Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 20

Nutrição Enteral e

Parenteral
Prof. Sheila Carvalho
Nutrição Enteral
• Nutrição enteral: Definida como um alimento para fins
especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma
isolada ou combinada, de composição definida ou estimada,
especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou
via oral, industrializada ou não.
Nutrição Enteral
• Substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais,
em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar.

• É de responsabilidade do enfermeiro estabelecer o acesso


enteral por via orogástrica/nasogástrica ou transpilórica.
Nutrição Enteral
• Sonda localizada no estômago:
• Podem ser administrados nutrientes intactos.
• Apresenta progressão mais rápida para via oral.
• Possível administrar grandes volumes em certo tempo.
• Fácil posicionamento.
• Há maior risco de aspiração.
Nutrição Enteral
• Sonda duodenal/jejunal:
• Há menor risco de aspiração.
• Maior dificuldade de saída acidental da sonda.
• Necessidade de dietas iso ou hipo-osmolares.
• Maior risco de distensão abdominal e diarreia.
Métodos de administração:
• Sistema fechado: Administração de um litro de dieta enteral
industrializada

• Tempo: por 24 horas,

• Forma: via bomba de infusão contínua, em que ocorre a


adequação do volume em mL/h para atingir as necessidades
nutricionais.
Métodos de administração:
• Sistema aberto: Administração do volume total da nutrição
enteral.

• Tempo: fracionada em 5-6 horários/dia, 3/3 horas.

• Via: administrado em frascos descartáveis de dieta enteral,


permanecendo em suporte acima da cabeça do paciente com
gotejamento gravitacional controlado pela roldana do equipo
de dieta enteral.
Métodos de administração:
• Sistema em bolos: Administração do volume total da nutrição
enteral,

• Tempo: fracionada em 5-6 horários/dia.

• Via: administrado em seringas de alto calibre, sem agulhas,


diretamente na entrada da sonda nasoenteral (SNE) do
paciente, não necessitando de equipo para administração.
Monitoramento
• Controle semanal do peso do paciente;
• Sinais vitais, conforme rotina;
• Controle do volume de NE administrado em 24 horas;
• Diurese (volume e aspecto);
• Balanço hídrico;
• Exame físico com especial atenção à hidratação e à distensão
abdominal;
Monitoramento
• Frequência das evacuações: a cada evacuação,

• Detecção de distúrbios gastrointestinais e complicações;

• Exames laboratoriais conforme solicitação médica: glicemia,


proteínas séricas, eletrólitos, exames de função hepática,
ureia e creatinina etc.;

• Aceitação da alimentação oral quando associada à ne.


Nutrição Parenteral
Dieta Parenteral
• Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos,
aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril,
epirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico,
destinada à administração intravenosa.
Dieta Parenteral
• Indicações:
• Trato digestivo não funcionante, obstruído ou inacessível com
previsão que essa condição
• Continuará por pelo menos sete dias;
• Absorção de nutrientes incompleta;
• Incapacidade para tolerar ingestão enteral;
• Estado de desnutrição não corrigível por NE.
Dieta Parenteral
• Fatores de risco:
• A glicose, os lipídios e os aminoácidos intravenosos fornecem
um conjunto ideal para a proliferação de infecções bacterianas
e/ou fúngicas.

• Infecção no cateter e suas complicações.

• Distúrbios dos macronutrientes, dos eletrólitos, além dos


minerais e líquidos.
Dieta Parenteral
• Acesso venoso central ou periférico.

• O central possibilita infusão de solução nutricional e fármacos


em uma veia central calibrosa por um cateter venoso central
(subclávia, cefálica, jugular, femoral e basílica), indicada por
mais de 10 a 14 dias.

• A nutrição parenteral periférica é indicada para terapia de


curta duração (até 14 dias) e para aquelas que utilizam
soluções com osmolaridade < 900 mOsm/L.
CVC e PICC

Você também pode gostar