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Gasto Tutoria 1
Gasto Tutoria 1
Podem sofrer polimerização (combinação), formando assim compostos maiores como amidos, glicogênios, pectinas e
dextrinas.
Glicose + Glicose Processo de condensação + H2O.
Unidos por ligações glicosídicas: duas hidroxilas de duas moléculas de monossacarídeos, pela exclusão de uma molécula
de água.
METABOLISMO CORPOTAL TOTAL – totalidade das reações químicas em todas as células do organismo animal.
Vias metabólicas: catabolismo (degradação, onde os nutrientes orgânicos são convertidos em produtos finais menores e
mais simples, liberando assim energia – reação exergônica) e anabolismo (síntese, ou seja, de nutrientes pequenos são
formaods moleculas maiores e mais complexas, sendo assim necessario um fornecimento de energia – reação
endergônicas).
A intensidade da producão de calor pelo corpo é uma medida da intensidade ou velocidade com que a energia é liberada
dos alimentos.
Metabolismo basal: energia requerida para a realização de todas as reações químicas do corpo, ou seja, é o mínimo de
energia necessária para a sobrevivência.
Exercício físico: estímulo para o aumento do metabolismo. Uma quantidade enorme de ATP é transformado em ADP nas
células musculares, resultando no aumento de intensidade da oxidação de alimentos.
OBS: indivíduos com preparo físico tem a capacidade aeróbica mais desenvolvida, por isso a produção de ATP
aerobiamente inicia cedo o que resulta em menor produção de ácido lático.
Alimentos: após a refeição o metabolismo aumenta e permanece elevado por um período variável de 2 a 10 horas. Esse
efeito possui o nome de ‘’efeito termogênico dos alimentos’’. Esse aumento pode ser explicado pelo maior metabolismo
para a digestão, absorção e assimilação dos alimentos. As proteínas são as que mais aumentam a taxa metabólica (ação
dinâmica especifica das proteínas).
Hormônios: tireoide, adrenalina e noradrenalina, testosterona.
Genético.
Sexo: o hormônio sexual masculino pode aumentar o metabolismo. Um efeito que se relaciona com a testosterona é o
seu efeito anabólico no aumento da massa muscular esquelética, fazendo com que o homem possua maior massa
muscula magra do que a mulher.
Temperatura: quanto maior a temperatura do corpo, maior será o metabolismo, porque as reações ocorrerão mais
rapidamente.
Sono: reduz o metabolismo devido a dois fatores – redução do tônus da musculatura esquelética e diminuição da
atividade do sistema nervoso central.
Massa muscular: músculos vigorosos produzem maior gasto calórico, portanto aumentam o metabolismo. Isso porque os
músculos são tecidos vivos. E possuem um gasto energético maior do que o tecido adiposo (gostas de lipídios
metabolicamente inativas). A adição de massa muscular magra cria um uso adicional de energia, portanto diminui o
número de calorias que será armazenado.
Idade: quanto maior for a idade, o metabolismo tende a diminuir, pela consequente perda de massa muscular.
Metabolismo Total: soma da taxa metabólica basal, efeito térmico do alimento e a energia consumida nas atividades físicas
Negativo: pouca energia para a atividade metabólica total, logo, haverá consumo de reservas energéticas do corpo.
‘‘Moeda de energia’’
A energia fica armazenada nas duas últimas ligações entre os fosfatos
(ligações de fosfato de alta energia), e quando quebrada se tem a
formação do difosfato de adenosina (ADP). Então, a energia extraída dos
nutrientes permite a reação com o ácido fosfórico para a formação de
um novo ATP.
Reserva de ATP em cada célula que fornece a energia necessária para
transporte através de membranas (transporte ativo), síntese de
compostos químicos (ligações peptídicas entre aminoácidos, glicose,
ácidos graxos, colesterol, fosfolipídios), secreção glandular, condução de
estímulos nervoso e trabalho mecânico, mas esse trifosfato de adenosina
deve ser reposto continuamente, sendo os alimentos usados na síntese de mais
ATP.
Parte da energia da glicose é liberada pelo processo GLICÓLISE (sem oxigênio), mas a grande parte de energia é liberada
quando essa glicose é oxidada, pelo processo de METABOLISMO OXIDATIVO.
Formação de ATP – Papel das mitocôndrias – diversos alimentos são digeridos no aparelho digestivo produzindo glicose,
ácidos graxos e aminoácidos, sendo estes transportados até as células. Dentro das mitocôndrias, parte dessas substâncias são
transformadas em Acetil-Co-A e acaba sendo desdobrado em CO2 e H2. O CO2 acaba difundindo-se para fora da célula e o H2
combina-se com substâncias carregadoras e transportado para as cristas mitocôndrias. Depois disso, o H2 é combinado com o
O2 e dessa reação é liberada a energia necessária para ativar e produzir o ATP.
Glicólise (hialoplasma): molécula de glicose é desdobrada por enzimas em duas moléculas menores, sendo estas
modificadas e transformadas em ÁCIDO PIRÚVICO liberação de energia por metabolismo anaeróbico. (2 ATP)
Metabolismo oxidativo (mitocôndrias): ácido pirúvico metabolizado com oxigênio formando gás carbônico e agua,
fornecendo 18 vezes mais energia. Na primeira etapa, ou ciclo do ácido cítrico ou ciclo de Krebs, o ácido pirúvico é
desdobrado em CO2 e H2. O CO2 é removido por enzimas e o hidrogênio participa da segunda etapa, chama de oxidação,
reagindo com o O2 (sendo este transportado para os tecidos pela hemoglobina) formando água. Canalização da
energia liberada na direção apropriada para formar um novo ATP. (34 ATP)
A intensidade da metabolização de alimentos é controlada pela presença ou ausência de ADP. Portanto quando todo o ADP foi
reconvertido em ATP, cessa o metabolismo dos alimentos.
Energia anaeróbica picos de atividades fisicas intensas, a energia vem pela glicólise, portanto a quantidade de ATP
fornecida é mais baixa do que comparado a energia aeróbica, pois se fosse depender do Ciclo de Krebs, a obtenção de energia
iria demorar muito. O glicogênio presente nos músculos é quebrado pela glicólise liberando assim o ácido pirúvico, sendo este
convertico em ácido lático (enzima lactato desidrogenase). Após o término do esforço, 4/5 do acido lático é transformado em
glicose pelos hepatócitos e o restante acaba sendo degradado e oxidado no Ciclo de Krebs.
O metabolismo aeróbio requer um suprimento contínuo de oxigênio. No instante em que o exercício é iniciado e sua
intensidade aumentada, a capacidade do sistema cardiovascular de suprir oxigênio torna-se um fator limitante, sendo este
influenciado pelo condicionamento físico do indivíduo.
Fadiga muscular: incapacidade de manter a contração e instala-se após a estimulação repetida de um grupo muscular.
Seja devido a grande produção de H+, provocando a acidose lática.