimento humano.
Debate sobre as diferentes interpretações da felicidade em Aristóteles.

Racionalidade e Natureza Política:


Exploração
Nomes da relação entre razão, sociabilidade e o papel do Estado.
dos membros
Discussão sobre o papel da comunidade na busca pela felicidade individual.

Práxis e Virtude:
Análise da importância da prática (práxis) no desenvolvimento das virtudes.
Discussão sobre o papel da educação na formação do caráter virtuoso.

Orientador(a):
UTILITARISMO E O PRINCÍPIO DE UTILIDADE
Fundamentos do Utilitarismo:
Estudo dos princípios básicos do utilitarismo e seus principais proponentes, como Jeremy
Bentham e John Stuart Mill.
Discussão sobre as diferentes interpretações do princípio da utilidade, como o utilitarismo de
ato e o utilitarismo de regra.

Aplicações do Utilitarismo:
Exploração de como o utilitarismo pode ser aplicado a diferentes áreas da vida, como a ética
médica, a ética ambiental e a política pública.
Discussão sobre os desafios e as críticas à aplicação do utilitarismo em casos concretos.
Nomes dos membros
Críticas ao Utilitarismo:
Análise das principais críticas ao utilitarismo, como a dificuldade de calcular a felicidade, a
negligência dos direitos individuais e a tendência a ignorar as motivações por trás das ações.
Discussão sobre as diferentes respostas a estas críticas por parte dos defensores do
utilitarismo.

Orientador(a):
METODOLOGIA DE FOUCAULT NA HISTÓRIA DA MORALIDADE

Genealogia da Moral:
Exploração do método genealógico de Foucault e como ele o aplica ao estudo da moralidade
e da ética.

Discussão sobre a crítica de Foucault às concepções tradicionais de história e progresso.


Poder e Subjetividade:
Análise da relação entre poder e subjetividade na obra de Foucault.
Discussão sobre como o poder molda os nossos valores, crenças e comportamentos.

Ética
Nomes dosemembros
Prática:
Reflexão sobre a crítica de Foucault à moral tradicional e sua proposta de uma ética prática
baseada na resistência ao poder.
Discussão sobre as implicações da obra de Foucault para a ética contemporânea.

Orientador(a):
VIRTUDE INTELECTUAL E MORAL EM ARISTÓTELES

Relação entre Virtude Intelectual e Moral:


Exploração da relação entre as virtudes intelectuais (como a sabedoria e a prudência) e as
virtudes morais (como a coragem e a justiça).
Discussão sobre como as virtudes intelectuais podem auxiliar no desenvolvimento das virtudes
morais.

Aquisição de Virtude:
Análise do papel da educação, da prática e do hábito no desenvolvimento da virtude.
Discussão sobre os desafios na formação do caráter virtuoso.

Prudência e Deliberação Moral:


Nomes dos membros
Exploração do papel da prudência na tomada de decisões moralmente corretas.
Discussão sobre como a prudência nos permite discernir o que é virtuoso em uma dada situação.

Felicidade e Virtude:
Reflexão sobre a relação entre a felicidade (eudaimonia) e a vida virtuosa.
Discussão sobre como a prática das virtudes pode contribuir para a realização da felicidade
humana.
Orientador(a):

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