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Os Desafios Da Educação Especial No Período de Distanciamento Social
Os Desafios Da Educação Especial No Período de Distanciamento Social
ESPECIAL NO PERÍODO DE
DISTANCIAMENTO SOCIAL
LILIAN REIS
INTRODUÇÃO
- FAMILIARES: MÃES, PAIS, RESPONSÁVEIS, TIAS, TIOS, PRIMAS, PRIMOS, AVÓS, IRMÃS E IRMÃOS MAIS VELHOS;
.
A educação constitui direito da pessoa com deficiência,
assegurados sistema educacional inclusivo em todos os
níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma
a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus
talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e
sociais, segundo suas características, interesses e
necessidades de aprendizagem. (BRASIL, 2015, p. 02)
Sendo assim, se tratando da educação especial, a
repentina transformação trouxe impactos mais severos o que
poderão aprofundar o contexto de desigualdade já existente,
visto que para Afonso; Fonseca (2021, p. 163) as
desigualdades e injustiças foram intensificadas na pandemia,
tendo como consequência um aumento de vulnerabilidade
social, econômica, psicológica, etc.
Segundo Freire, (1996, p. 49):
Quanto mais penso sobre a prática educativa
reconhecendo a responsabilidade que ela exige de nós,
tanto mais me convenço do dever nosso de lutar no
sentido de que ela seja realmente respeitada. O
respeito que devemos como professores aos
educandos dificilmente se cumpre, se não somos
tratados com dignidade e decência pela administração
privada ou pública da educação.
.
Historicamente, as pessoas com deficiência
foram excluídas da rede regular de ensino ou
tiveram acesso parcial à educação. Por esse
fato, Afonso; Fonseca (2021, p. 174) dizem que
especificamente na área da educação, ainda
existem dúvidas e reflexões sobre este
momento, pois mesmo antes da pandemia, a
inclusão escolar era uma realidade que
demandava muitos desafios.
A imprevisibilidade do fechamento das escolas
expôs o despreparado das unidades escolares, para
lidar o público-alvo da Educação especial. (Vacilotto;
Souza, 2021, p. 113).
Afonso; Fonseca (2021, p. 164) salientam que” a
escola, assim como todos os espaços sociais, reproduz
(quase que de forma automática) a exclusão e é
compreendida como um recorte da sociedade.
Também enfatizam que embora todos os alunos
tenham sofrido com o impacto da pandemia, é inegável
que os mais vulneráveis sofreram com mais
intensidade, e mesmo com boas intenções e ações,
agravou-se ainda mais desigualdade sociais e de
aprendizado.
É inegável que os professores, buscaram
adequações para conseguir manter a rotina do
processo ensino e aprendizagem e garantia o direito à
educação. Porém também é inegável que os alunos,
ao saírem dos espaços escolares, tiveram problemas
em exercer o seu direito de acesso ao conhecimento.
No entanto, essa nova organização escolar
realizada, para suprir as mudanças trazidas
com a pandemia, embora com objetivos
válidos, não foi capaz de suprir todas as
necessidades educacionais existentes e
especialmente ao público alvo da educação
especial.
Diante desses desafios Pereira; Modesto (2021, p.
44) ressaltam que para as crianças em idade de
alfabetização escolar a mediação pedagógica
presencial é indispensável para atingir os objetivos
educacionais e esse diálogo mais próximo entre
professor/aluno foi prejudicado com o distanciamento
social.
Toda a ação humana supõe uma mediação, do
mesmo modo a aprendizagem se faz com a
mediação semiótica ou pela interação com o
outro, na interação social, na qual as palavras
são empregadas como meio de comunicação
ou de interação.
Essa mediação é de suma importância para o
aprendizado significativo dos alunos da educação
especial. No ensino o remoto trabalhar com as
possibilidades, dentro das suas restrições é um
desafio grandioso, especificamente no caso do da
educação especial. Nota-se que o trabalho do
educador é insubstituível, principalmente, os
planejamentos e as mediações pedagógicas.
Sabe-se que a escola e o professor ainda são figuras
fundamentais na formação dos alunos, pois está mais próxima deles,
e consequentemente, acompanha o seu desempenho. É ela que
orienta, se necessário as famílias sobre os devidos
encaminhamentos e profissionais que poderão ajudá-los durante a
trajetória escolar, sendo assim, apoiando-se em Almeida; Gregorutti
(2021) verifica-se um ponto positivo:
[...] este momento pode ser até mais efetivo pela facilidade da
tecnologia, por não precisar perder tempo com trânsito, nem com a
logística de sair de um atendimento em determinado lugar e ir para
outro, por exemplo, o lado oposto da cidade. Com isso, a
acessibilidade no contato entre os profissionais facilitará bastante o
trabalho interprofissional, e consequentemente, o desenvolvimento
da criança ou jovem será mais efetivo. (ALMEIDA: GREGORUTTI,
2021, p. 186)
É necessário o reconhecimento do professor de
Educação Especial . Resgatar as aprendizagens
para a vida independente, tem sido o foco da
prática do professor de Educação Especial,
essas aprendizagens fazem parte do Currículo
Funcional Natural (CFN).
