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Goiânia, 2011
Desenvolvimento na Primeira Infância
afetivo entre mãe e bebê, dado que é pratica comum e social, as mães terem que colocar os
seus bebês, geralmente por volta dos quatro meses quando acaba a licença de parto, em
creches e infantários, para que esta possa trabalhar, essa prática é muito nociva á criança
quando, essa fica disponibilizada a creche em tempo integral, devido insuficiência tanto
muito no adulto mais próximo afetivamente, logo o cuidador responsável por esta na
creche, um cuidador ficar responsável pela mesma criança até por volta dos quatro anos de
idade é o ideal, a troca de cuidadores durante esta fase pode prejudicar o desenvolvimento
adequadamente para estas atividades, se possível a presença dos cuidadores na casa das
crianças é muito útil, períodos de atividades com a criança facilitando sua interação com o
meio, períodos de no mínimo vinte minutos quatro vezes ao dia estabelecendo uma
prévios, como forma de identificar abusos e maus tratos, encontrarem lares que se ajustem
deve s estabelecer bem antes à adoção, os primeiros anos da criança deve ter priorizado a
comportamentos estudados:
manter cabeça na linha media, em prono a cabeça e o tórax fora do apoio, ficar em pé
quando segurado pela cintura, rola, puxa para sentar-se, consegue manter-se sentada com
apoio das mãos, arrasta-se, sentar-se sem apoio das mãos, manter-se em pé com mínimo de
apoio, engatinha, passa de prono para posição sentada, caminha com auxilio, dá alguns
visualmente objeto na linha mediana, procura localizar som, segue visualmente objetos até
180 graus, procura objeto removido de sua linha de visão, sorri e vocaliza diante do
nome, brinca de esconde-achou, reage aos jogos corporais, repete os sons feitos por outras
sons vocálicos, repetem os próprios sons, reação de esquiva frente a estranhos, repetir
mesma silaba, combinar duas silabas diferentes em jogo silábico, usa intencionalmente
mãos fechadas, leva mão a boca, perceber e explorar objeto com a boca, preensão palmar
simples, em prono alcança objeto, apanha objeto apos deixá-lo cair, usa objeto
intermediário, encontra objeto escondido, transfere objeto de uma mão para outra, tem
suspenso, balança brinquedo sonoro, chocalha brinquedo, tira pinos grandes, tira pinos
“vem”, com braços estendidos, para atividade quando lhe dizem não, atende solicitação
“dá”, mas não solta o objeto, bate palmas, dá tchau, faz carinhos, atende a solicitação “dá”
das mesmas com os objetos, as outras pessoas, e seu próprio corpo que seve como
instrumento dessa interação. Nesse momento a criança começa a construir sua auto-
a se formar, sendo nos primeiros dois anos de vida a criança tem a capacidade de organizar
construção de sua inteligência. Saber a capacidade de cada faixa etária facilita esta
choro, e apresenta movimentos reflexos como palmar, moro, babinski, possui sua
Nos primeiros dois meses dorme a maior parte do tempo e o choro sofre variações
de acordo com suas necessidades e apresenta reflexo de marcha, no terceiro mês, emite
sons diferenciados, tem ampliado seu campo de visão, procura objetos e consegue
Nos três e quatro meses de idade, reconhece pela feição e voz a sua mãe, articula
melhor os sons, percebe as relações de causa e efeito de suas ações e demonstra grande
manter a cabeça erguida e se sente com ajuda, já no quinto e sexto meses já demonstra a
capacidade de preferência, consegue formular determinada silabas, senta-se com apoio das
mãos.
No sétimo mês, emite sons usando letras, alterna objetos entre as mãos. No oitavo
para o nono mês repeti silabas continuamente, mantém em posição ereta com apoio,
articula palavras, pega dois objetos um em cada mão, aponta o objeto desejado. No décimo
mês imite sons através da observação do adulto, tem noção de permanência do objeto,
primeiro mês, observa e toca ao objeto ao alcance das mãos, sob escadas engatinhando,
preferência por vestimenta e alimentos, no décimo terceiro já tem linguagem própria faz
movimento de pinça com os dedos das mãos para agarrar pequenos objetos.
por gestos e palavras, aperfeiçoa o subir de escadas, no décimo sétimo e décimo oitavo
maior precisão na corrida mais ainda com dificuldade para parar, no vigésimo primeiro e
vigésimo segundo meses veste se sozinho, começa a desenhar traços melhor estruturados,
no vigésimo terceiro mês articula com melhor domínio frases de três palavras, identifica
partes importantes do corpo, abre e fecha portas usando a maçaneta, no Veríssimo quarto
mês consegue folhear um livro página por página, sobe e desce escadas sozinhas,
Ao contrário dos filhotes de algumas outras espécies, o bebê humano nasce com
grande imaturidade no seu desenvolvimento, a compreensão disso por parte dos adultos é
nocivo da privação dependendo de seu grau, pode gerar sentimento de vingança e angustia,
comunicação, como afeto, disponibilidade, gestos dentre outros, cuidado continuo, visa
essencial para preencher lacunas e minimizar os danos da jornada desde o nascimento até o
Os métodos aplicados:
e eventos da criança.
Participantes:
1 Ano de Idade ( anexo ), giz de cera, vasilha plástica com tampa, peixinho de borracha,
durou poucos minutos, logo a criança começou a interagir mais, embora ainda conversa-se
pouco, sabia obedecer ordens e muito solidário, se interessava muito pelo que as outras
crianças a seu redor estava, fazendo, o que tornou a interação um pouco difícil, já que ele
não dava muita atenção a início, demonstrou noções espaciais, acima - embaixo por
exemplo, teve ótimo desempenho nas atividades motoras, construir torres de quatro cubos
mais de três, a organização dos objetos foi espontânea, a criança tem um ótimo
desenvolvimento da linguagem, diz nome de mais de três objetos, utiliza frases com
próxima e participativa, sempre de inicio ficava mais “acanhada”, mas ai ver as outras
nas de expressão corporal, como cantigas de roda, “Chefinho mandou”, por exemplo, mas
vínculo entre pais e filhos, se muito precoce pode em muito prejudicar o desenvolvimento
explicações dos adultos ainda está puçá desenvolvida, ela não entende o por que de seus
afetivo da criança é afetado, por não ter uma relação permanente e duradoura com a
mesma pessoa, sem levar em conta que as instituições nem sempre estão adequadas as
necessidades da criança, que necessita de atenção, o diálogo com a criança é necessário pra
quatro anos de idade é muito raro, e isso afeta o vinculo sócio-afetivo da criança. Podemos
ver na interação com a criança do estudo que esta se mantém muito apegado a sua
cuidadora, e que nos primeiros instantes de contato com ela esta se manteve afastada e
calada, este mesmo comportamento pode se repetir, caso haja uma substituição da
cuidadora, o que prejudica esta, pois haverá toda uma mudança em seu repertório e se
adaptar a essas mudanças é muito difícil para uma criança que ainda não tem uma
de gestos, pular de um pé, o que mostra um desenvolvimento motor amplo, apesar de ser
demonstra mais uma vez sua maturação no que diz a compreensão dos contingentes
sessão, embora participativa, pode se ver que ela estava triste, pode se notar hematomas, o
que explica a sua indisposição, por fim a intervenção e observação da criança foi bastante
útil para se entender melhor as teorias estudadas em sala de aula, enriquecendo nosso