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ivulga ndo e re fo rça ndo as


UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ações de mark et ing da e mp
resa, INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING

atra vés da ve nda pessoa l.


Por fim, vimos e m D ese nvo
lvime nto S us te ntá ve l, q ue
a Jeq uit i va lo r iza as
BOA VISTA PISOS E REVESTIMENTOS LTDA
cult ura s re gio na is e invest i
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII

na cons c ie nt ização do uso


equil ibrado dos rec ursos nat
ur a is,
ger a ndo r iq ue za a liado as
PIM VII ADS - SISTEMA DE CONTROLEDE MATRÍCULAS DE CURSOS LIVRES

prát icas s us te ntá ve is. Po BOA VISTA - RR


2020
viço Social

rta nto pode mos co nc luir q


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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING

BOA VISTA PISOS E REVESTIMENTOS LTDA


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII

ALUNOS: EDSON SOUSA SILVA RA 1929206

Projeto Integrado Multidisciplinar VII – PIM VII, apresentado


como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre
vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Marketing
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
ORIENTADOR(A): XXXXXXXXXXXXXXX

RORAIMA
2020
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RESUMO

O presente trabalho tem como objeto a verificação das práticas adotadas pela empresa Boa
vista pisos e revestimentos Ltda, especialmente em relação ao gerenciamento de pessoas no
sentido de identificar seus processos quanto: As teorias motivacionais adotadas na
organização, o papel do líder na organização, como funciona a delegação de funções e as
negociações; e ainda atuação da empresa em relação a demanda de gestão de pessoas. Em
relação a disciplina de contabilidade, analisaremos a estrutura do balanço patrimonial do
exercício de 2019, a demonstração dos resultados também do exercício de 2019; será
analisado também a situação de liquidez geral – imediata – seca e corrente, o ativo
imobilizado, o grau de endividamento. Por último, trataremos dos fundamentos
relacionados a disciplina de Estatística Aplicada, no tocante a: aplicabilidade de dados
estatísticos da área de recursos humanos, e a aplicabilidade dos dados estatísticos da área
operacional.

Palavras-chave: lançamentos contábeis, balanço patrimonial, liquidez, gerenciamento


de pessoas e probabilidades.

No estudo da cadeira de Distribuição e Trade Marke t ing, ver ifica re mo s no


decorrer des te t raba lho acad ê mico, os processo s q ue fora m pesq uisados sobre o
re lac io na me nto co m o p úb lico a lvo e a for ma de ate nde r de for ma e fic ie nte e e fica z
atra vés da lo gíst ica e do gere nc ia me nto da d ist r ib uição dos prod utos.
Va mos ve r ifica r no est udo d a d isc ip lina de Dese nvo lvime nto S us te ntá ve l, a
impor tâ nc ia da s po lít ica s a mb ie nta is e da s us te ntab il idade da e mpr esa, e m r e lação à
preser vação do me io a mb ie nte.
Pala vras c ha ve : market ing inter nac io na l, d is tr ib uição, t rade market ing, s us te nt ab
ilidade
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................5

2. FUNDAMENTOS DE MARKETING............................................................................6

2.1 O Ambiente de Marketing ..........................................................................................6

2.2 Matriz BCG ..............................................................................................................7

2.3 Preço.........................................................................................................................7

2.4 Praça ou distribuição...................................................................................................7

2.5 Elementos do Composto de Marketing........................................................................8


3. CONTABILIDADE........................................................................................................9

3.1 Análise da estrutura do balanço patrimonial do exercício de 2013...................10 3.2


Análise da demonstração do resultado do exercício de 2013.........................................11

3.3 Situação de liquidez geral – imediata – seca e corrente ............................................11

3.4 Ativo imobilizado........................................................................................................13

3.5 Grau de endividamento..............................................................................................13

4. ESTATÍSTICA APLICADA........................................................................................15

4.1 Aplicabilidade de dados estatísticos da área de recursos Humanos......................15

4.2 Aplicabilidade de dados estatísticos da área operacional.......................................16

5. CONCLUSÃO...............................................................................................................18
5

6. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................19

1. INTRODUÇÃO

A presente pesquisa foi conduzida sob a ótica da comparação e avaliação dos


procedimentos praticados na empresa, comparados a padrões ideais e referencia.