Vivemos um momento de inovação, ou seja,
inovar a ação, e neste processo as famílias tem
percebido a importância do trabalho do
professor na escola. Muitas vezes nos
sentíamos sozinhos e desconectados dos
familiares, pois em casa não sabíamos como era
dada a continuidade do que ensinamos na
escola.
Hoje, em tempos de pandemia, estamos colhendo
os frutos daquilo que cultivamos em sala. Os
familiares agora estão interagindo mais com os
professores, buscando os mesmos objetivos,
ensinar para a vida. Todos nós, especialmente os
professores, sairemos desta quarentena mais
fortalecidos e reconhecidos pelo importante papel
que exercemos na vida dos alunos com
deficiência.
Conforme aponta Brasil (2008), o atendimento educacional
especializado (AEE) identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a
plena participação dos alunos, considerando as suas especificidades
principalmente levando em conta a realidade do educando. Por esse
fato, esse atendimento é fundamental para complementar e/ou
suplementar a formação dos alunos, visando autonomia e à
independência dentro e fora da escola.
Segundo Soldão (2021, p. 142) “o isolamento social resultante da
pandemia Covid-19, evidenciou que a maior barreira para todos os
alunos foi exatamente o distanciamento social e o ensino remoto
adotado por muitas escolas. Isso mostrou as dificuldades enfrentadas
por eles na continuidade de seus estudos. Dentre elas, precário
acesso à internet e tecnologias em muitas redes estaduais e
municipais e ensino superior, que mostram uma realidade que revela
ainda mais a desigualdade no Brasil.
Mesmo com a implementação da BNCC as escolas ainda
não estavam preparadas para o desenvolvimento da
competência 5, ou seja, para o desenvolvimento de
competências de compreensão, uso e criação de tecnologias
digitais da informação e comunicação, no contexto escolar, e
em diversas práticas sociais.
A Tecnologia Assistiva (TA) é composta de
recursos e serviços. O recurso é o equipamento
utilizado pelo aluno, e que lhe permite ou
favorece o desempenho de uma tarefa. E o
serviço de TA na escola é aquele que buscará
resolver os "problemas funcionais" desse aluno,
encontrando alternativas para que ele participe e
atue positivamente nas várias atividades do
contexto escolar. (BERSCH, 2006, p.283).
Surgem novos questionamentos acerca da temática da
Tecnologia Assistiva no ambiente educacional, ou seja,
reflexões perante a formação continuada dos
professores, do papel das políticas públicas, a
disponibilização dos recursos necessários para serem
utilizados, conforme as especificidades dos estudantes e
não somente que estes recursos sejam disponibilizados,
mas que haja fiscalização de modo a garantir que estes
estejam sendo utilizados para contribuir no processo de
ensino aprendizagem das pessoas com deficiência.
Brasil (2018) enfatiza a importância das escolas se
adequarem a nova perspectiva de ensino:
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
(BNCC, 2018, p. 09)
As escolas ainda estavam pautadas nas funções tradicionais de
ensino e o isolamento social modificou, portanto, essas funções dos
responsáveis pela educação escolar e durante esse período os pais
tiveram que desempenhar um novo papel também e precisaram
começar a acompanhar todo o processo de ensino e aprendizagem
de seus filhos com a finalidade de garantir um melhor aprendizado
em casa. (ROMA, 2021)
Alves (2021) também aponta que alguns familiares
demonstraram dificuldade na compreensão de informações
desde um simples bilhete enviado. Além disso, houve outro
agravante: as famílias, que passaram por dificuldades, podem
ter sua atenção voltada para problemas financeiros. Percebeu-
se que os responsáveis/pais necessitaram de orientação e
apoio adequado para conseguirem auxiliar os alunos nas
atividades escolares.
Porém, mesmo com essas orientações Alves enfatiza que:
[...] “muitas demandas precisariam ser consideradas: tempo das famílias para a
realização das propostas com as crianças, o planejamento e a organização do
material pelos docentes, a preparação dos professores para utilizar a ferramenta e
mesmo aspectos referentes à sua formação profissional (exigência de uma nova
forma de trabalhar), a desigualdade social das crianças que poderiam ter
limitações com a disponibilidade de ferramentas (computadores, tablets ou
celulares) e mesmo a conexão com a internet”. (ALVES, 2021, p. 157-158)
Afonso; Fonseca (2021) orientam que o aluno público–
alvo da educação especial, mais do que qualquer um,
precisa que lhe seja ofertado ferramentas de aprendizagem
diversificadas e individualmente adequadas às suas
especificidades o que na pandemia foi outro grande desafio.
