Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2.3. AMBIENTE:
Preferencialmente num lugar tranqilo, onde a criana se sinta vontade.
2.4. REALIZAO:
Durante a produo do desenho, no interromper a criana sob nenhuma hiptese.
O correto deix-la vontade para utilizar o tempo necessrio para concluir seu trabalho.
Da mesma forma, no permitir que nenhum colega interfira ou acrescente qualquer escrita
ou figura na folha da criana. Caso o aluno diga que no possui idia do que desenhar,
sugira sua casa ou a escola.
2.5. CONCLUSO:
No verso do trabalho, colocar a data, a idade e o nome do aluno. Na hiptese de
serem mais que uma produo, numer-las na ordem em que foram sendo feitas. Alm
disso, conversar com a criana sobre o desenho, pedindo esclarecimentos sobre o que
no tiver conseguido compreender. Questionar-lhe sobre o que sentiu ao fazer o desenho
ou olhar para a figura que criou ?
Uma vez que o analista se aproxime dos desenhos com esses trs princpios em
mente, ser mais fcil para ele identificar os pontos focais dos desenhos e o que se pode
tirar da. Pontos focais no so receitas, mas meros indicadores de um caminho possvel.
Eles apontam uma direo, eles fornecem um foco, eles auxiliam. Todavia, so
ferramentas analticas flexveis, no diretrizes rgidas.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
FURTH, Gregg M. O Mundo Secreto dos Desenhos: uma abordagem junguiana da cura
pela arte. So Paulo: Paulus, 2004.