Parte-se do princípio que acompanhar o desenvolvimento científico e aplicá-los na prática


significa criar condições de sobrevivência e maior competitividade das organizações no mundo
globalizado, e cria ainda as condições ideais para uma relação harmônica com clientes e
parceiros.

Este trabalho visa o estudo, bem como as aplicações do que aprendemos nas disciplinas de
Marketing Internacional, Distribuição e Trade Marketing e Desenvolvimento Sustentável.

Analisaremos as informações referentes à empresa Jequiti e a partir dessas informações,


ire mos desenvolver um projeto referente ao Marketing Internacional baseada em responder
sobre o plano de internacionalização dos produtos Jequiti no mercado uruguaio, analisando os
aspectos da economia, política e cultura do País escolhido.

Vamos verificar a importância do sistema de distribuição e trade marketing para melhor


atendimento ao cliente final.

Concluindo o estudo, vamos verificar dentro da disciplina de desenvolvimento


sustentável, sobre a sustentabilidade e as políticas ambientais frente às negociações para atender
as exigências de comercio do País escolhido.

M AR KETIN G IN TER N A CION A L

Segundo K EEG AN , 2000, p. 2 , “uma das d ifere nç as e ntr e o market ing


domést ico e o globa l res id e no escopo da s at ividade s – a e mpresa q ue fa z marke t ing
glob a l r ea liza impor ta nte s at ividade s de ne góc ios fo ra do mercado d e se u pa ís de
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or ige m. O ut ra d ifere nç a é q ue o marke t ing globa l p ress upõe co nhec ime nto de co nce
itos,
cons ideraçõ es e es tra té gias espec íf icas a se re m ap licadas co m hab ilida de, j unta me nte
co m funda me ntos de marke t ing universa is, para asse gur ar o s uces so nos me rcados
glob a is ”.
1.1 AN ÁL ISE D O CEN ÁR IO A T UAL D A EM PR ESA
A Jequit i é uma e mp resa 100% bras ile ira q ue na sce u da pa ixão pe la cos mé t ica e
pe las re lações. A Jeq uit i es tá prese nte e m se te pa íses da A mér ica La t ina e na Fra nça. A
e mpresa é líder no mer cado bra s ile iro de cos méticos, fra grâ nc ias, higie ne p essoa l e
ve nda d ire ta.
A e mpresa b usca cr iar va lor para a soc ied ade co mo um t odo, ger a ndo re s ultados
inte grado s nas d ime nsões so c ioeco nô mica e a mb ie nta l. A Jeq uit i ac red ita q ue se us
res ultados s us te ntá ve is são fr uto da q ua lidade das re lações e par isso ma nte m c a na is de
co municação aberto co m todo s p úb licos ( inte r no e e xte r no) da e mpresa.
Segundo s it e da e mpres a, “N ossos prod uto s são a ma ior e xpres são da no ssa
essê nc ia. Para dese nvo lvê- los, mob iliza mos uma rede de pe ssoas capa zes de inte grar
conhec ime nto c ie nt ífico e o uso s uste ntá ve l da r ica b iod ivers idade botâ nica bras ile ira.
N ão fa ze mos t este s e m a nima is e se guimos r igoro sas nor mas de s e gura nça
inter na c io na is. O re s ult ado de t udo isso são cr iações co s mé t ica s de a lta q ua lidade, q
ue
proporc io na m pra ze r e b e m - es tar ”.
1.2 PA ÍS D O M ER COSUL ESC OL HID O: UR UG U AI
O Ur ugua i é co mpos to po r ap ro ximada me nte 3,4 milhões de p essoas, a
população ur ugua ia d is tr ib ui- s e, e m 91% na s áreas urba nas e os 9% resta ntes nas á reas
rura is, d a q ua l 40% res ide m e m Mo nte vidé u (2000 ).
A e xpec tat iva de vida do U r ugua i c he ga a 70,5 a nos para ho me ns e 78 a nos pa ra