Por conseguinte Almeida; Gregorutti (2021) apontam que, neste
período de distanciamento social, alguns professores e
coordenadores solicitaram o auxílio de profissionais da saúde
buscando orientações de como poderiam proceder com os alunos
com necessidades educacionais especiais. Por essa razão, um dos
desafios das aulas remotas, possivelmente, seja a concepção de
interação professor e educandos.
Acredita-se que a pandemia trouxe, não só para
a inclusão, mas para todas as áreas da vida,
sensações antes nunca vivenciadas e, neste
sentido, o impacto foi muito grande em todos os
aspectos; a escola, em especial, como um
espaço que tem como base a proximidade e a
interação, sentiu muito os efeitos da pandemia.
(AFONSO; FONSECA, 2021, p. 172)
Sendo assim, com a pandemia a interação social foi
severamente prejudicada e outro grande desafio enfrentado
foi promover propostas de interação que conseguissem
atender os alunos especiais, dentro de suas especificidades
e particularidades, mantendo o vínculo com o mundo
escolar/social.
Lazaretti 2016 (apud Shimite; Koga, 2021, p. 131)
ressalta que “[o] interesse da criança recai no significado
social das ações com os objetos, como são utilizados
pelos adultos no interior das relações sociais [...]” e é
nesse contexto e processo, que a linguagem tem
importante papel, pois é na interação entre os sujeitos,
que a mediação se torna fundamental.
Ainda para Lazaretti 2016 (apud Shimite; Koga,
2021, p. 130) “[é] condição para a aprendizagem [...] a
intervenção direta dos adultos, e é na atividade
prática cotidiana, que a criança aprende e desenvolve
habilidades e capacidades para isso”.
Para Pereira; Modesto (2021, p.48-49) outro desafio
encontrado pelos professores foi dividir com as famílias os
significados no processo de alfabetização, pois somente a
interação com os textos, não garantiria a alfabetização. Não
basta que a criança tenha contato com o material escrito, ela
necessita de orientação sistemática e progressiva de outro par
(professor, familiar, colega, etc) para se apropriar do sistema de
escrita alfabética.
Em razão disso, planejar, reorganizar e repensar os
objetivos de trabalho para a educação especial foi
crucial para o melhor atendimento e desenvolvimento
dos alunos visto que, as interações sociais nesse
período foram abaladas.
“O desafio de conhecer o aluno (a), suas necessidades de
aprendizado, sua trajetória de vida e o contexto em que ocorre o seu
desenvolvimento humano, considerando as condições de aulas
remotas em uma pandemia, desestabiliza todo o processo de
ensino-aprendizado por descaracterizar a relação professor–aluno,
aluno - grupo de alunos, professor-grupo de alunos e o coletivo
constituído pela instituição de ensino”. (SHIMITE; KOGA, 2021, p.
74)
Nesse processo de mudanças o papel do professor ainda
é fundamental para a mediação entre o conhecimento e o
aluno. Dito isso, Pereira; Modesto, (2021, p. 53) afirmam que
o uso de recursos tecnológicos pode ser interessante para
enriquecer a prática pedagógica, mas não substitui a relação
do professor-aluno.
[...] É evidente a necessidade de se repensar o uso dos
recursos tecnológicos e das plataformas educacionais, como
aliados do processo de ensino e aprendizagem, mas não
como substitutos das relações presenciais entre professores/
alunos e objetos de conhecimento. Isso quer dizer que a
sociedade precisa desenvolver uma cultura digital, porém,
para isso, precisa minimamente dos recursos necessários
para que, de fato, os recursos tecnológicos possam se tornar
aliados, tanto do professor quanto do aluno. (PEREIRA;
MODESTO, 2021, p. 53)
Não se pode negar o que as mudanças sociais ocasionam
nas instituições escolares e nas formas de ensinar e
aprender. Entretanto, Pereira; Modesto, (2021, p. 53)
afirmam que não basta acreditar que as novas tecnologias
ou o uso de tecnologias digitais da informação e
comunicação para resolver os problemas de ensino que as
escolas públicas brasileiras enfrentam há décadas.
Sendo assim, ainda é preciso investir em formação tecnológica
para professores e disponibilização do uso das tecnologias aos
alunos e profissionais da educação nas escolas para que o processo
de ensino-aprendizagem seja enriquecido de novos recursos. Isso
quer dizer que a sociedade precisa desenvolver uma cultura digital,
porém, para isso, precisa minimamente dos recursos necessários
para que, de fato, a tecnologia possa se tornar aliada, tanto do
professor quanto do aluno.
