Você está na página 1de 10

O nexo de causalidade relaciona-se com o vínculo entre a conduta ilícita e o dano, ou

seja, o dano deve decorrer diretamente da conduta ilícita praticada pelo indivíduo,
sendo, pois conseqüência única e exclusiva dessa conduta.

O nexo causal é elemento necessário para se configurar a responsabilidade civil do


agente causador do dano.

Nexo causal - É o vínculo existente entre a conduta do agente e o resultado por ela
produzido; examinar o nexo de causalidade é descobrir quais condutas, positivas ou
negativas, deram causa ao resultado previsto em lei. Assim, para se dizer que alguém
causou um determinado fato, faz-se necessário estabelecer a ligação entre a sua conduta
e o resultado gerado, isto é, verificar se de sua ação ou omissão adveio o resultado.
Trata-se de pressuposto inafastável tanto na vara cível. Apresenta dois aspectos: físico
(material) e psíquico (moral). Vide relação de causalidade material. Vide relação de
causalidade psíquica.

Nexo de causalidade material - O mesmo que relação de causalidade material.

Ex: homicídio (art. 121, do Código Penal), só se verifica pela realização de um


determinado resultado, sendo que nessas hipóteses a tipicidade de uma conduta
dependerá substancialmente da constatação de que ela foi sua causa determinante.

Nexo de causalidade psíquica - O mesmo que relação de causalidade psíquica.

Estabelecer o nexo causal em saúde/doença mental no trabalho tem se apresentado


como uma nova demanda à psicologia como ciência e profissão nos seus diferentes
campos de atuação. Este texto examina a interlocução entre trabalho e saúde/doença
mental no percurso histórico da psicologia. Apresenta, também, alguns procedimentos
referentes ao diagnóstico e à justificativa de nexo causal entre trabalho e quadros
psicopatológicos com base na Portaria do 1339/99 do Ministério da Saúde do Brasil.
Mesmo admitindo o reducionismo que a relação causal produz em se tratando de
quadros psicopatológicos, a exigência legal a impõe para o reconhecimento como
doenças relacionadas com o trabalho e o acesso aos benefícios previdenciários
decorrentes.

RESULTADO

Não há crime sem resultado. Este é o conceito Jurídico.

O crime consiste na lesão ou ameaça de lesão do bem jurídico tutelado na norma


incriminadora. Poderá ser um bem abstrato como, por exemplo, a honra.

O resultado do crime só pode ser imputável ou atribuível a quem lhe deu causa. Ex:
infrator.

Art. 13 do Código Penal in verbis:


O RESULTADO, DE QUE DEPENDE A EXISTÊNCIA DO CRIME, SOMENTE É
IMPUTÁVEL A QUEM LHE DEU CAUSA. CONSIDERA-SE CAUSA A AÇÃO OU
OMISSÃO SEM A QUAL O RESULTADO NÃO TERIA OCORRIDO.

NEXO DE CAUSALIDADE

A respeito do nexo de causalidade o código penal consagrou no artigo 13, supracitado, a


chamada teoria da equivalência dos antecedentes ou da conditio sinequanon, segunda a
qual tudo o que contribui para o resultado causa esse resultado. Não se distingue entre
causa e condição, causa e concausa. Desde que a conduta contribua para o resultado,
será causa do mesmo.

Essa teoria sofre algumas críticas no sentido de que na investigação do nexo de


causalidade, poderá levar o regresso ao infinito. Mas, pelo método de eliminação
hipotética de Thyrén, que se utiliza nas investigações da conduta causal, existem formas
de superar essas críticas. O método referido consiste no seguinte: Uma ação será causa
de um resultado quando eliminada mentalmente, o resultado em concreto não teria
ocorrido. Esse Método é utilizado na investigação da ação causal e não da omissão
que é buscada por outro método.

NEXO DE CAUSALIDADE E CRIMES OMISSIVOS

Na doutrina predomina o entendimento de que na omissão não existe causalidade,


considerada sob o aspecto naturalístico. Como já afirmava Sauer, sob o ponto de vista
científico, natural e lógico, do nada não pode vir nada.
No entanto, o próprio Sauer admitia a causalidade na omissão, concluindo que a
omissão é causal quando a ação esperada (sociologicamente) provavelmente teria
evitado o resultado. Na verdade, existe tão-somente um VÍNCULO-JURÍDICO (nexo
jurídico ou nexo normativo), diante da equiparação entre omissão e ação.