mulhere s, uma da s ma iores e xpe cta t ivas latino - a mer ica nas.
O Urugua i pos s ui pro xim idade c ultura l, geo grá fica e s ua eco no mia te m po te nc ia l
de cresc ime nto do me rcado co ns umidor, po is e xis te ba ixa co ncorrê nc ia de ve nda d ireta .
O mer cado est á bas ic a me nte es t r ut urado para ve nda d e vare jo.
1.3 AD EQ UA Ç ÃO D O PR OD U TO E D A M ARCA
Confor me vimo s e m nos sos traba lhos a nte r iore s, um p rod uto o u ser viço de ve
ate nder as nec ess id ades de se u p úb lico a lvo e pa ra is so prec isa te r um preço q ue o
cons umido r co ns iga adq uir i- lo, te r fác il ace sso ao prod uto e esta r d ispo níve l no
mo me nto q ue o c lie nte quise r co mprá- lo. N esse caso, a Jequit i reprod uz o mode lo
co merc ia l br as ile iro atr a vés da ve nda d ire ta e ut il izado e m todos pa íses.
Para adeq uação do prod uto para o mercado ur ugua io é neces sár io ate nde r às
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exigê nc ia s le ga is do GMC (Gr upo Merc ado C omum) e AN VIS A (A gê nc ia N ac io na l


de
V igilâ nc ia Sa nitár ia ), be m co mo às e xigê nc ias téc nicas : nor mas (ob ed iê nc ia vo luntár
ia)
regula me ntos (R Ts ) obed iê nc ia co mp ulsór ia (base ados na s e gura nça, sa úde e me io
a mb ie nte). É nece ssár io ta mbé m ge rar doc ume nt ação te c no ló gica para c ertif icação de
produtos, de mo nstra r co nfor midade de pr od utos co m no r mas téc nic as int er nac io na is e
qua lif icação téc nic a de prod uto s visa ndo ao ate nd ime nto às e xigê nc ia s dos c lie nt es.
Para ate nde r às e xigê nc ias do mercado inte r nac io na l a q ua lidade dos prod utos
deve e vo luir , o proces so prod ut ivo de ve se r e fic ie nte e e fica z, de se nvo lve r e mba la ge
ns
adequada s ta nto aos me ios de tra nspo rte d isp o níve is qua nto às neces s idade s le ga is e ou
co merc ia is e a ume ntar a co mpetit ividade do p rod uto pe la a lteração do se u des ign.
1.4 D ISTR IBUIÇ ÃO D O PR OD U TO N O NO VO M ER C AD O
Segundo D ias (2003, p.126), o obje t ivo da d istr ib uiç ão é fa zer o prod ut o che gar
ao c ic lo da ve nd a (q ue abra nge desde a sa ída do ve ndedo r para a abo rda ge m inic ia l do
c lie nte a té o e ve nt ua l pós- ve nda) de ma ne ira ráp ida, se gura, po nt ua l e luc rat iva pa ra
a
e mpresa ve nd edora e de ma ne ira aces s íve l, co nfiá ve l, po nt ua l e s e gura par a o c lie nte.