É importante repensar o uso dos recursos tecnológicos e
das plataformas educacionais, como aliados do processo de
ensino e aprendizagem, mas não como substitutos das
relações presenciais entre professores/alunos, alunos/alunos
e alunos/objetos de conhecimento. (PEREIRA; MODESTO,
2021, p. 53)
A perspectiva de um ensino remoto em
tempos de pandemia desafiou as escolas a
mudarem suas concepções de ensino
tradicionais, recriarem as suas práticas,
reconhecendo a necessidade de mudanças
pedagógicas.
Contudo, essa tarefa foi demasiadamente desafiadora
porque muitos outros problemas foram enfrentados nas
instituições públicas: a pobreza, a ausência de condições
estruturais das escolas, a exigências de cumprimento do
currículo, a violência, a marginalidade, entre outras.
(PEREIRA; MODESTO, 2021, p. 46)
.
As escolas continuam ainda sem a
presença dos alunos e isso nos leva a
crer que os docentes necessitam ainda
continuar lidando com uma sobrecarga
de sentimentos negativos que vem se
acumulando e intensificando
Por esse fato Vacilotto; Souza (2021, p. 106, apud Koga et al. 2015)
apontam:
Livros de reconto.
Sarau ou feira literária
Divida as folhas de papel A4 ao meio. Em cada uma
das metades, escreva duas ou três frases (melhor se
for no computador, em letras maiúsculas, para facilitar
a identificação de palavras pelos pequenos).
Deixe espaço para os autores-ilustradores
trabalharem. Antes de distribuir os lápis de cor,
explique que o desenho deve ser fiel ao texto (mais
uma oportunidade de leitura).
Cada membro do grupo pode se encarregar de uma página, mas
todos devem participar da confecção da capa e do índice. Peça que
eles assinem na contracapa e lembre-os de dar crédito aos escribas.
Faça cópias (se possível, coloridas) em quantidade suficiente para
que cada um tenha o exemplar feito pelo próprio grupo e também os
feitos pelos colegas.
Se optar pelo sarau literário para o lançamento dos livros, não se
esqueça de ensaiar com a turma as falas, que devem ter como b ase
o texto escrito.
Cada um pode apresentar uma parte da história. Convide os pais e
as outras turmas da escola para o evento.
AVALIAÇÃO
AFONSO, Salete Regiane Monteiro; FONSECA, Kátia de Abreu. Inclusão na exclusão: variáveis
antes e depois de uma pandemia. Em CONCEIÇÃO, Aline de Novaes; PEREIRA, Adriana Alonso;
SOUZA Maewa Martina Gomes da Silva e Orgs. De repente, uma pandemia: discussões sobre os
processos educacionais durante o período de distanciamento social. Porto Alegre, RS: Editora
Fi, 2021, p. 162-176.
ALMEIDA, Ana Amélia Ribeiro de; GREGORUTTI, Carolina Cangemi. Tecnologias da informação e
da comunicação no contexto terapêutico e escolar. Em CONCEIÇÃO, Aline de Novaes;
PEREIRA, Adriana Alonso; SOUZA Maewa Martina Gomes da Silva e Orgs. De repente, uma
pandemia: discussões sobre os processos educacionais durante o período de distanciamento
social. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2021, p. 177-187.
ALVES, Izadora Maleski Serrano. Educação infantil e quarentena: desafios da gestão
escolar em tempos de pandemia. Em CONCEIÇÃO, Aline de Novaes; PEREIRA,
Adriana Alonso; SOUZA Maewa Martina Gomes da Silva e Orgs. De repente, uma
pandemia: discussões sobre os processos educacionais durante o período de
distanciamento social. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2021, p. 148-161.
Caderno Brincar 1
Aspectos diferentes da discussão, cada qual em um artigo, entram na roda para
revelar a importância do brincar na Educação Infantil e para a inclusão. Especialistas
convidados reforçam a necessidade de escuta das crianças e de formação específica
para enriquecer a teoria e transformar a prática.
Caderno Brincar 2
No Caderno Brincar - Volume 2 os protagonistas do fazer escolar descrevem as
experiências do Projeto Brincar que, desde 2017, propõe a criação e experimentação
de práticas pedagógicas inclusivas na rede municipal de São Paulo.
Guia de mediação de leitura acessível e inclusiva
Composto por textos, vídeos e links com recursos de acessibilidade, o material
multimídia dá orientações para professores e educadores trabalharem com a leitura
inclusiva nos espaços educativos.