Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
transmissão
percutânea de larvas
Ancilostomídeos
Strongyloides stercoralis
♂
5 - 11 mm
Cápsula bucal
60 µm
solo
Larva filarióide
Larva rabditóide
Ancilostomídeos - Ciclo
biológico
Ancilostomídeos - Ação
Patogênica
Espoliação sanguínea
Necator americanus 0,03 a 0,06 ml sangue/dia
Anemia
(moderada e alta
Ancylostoma duodenale 0,15 a 0,30 ml sangue/dia
carga parasitária)
Ancilostomideo no intestino delgado - endoscopia
Antianêmico
Ferroterapia
Dieta
Larva migrans – infecção por larvas de
ancilostomídeos de outros animais
Cutânea
Ancylostoma braziliense,
Ancylostoma caninum
Visceral
Toxocara canis
A infecção intestinal aumenta tolerância
ao Glúten
(Loukas A. et al - 2016)
Ancilostomídeos – Controle
de transmissão
Anti-helmínticos
Strongyloides stercoralis
Fêmea Partenogenética
Ciclo biológico
deglutição da larva L5
ascensão no
aparelho respiratório
FÊMEA L5
migração
PARTENOGENÉTICA L4 para
no intestino delgado pulmão
[oviposição de ovos L3
já embrionados]
LARVAS
Rabditóides
penetração através da pele
(3n,2n,n)
eliminadas
nas fezes
LARVAS LARVAS
RABDITÓIDES MACHO (n) E FÊMEA (2n)
DE VIDA LIVRE LARVAS FILARIÓIDES
no solo RABDITÓIDES
(3n)
LARVA
FILARIÓIDE
250 m
Vestíbulo
500 m
bucal curto
(~2 m)
Primórdio
genital
visível
LARVA
RABDITÓIDE cauda
entalhada
Patogenia
Lesões cutâneas
Lesões pulmonares
Síndrome de Löeffler
catarral/edematosa ulcerativa
Diagnóstico Laboratorial
Exame parasitológico de fezes: Método
Baermann-Moraes
(termo e hidrotropismo das larvas)
Fezes frescas
Água a 45°C
Diagnóstico laboratorial
Imunológico: IgG (IgG4), IgA,IgM e IgE (ELISA, IFI,
Western Blotting)
Hemograma: eosinofilia
Infecções agudas 80%
Infecções crônicas 8-15%
Eosinopenia = mau prognóstico
Tratamento
Ivermectina
Albendazol
Tiabendazol
Anti-helmínticos