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mud ado ao lo ngo dos a nos, de sde q ue fo i estab e lec ida pe la Reso lução nº. 38 /95, a par t ir
das D iret r izes d a R EM A.
Após es tas a na lis es co nc luímos q ue pa ra os p rod utos sere m co merc ia liza dos no
Ur ugua i são neces sár ias as se guinte s e xigê nc ias :
IS O 14.000;
IS O2 14000;
IS O 14001
Selo Verd e no Merco s ul;
2. D ISTR IBUIÇ ÃO E TR ADE M AR KETING
Cent ro de D ist r ib uição , tê m co mo ob jet ivo o rec eb ime nto, ar ma ze na me nto,
contro le d e estoq ue s e a d istr ib uição d e mer cador ias para o c lie nte fina l.
2.1 D ISTR IBUIÇ ÃO
Em nosso p roje to acadê mico, opta mo s pe la imp la ntação do CD na c idade de
Monte vidé u- U r ugua i, o nde res ide m 40% da pop ulaç ão do pa ís, desta for ma fac ilita ndo
a de ma nda d a Empre sa na lo gíst ica de d is tr ib uição pa ra s ua forç a de ve nda s e c lie ntes
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fina is.
A pro ximidade co m o Bras il d ispe nsa a necess idade de co ns tr ução de uma
fáb r ica no pa ís esco lhido. O s produtos se gue m se ndo prod uzidos no Bras il e enviados
ao Ur ugua i via modo rodo viá r io, carr etas, no s is te ma “U m pa ra U m”, o nde te mos o
conce ito de q ue o ve íc ulo é tota lme nte car re gado no ce ntro de
distr ib uiç ão/depós ito / fábr ica e t ra ns fer ido ao CD loca liza do no Ur ugua i. N o C e nt ro
de
D is tr ib uição Ur ugua io, o prod uto é es tocado e sep arado co nforme as de ma ndas dos
ped idos. As e ntre ga s dos ped idos de nt ro da c ap it a l são re a lizadas d iar ia me nte e m ca
rros
e para o re sta nte d o pa ís é fe ita e m ca minhõe s co m inter va lo de 10 d ias. O s ped idos são
entre gues aos co ns ulto res q ue o d ist r ib ue m co nfor me s uas de ma nda s de ve nda s (c lie
nte
fina l).
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dos at ivo s da b iod ivers idade e a a meaça a vida do p la neta . A Jeq uit i va lor iza a s c ult
uras
regio na is e inve st i na co nsc ie nt ização do uso eq uilibrado dos rec ursos nat ura is, gera ndo
r iq ue za a liado a s prát icas s uste ntá ve is.
N a redução dos impac tos a mb ie nt a is no proc esso de prod ução e d ist r ib uição a
N atur a, ta nto no B ras il q ua nto no e xter ior, c umpre os se guintes req uis itos :
 C umpr e a le gis la ção e de ma is nor mas s ub scr itas p e la or ga nização ;
 C ontro la e mo nito ra todas a s fase s da prod ução, co m o int uito à r ed ução de uso
de ins umos de va lo r a mb ie nta l e stra té gico , à e liminação grad at iva de ens a ios
co m a nima is e m ma tér ias p r imas pa ra prod utos co s mé t icos, à r ed ução de
impac tos a mb ie nt a is de e mba la ge ns e à p ro nta reparaç ão de e ve nt ua is
inc ide ntes;
 P ro mo ve a me lhor ia co nt ínua dos p rocessos e m toda a cade ia prod ut iva,
incorpora ndo tec no lo gias limpas;
 Tra ta a q uest ão a mb ie nta l co mo t e ma t ra ns ve rsa l e m s ua es tr ut ura
orga nizac io na l e a inc lui no p la neja me nto es tra té gico ;
 Dese nvo lve no vos ne góc ios o u no vos mode lo s de ne góc io le va ndo e m co nta os
pr inc íp ios e as opo rt unidades o ferec idas pe la s us te ntab ilidade.
Segundo s ite da e mp resa, a Jeq uit i red uz o co ns umo de e ner gia, á gua, prod utos
tóxicos e ma tér ias- pr ima s, e imp la nta proces sos de destinaç ão adequad a de res íd uos.
Inve ste na a t ua lização de se u padrão tec no ló gico, visa ndo à red uç ão o u s ubs t it uição de
rec ursos de e ntr ada; rea liza o tra ta me nto de e flue ntes e de res íd uos e m ger a l e pro mo ve
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o uso de maté r ias- pr imas re no vá ve is. Poss ui pro cessos para med ir, mo nito rar e a ud itar
os aspec tos a mb ie nta is a s soc iad os ao co ns umo de rec ursos nat ur a is e à gera ção de
res íd uos, es tabe lece ndo per iod ica me nte no vas me tas. Proc ura ado tar prá t icas de bo m
ma nejo flores ta l na e xt ração de at ivos e na ut ilização A Jeq uiti b usca dese nvo lver
projeto s e or ie nta os invest ime ntos visa ndo à co mpe nsaç ão a mb ie nta l pe lo uso de
rec ursos na t ura is e pe lo impac to ca usado por s uas at ividade s. B usca or ga nizar a s ua
estr ut ura inter na de ma ne ira q ue o me io a mb ie nte nã o seja um te ma iso lado, mas q ue
per me ie toda s as á reas da e mp resa, se ndo co ns id erado a cada prod uto, proc esso o u
ser viço q ue de se nvo lve o u p la neja dese nvo lver. Isso per mit e à e mp resa pre ve nir - se de