Conforme lição do professor Luiz Flávio Gomes, devemos ter em mente que no crime
omissivo o agente é punido não porque não fez nada, mas porque não fez o que devia
ter feito (não fez o que o ordenamento jurídico determinava). O crime omissivo,
conseqüentemente, não deve ser analisado do ponto de vista naturalístico, mas sim, do
ponto puramente jurídico (normativo).
Não há que se falar, destarte, em nexo causal no crime omissivo (ex: omissão de
socorro, em que o agente se depara com um acidentado na estrada não faz nada). Não é
o nexo causal o fator determinante ou decisivo para a responsabilidade penal. O
fundamental é constatar que o agente não fez o que a norma determinava que fosse
feito. É inútil falar em causalidade nos crimes omissivos (seja no próprio, seja no
impróprio). Deve-se enfatizar o lado normativo assim como a questão da imputação. É o
mundo axiológico (valorativo) que comanda o conceito de omissão penalmente
relevante e de imputação.
Portanto, mesmo quando a lei penal prevê um resultado qualificador no crime omissivo
(se da omissão de socorro resulta morte ou lesão grave, por exemplo), ainda assim, não
há que se falar em nexo de causalidade entre a omissão e o resultado qualificador. O que
está na base desse resultado não é o nexo de causalidade, sim, a previsibilidade (art. 19
do CP).

Legislação direta

Artigo 13 do Código Penal - Decreto-lei 2848/40


Art. 13 O agente que, voluntariamente, desiste da consumação do crime ou impede que
o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

Relação de causalidade
Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é
imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem
a qual o resultado não teria ocorrido.

Não há crime sem resultado, é imputado o infrator.

Superveniência de causa independente


§ 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a
imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores,
entretanto, imputam-se a quem os praticou.

Causas preexistentes ou concomitantes por ele desconhecidas.

Relevância da omissão
§ 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia
agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:
a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;
b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;
c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do
resultado.

No caput adota a teoria da equivalência dos antecedentes ou conditio sine


qua non. No parágrafo 1º, adota-se a teoria da causalidade adequada.

No caso do parágrafo 2º, o nexo de causalidade é normativo.


Nexo de causalidade. É o liame que liga a conduta ao resultado. Qual foi a conduta que
produziu o resultado? Vide art. 13, CP (relação de causalidade). Só se estuda relação de
causalidade nos crimes materiais. O nexo de causalidade nos crimes formais e de mera
conduta é irrelevante. Os crimes formais e os de mera conduta só possuem conduta. Não
são elementos desses crimes, o nexo de causalidade e o resultado. Considera-se causa
toda ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. O nosso Código adotou
a teoria da conditio sine qua non, ou teoria dos equivalentes causais. A doutrina
acrescenta que causa é toda ação ou omissão sem a qual o resultado não teria
ocorrido da maneira como ocorreu. Para não conduzir a uma responsabilidade penal
infinita, é necessário que haja dolo ou culpa na conduta. A mãe de um homicida não
entra na relação de causalidade do homicídio praticado pelo filho, porque não há em sua
conduta dolo ou culpa.

Crime que admite o nexo causal. Ex:

Homicídio simples

Art. 121. Matar alguém:

Pena - reclusão, de seis a vinte anos.

OBS: Vale salientar que, de regra, todos os crimes materiais comportam


tentativa.

Crime que não admite o nexo causal. Ex:

Omissão de socorro

Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal,
à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em
grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão


corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.

Causa e concausa:

Causa: seria o que leva a resultados imediatos e responsáveis por determinadas lesões,
suscitando sempre, por sua vez, uma relação de causa e efeito.

Concausa: é o conjunto de fatores preexistentes ou supervenientes, suscetíveis de


modificar o curso natural do resultado, fatores esses que o agente desconhecia ou não
podia evitar. É o congresso de fatores anatômicos, fisiológicos ou patológicos que
existiam ou possam existir, agravando o processo;

OBS:.O Código Penal brasileiro não distingue entre causa, concausa e condição. Tudo o
que contribui para o crime é causa, concausa ou condição. Vide causa.

TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA

Existem escritos que menciona a origem da teoria da imputação objetiva no


Direito Grego, e ainda, consoante eminente mestre Damásio E. de Jesus, esta teria
surgido a aproximadamente 60 anos. Outros dizem que com base em escritos, que tanto
uma quanto a outra estão equivocadas, uma vez que, sabe-se, que a teoria da imputação
objetiva é originada do funcionalismo penal, de Luhmann e Jakobs, outros dizem que
sua origem se dá nos pensamentos de Hegel, no século XIX, sendo que esta é nossa
posição.

Principais propriedades da imputação objetiva.

