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Sorveteepicol1 161017193943 PDF
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0 a 0,7% de emulsificante-estabilizante
• O sorvete é uma excelente fonte de energia, devido principalmente ao seu alto conteúdo de
carboidratos e gordura. As proteínas do leite representam de 34 a 36% de seus sólidos não
gordurosos, e o sorvete contém elevada concentração de minerais e vitaminas, cujo
conteúdo dependerá primariamente da quantidade de sólidos do leite utilizados na
formulação.
COMPOSIÇÃO: PROTEÍNAS
• Estrutura;
• Emulsificação; Caseínas
• Aeração;
• Desenvolvimento do corpo;
• Interação com outros estabilizantes; Proteínas do soro
(globulina e albumina)
• Estabilização da emulsão;
• Retenção de água;
• Aumento do tempo de derretimento;
Proteínas da membrana
• Redução de cristais de gelo.
COMPOSIÇÃO: GORDURA
• A presença de gordura no sorvete contribui para o desenvolvimento de uma textura suave e
melhora o corpo do produto;
• Fornece energia, ácidos graxos essenciais, esteróis e interage com outros ingredientes
desenvolvendo o sabor (transporta os sabores solúveis em gorduras, lubrifica a boca,
confere cremosidade) e a estrutura.
• São usados em pequenas quantidades (0,1-0,5%) na mistura de sorvete, conferindo uniformidade e maciez ao
corpo do produto;
Promovem uniformidade;
Controla aglomeração;
Controla o reagrupamento da gordura no congelamento;
Facilita a distribuição do ar;
• Os sólidos de gema de ovo são de alto valor alimentício, aumentam a viscosidade, conferem
corpo e textura;
• Edulcorantes (açucares): Proporciona sabor doce ao sorvete, fixam os compostos aromáticos e freiam a sua
volatilização. Ex: glucose,dextrose, frutose, sorbitol, sacarina, ciclamato.
• Extrato seco não gorduroso: Importante para baixar o ponto de congelamento e influencia na
cremosidade , estabilidade da espuma.
FUNÇÃO
Cremosidade
Aroma Cor
Textura Sabor
Consistência Elasticidade
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
Armazenamento
Congelamento Envase Endurecimento
e distribuição
EQUIPAMENTOS
Freezer
Tanque para
Misturador maturação
Envasadora
Pasteurizador
CLASSIFICAÇÃO DE SORVETES
Sorvetes de leite:
São os produtos elaborados
basicamente com leite e ou
derivados lácteos, podendo ser
adicionado de outros Sorvetes:
ingredientes alimentares. São elaborados basicamente com
Sorvetes de creme: leite e/ou derivados lácteos e/ou
São os produtos elaborados outras matérias primas
basicamente com leite e ou alimentares e nos quais os teores
derivados lácteos e ou gorduras de gordura e ou proteína são total
comestíveis, podendo ser ou parcialmente de origem não
adicionado de outros láctea, podendo ser adicionado de
ingredientes alimentares. outros ingredientes alimentares.
CLASSIFICAÇÃO DE SORVETES
Sherbets:
São os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos
e ou outras matérias primas alimentares e que contém apenas uma
pequena proporção de gorduras e proteínas as quais podem ser total ou
parcialmente de origem não láctea, podendo ser adicionados de outros
ingredientes alimentares.
Picolés
Porções individuais de gelados
comestíveis, geralmente
suportadas por uma haste,
obtidas por resfriamento até
congelamento da mistura
homogênea ou não. Produtos especiais gelados
Sorvetes de massa ou São os gelados mistos
cremosos constituídos por qualquer das
São misturas homogêneas ou modalidades de gelados
não de ingredientes alimentares, comestíveis relacionados, em
batidas e resfriadas até o combinação com alimentos não
congelamento, resultando em gelados.
massa aerada.
CONSERVAÇÃO DO SORVETE
• Gelados comestíveis em temperatura máxima de: -18°C
• Sabor a cozido;
• Sabor ácido;
• Rápido derretimento.
CONTROLE DE QUALIDADE DO
SORVETE
Análises físico-químicas:
Análise Sensorial
• Âmbito de Aplicação:
Aplica-se aos Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para
Gelados Comestíveis.
PORTARIA Nº 379, DE 26 DE ABRIL
DE 1999
• Definições da legislação:
• Gelados Comestíveis
• Preparados para Gelados Comestíveis
• Pós para o Preparo de Gelados Comestíveis
• Bases para Gelados Comestíveis
Requisitos:
• Características sensoriais:
• Sorvetes: leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares nos quais os teores de
gordura e ou proteína são total ou parcialmente de origem não láctea.
• Leite, seus constituintes e ou derivados lácteos (gorduras, proteínas) frescos, concentrados, em pó,
fermentados, reconstituídos ou "recombinados"; outras gorduras e óleos comestíveis; outras proteínas
comestíveis; água potável; açúcares; frutas e produtos de frutas; cacau em pó e produtos de cacau;
ovos e seus derivados e outras substâncias alimentícias que não descaracterizem o produto;
RESOLUÇÃO RDC Nº 267, DE 25 DE
SETEMBRO DE 2003
Objetivo
Âmbito de Aplicação
DEFINIÇÃO
• Gelados Comestíveis;
• Gelados Comestíveis: devem ser designados por denominações consagradas pelo uso. Podem ser
usadas expressões relativas ao ingrediente que caracteriza o produto e ou ao processo de obtenção e
ou forma de apresentação e ou característica específica.
• Preparados para Gelados Comestíveis: Podem ser usadas expressões relativas ao ingrediente que
caracteriza o produto e ou ao processo de obtenção e ou forma de apresentação e ou característica
específica.
RESOLUÇÃO RDC N° 266, DE 22 DE
SETEMBRO DE 2005
• REQUISITOS GERAIS
• Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condições que
não produzam, desenvolvam ou agreguem substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do
consumidor.
• Os produtos devem atender aos Regulamentos Técnicos específicos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de
Tecnologia de Fabricação; Contaminantes; Características Macroscópicas, Microscópicas e Microbiológicas; Rotulagem de
Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informação Nutricional Complementar, etc.
• A utilização de ingrediente que não é usado tradicionalmente como alimento pode ser autorizada, desde que seja
comprovada a segurança de uso em atendimento ao Regulamento Técnico específico.
REFERÊNCIAS
• BRASIL. Ministerio da Saúde. Agencia Nacional de Vigilancia Sanitária. RDC n° 379, de 26 de abril de 1999. Aprova regulamento
Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para Preparo e Bases para Gelados
Comestíveis. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de abril.1999
• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003. Aprova o
regulamento técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis e a lista de
verificação das Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis. Diário Oficial da
União. Brasília, 26 set. 2003.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n. ° 266, de 22 de setembro de 2005. Regulamento técnico para gelados comestíveis e
preparados para gelados comestíveis. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 set. 2005.
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REFERÊNCIAS
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