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ADVERSOS.
Apresenta-se como solução aquosa em sais de potássio ou sódio, para uso predominante por
via endovenosa. É disponível em frascos de 5 milhões de unidades internacionais (UI). A
formulação potássica possui 1,7mEq de potássio para cada 1.000.000 UI de penicilina G. seu
mecanismo de ação se caracteriza como antibiótico que inibe a síntese da parede celular de
bactérias, impedindo que as ligações cruzadas entre as fitas de peptideoglicano se formem.
Essa penicilina acopla num receptor presente na membrana interna bacteriana PBP (proteínas
ligantes de penicilina) e interfere com a transpeptidação que ancora o peptidoglicano
estrutural de forma rígida em volta da bactéria. Como o interior desta é hiperosmótico, sem
uma parede rígida há afluxo de água do exterior e a bactéria lisa.
B) ALBENDAZOL
C) METRONIDAZOL
Efeitos adversos: Alguns dos efeitos não esperados do Metronidazol podem incluir dor no
estômago, náusea, vômito, diarreia, gosto metálico na boca, inchaço na pele, urticária,
vermelhidão e coceira na pele, dores de cabeça, convulsões, tontura, dificuldade de andar,
confusão, alucinações, humor depressivo, visão dupla, miopia, visão borrada, coloração
amarelada da pele e olhos ou febre.
Esses sintomas pulmonar é decorrente a infecção causa por A. lumbricoides que inicia-se com
a ingesta de ovos de vermes no hospedeiro, as larvas liberadas no intestino, alcançam a
circulação portal, atravessam o fígado e chegam a circulação pulmonar, onde invadem o
espaço alveolar. O exame físico apresentou sibilos e creptações ( roncos ) com finas à ausculta
pulmonar, conforme relata o estudo de caso. Portanto ainda, associar-se a manifestações
extra-pulmonares como hepatomegalia, reações meningeas ou erupção cutânea prurítica,
decorrente da migração pulmonar das larvas de parasitas, principalmente os helmintos.
Esses parasitas intestinais estão entre os patógenos mais frequentemente encontrados entre
os seres humanos, especialmente os helmintos, constituem grande problema de saúde
pública, devido sua morbidade e extrema dificuldade de serem controlados. A criança do
referido estudo de caso está com quadro clínico pulmonar associado a parasitose intestinal e
eosinofilia importante. Deve-se, então, investigar a história social da família, mas no entanto, é
importante alerta-la para o cuidado com agua ingerida pela criança, se não filtrada, deve ser
fervida, não deixar a criança brincar em lugares úmidos com pé descalços podendo ser
contaminados com outros tipos de parasitas. Olhar com bastante atenção as condições de
higiene da residência e familiar, lavar sempre as maos com agua e sabão, evidenciar o higiene
de pia de louças e utensílios domésticos, banheiro , comer frutas e verduras com o devido
tratamento, ter o habito de lavar as mãos antes das refeições e após o uso do banheiro.
Referencias
Parasitoses intestinais: o que a comunidade sabe sobre este tema? Disponivel em:
https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/922. Acesso em: 21/05/2020.
RELATO DE CASO
Alves A. C. M.; Alessandro Moraes de Sousa A. M.; Sanches C. S.. SÍNDROME DE
LOEFFLER. Rev. para. med = Rev. Para. Med. (Impr.);26(2), abr.-jun. 2012.
Campos, LEM; Pereira, LFF. Eosinofilia pulmonar. J. bras. pneumol., São Paulo, v. 35,
nº 6, June2009 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S180637132009000600010&lng=en&nrm=iso>. Capturado em
21/05/2020. doi: 10.1590/S1806-37132009000600010>