A teoria da imputação Objetiva enfrenta ainda hoje, uma enorme resistência,


onde muitos autores a encaram não como uma inovação, mas sim, um apanhado geral
das outras teorias que tratam sobre o assunto tipo penal. Entretanto, sendo um de seus
maiores críticos, Sidio[2] Rosa de Mesquita Júnior, cita três considerada inovações
desta teoria, senão vejamos:

”a adequação social é elemento da lei, não se fala mais em resultado


naturalístico, uma vez que ele será sempre caracterizado pelo risco ao objeto jurídico.
Dessa forma, desenvolveu-se a distinção entre risco permitido e risco proibido; a
conduta só será imputável objetivamente ao agente se houver plausividade mínima entre
a conduta e o resultado final”.

Pelo exposto, dá-se a nítida idéia de que a inovação mais acentuada que a
imputação objetiva nos trouxe é mesmo o “incremento do risco juridicamente
permitido”.

Roxim ensina que segundo esta teoria, o injusto típico deixa de ser um
acontecimento fundado no causalismo e finalismo, para buscar no âmbito do risco a
razão de causa de algo não permitido.
Risco permitido e risco proibido

No intuito de nos aprofundarmos um pouco na teoria propriamente dita,


necessário se faz fazermos uma breve explanação do que vem a ser risco permitido e
risco não permitido, já que o risco tornou-se a principal diferenciação entre esta e as
demais teorias do tipo.

Risco permitido, de forma simples, pode-se dizer que é um risco aprovado.


Deste modo, podemos com base em um trocadilho melhor ilustrar o risco permitido,
qual seja: toda ação proibida tende a ser perigosa, contudo, nem toda ação perigosa é
proibida.

Ilustrando de forma tranqüila o último parágrafo, cito as ações de dirigir,


fabricar armas, ingerir álcool, entre outras, lembrando que todas estas ações geram
riscos, como o exemplo de dirigir, cita-se de passagem, as estatísticas de trânsito que
comprovam tal risco. Outrossim, entendo que se proibir qualquer destas condutas
mencionadas, o direito de liberdade furtado constitui um bem jurídico de maior
expressão que a menção de perigo apresentada. Este mesmo direito de liberdade,
atualmente, faz com que corramos riscos permanentes, entretanto, riscos socialmente
toleráveis.

Em poucas palavras, podemos definir o risco permitido, como: aquele que


embora perigoso, é absorvido pela sociedade, e esta o absorve mesmo sabendo que pode
vir a causar danos.

O risco não permitido, a contrario sensu, é aquele em que a sociedade irá se


impor, de modo a não permitir a prática de qualquer conduta que possa eventualmente
produzi-lo. Poderia ser até o mesmo risco permitido, porém, a conduta do agente o
tornaria contrário ao ordenamento. Podemos citar como exemplo, o uso de armas por
pessoas não autorizadas em locais públicos.

Aplicabilidade da imputação objetiva

A teoria da imputação objetiva torna-se aplicável para seus idealizadores, no


momento em que não se deve, como em alguns casos pela ótica naturalista e ou
finalista, imputar a alguém um resultado lesivo ao bem jurídico levando-se em
consideração apenas os fatores elementares do tipo impostos pelas teorias já existentes,
tendo, contudo, de ser apreciado o risco causado pela ação e o resultado lesivo desta.
Desta maneira, podemos claramente ilustrar o fato proposto, senão vejamos:

Procuremos um caso bastante recente e que causou grande comoção social,


ilustra-se de passagem, o ataque terrorista ao Word Trade Center. Neste caso,
imaginemos que um filho indigno, visando a morte do pai para obtenção dos frutos da
herança, resolve presenteá-lo com uma passagem de avião para uma turnê que sairia
aproximadamente às 08h00min horas de Nova Iorque para qualquer outra cidade dos
EUA, no dia 11/09/01. Ora, pelo ângulo causal, finalista e social, seria ao filho
necessariamente imputado a morte do pai, uma vez que houve a ação (viagem), o nexo
de causalidade, o resultado a vontade em matar o pai.

Assim, procurando detalhar melhor o exemplo, e aplicando-lhe a teoria da


imputação objetiva, entende-se que não há qualquer possibilidade de responder o filho
pela morte do pai, sendo que embora quisesse o filho o tal sinistro, não poderia em sua
condição simplesmente prever o resultado, e mais do que isso, não praticou qualquer
conduta que pudesse aumentar o risco permitido, tolerável. A título de exemplo, parece-
me congruente tal distinção, uma vez que não há qualquer reprovação em dar de
presente uma viagem de avião, o risco ali existente é perfeitamente aceitável. Só será
imputada a responsabilidade, quando o agente eficazmente contribuir para a lesão ao
bem jurídico.

Percebe-se que a teoria da imputação objetiva, como já anunciava Roxim[3],


caracteriza-se apenas sob o aspecto objetivo do tipo, sendo que a responsabilização fica
sob a prerrogativa do surgimento de um elemento subjetivo e ainda, sobre os demais
requisitos da conduta punível.

Penso também que pela imputação objetiva, não se faz possível punir uma
pessoa que embora tenha cometido uma ação perigosa, procurou da melhor forma no
momento, resolver o problema surgido. Como exemplo, citemos o caso do médico que
no intuito de salvar a vida do paciente que teria poucos minutos de vida, se vê obrigado
a fazer uma cirurgia de risco e que futuramente o mesmo paciente venha a morrer em
conseqüência da cirurgia efetuada. Ao analisarmos o fato, verificamos que pela teoria da
imputação objetiva não seria ao médico imputado o crime, uma vez que sua conduta
estava dentro de parâmetros toleráveis pela sociedade, onde apesar de criar o risco, ele
buscou uma forma de prolongar a vida do paciente, de forma que o resultado de
qualquer forma seria este.

Nota-se que para a teoria da imputação objetiva, não basta o resultado imputado
à conduta, deve, outrossim, esta conduta causar, um risco juridicamente não permitido,
tendo este que se materializar em um resultado que esteja no âmbito de proteção do tipo
penal.

Alicerçando melhor esta idéia, podemos salientar um conceito particular de


dolo, uma vez que entendo que o dolo não é simplesmente a intenção de matar, ou até
mesmo cometer determinada ação ilícita, mas, sobretudo, querer deliberar o meio hábil
para produzir o evento lesivo, ou seja, a morte, a lesão, etc.

A teoria da imputação objetiva diz que este dolo não se encontra no elemento
subjetivo do tipo, mas sim no elemento objetivo, subtraído de uma análise entre o nexo
de causalidade sob o ponto de vista não-naturalístico, e sim do ponto de vista objetivo
normativo.

O que a teoria busca é mostrar que apesar de existir o nexo de causalidade entre
a ação e o resultado, é se este pode ser atribuído ao agente, levando-o a responder sobre
o crime imputado, como forma de perfeita justiça.

Importa fixar que ocorrerá a imputação objetiva sempre que de qualquer forma,
o agente contribuir para que o risco legalmente permitido seja por sua ação aumentada,
ou ainda, quando houver uma troca substancial de um risco já existente por outro que
não correspondia ao bem jurídico em questão.

Conclusão.

Vale dizer que a teoria da imputação objetiva recai sobre o aspecto objetivo
normativo e não naturalístico, sua principal inovação é sem dúvida o incremento da
teoria do risco, em que pese somente imputar ao agente, fatos que concretamente
contribuiu para o aumento do risco juridicamente permitido com conseqüente propósito
de realização deste risco com desrespeito às leis. Com o risco permitido, a imputação
objetiva da conduta é excluída. Salienta-se, ainda, que haverá o afastamento da
imputação objetiva quando não houver correlação entre o risco ocorrido e o resultado
jurídico.

Cuida-se de uma teoria em desenvolvimento, e que no Brasil, encontra-se vários


adeptos, estes provavelmente seguidores da doutrina funcionalista de Roxim. Na
Alemanha e também Espanha, grandes são os avanços desta concepção, que traria para
a sociedade uma constante diminuição da punibilidade, não deixando de punir os
culpados, mas buscando superar as dificuldades de nosso sistema penal, trazendo nova
idéia do conceito final de uma ação injusta.
O lado negativo é que conquanto na Alemanha exista uma boa aplicação desta
teoria, e que tenha defensores como Jakobs, não devemos jamais nos esquecer da
realidade jurídico-penal brasileira, onde soluções fáceis a determinados casos em um
país de primeiro mundo, podem não o ser para nossa nação.
Bibliografia

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal - Parte Geral : Parte Especial - São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.

JESUS, Damásio E. de. Direito Penal, 1° Volume - Parte Geral. Editora Saraiva. 20ª Edição.
São Paulo. 1997.

1- PARANHOS, Bruno dos Santos.Imputação Penal


Objetiva.www.jus.com.Br.2000

2- JESUS, Damásio E. de,Imputação Objetiva-O “Fugu


assassino” e o “Carrasco Frustrado”.www.Damásio.com.Br/index5.htm

3- ROCHA, Fernando A.N.Galvão da. Imputação


Objetiva nos Delitos Omissivos.www.direitocriminal.com.Br

4- PAGLIUCA, José Carlos Gobbis. Breve enfoque


sobre a imputação objetiva. www.travelnet.com.br/juridica.

5- ROXIM, Claus.Política Criminal e Sistema Jurídico-


Penal.Rio de Janeiro e São Paulo.Renovar.2000

6- MIRABETE, Julio Fabbrini.Manual de Direito Penal-


Parte Geral.São Paulo-SP.Atlas.1998.

MESQUITA JÚNIOR, Sidio Rosa de.Pequeno Passeio sobre a Imputação


Objetiva.

Você também pode gostar