r iscos, a lé m d e red uzir c us tos, apr imo rar pro cessos e e xp lora r no vos ne góc ios vo
ltados
para a s us te ntab il idade a mb ie nta l, fa vo rece ndo a s ua ins erção no mercado
(http :/ /w ww2. jeq uit i. ne t/Web / Br/ I nst /src /Po litic.asp ).
CON C LUS ÃO
Ao tér mino d e nosso traba lho acadê mico, pode mos co nc luir q ue a e mpr esa
Jequit i co ns tr uiu uma das Marcas ma is va lio sas e be m- s uced ida s do mercado de higie ne
pessoa l e per fumar ia. O p la no de inter nac io na lização ap rese ntado nes te pro jeto visa
ma nter o prod uto e a marca e m cresc ime nto no pa ís esco lhido co m o mes mo s ucesso
a lca nçado no Bras il e e m o ut ros pa íses.
O suces so de co merc ia lizar um p rod uto e m um me rcado inte r nac io na l va i a lé m
de so me nte ter um prod uto de s ucesso no se u pa ís d e or ige m. V imo s e m nosso s e st udos
da impor tâ nc ia de re spe itar e co nhecer o s háb itos e co st umes (c ult ura) da pop ulação,
be m co mo ter co nhe c ime nto sob re as po lít icas eco nô mi cas e a mb ie nta is. O prod uto
deve a te nder as neces s idade s de se us c lie ntes, be m co mo te r um pr eço q ue possa ser
adquir ido, ter ac esso e es tar d ispo níve l no mo me nto do desejo d a co mpr a.
Acred ita mos q ue ao reprod uzir o mod e lo d e ve nda bras ile iro ( ve nda d ire ta ) a
e mpresa irá te r um mercado p rat ica me nte se m co nco rrê nc ia, po is o merc ado ur ugua io
está bas ica me nte es tr ut urado par a ve nda de vare jo.
N o gere nc ia me nto de D ist r ib uição e Trade Ma rket ing, est uda mo s que a e mpr esa
é co nhec ida pe la fle xib il idade da cade ia lo gís t ica. O s is te ma de d is tr ib uição ate nde
co mp le ta me nte a de ma nda dos ped ido s. O s iste ma “um po r um” a te nderá be m o p a ís
esco lhido, po is te mos uma pop ulação p eq ue na co mparada aos o utros pa íses do
Mercos ul. A pro xim idade co m o Bras il d ispe nsa a inst a lação da fábr ica e so lid ifica a
imp la ntação de so me nte um C e ntro d e D is tr ib uição pa ra s up r ir a de ma nda d a fo rça
de
ve ndas.
Ver ifica mos no es t udo de Trade Marke t ing q ue a e mpresa ao op tar e m não
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co merc ia lizar se us prod utos e m lo jas fís icas, perde e m não re fo rçar s uas ações de
market ing no po nto de ve nda, mas ao q ua li fica r e tre inar s ua fo rça de ve nd as op ta por
uma ve nda ma is e fe t iva e ate nc iosa co m se us c lie nte s, des ta for ma fide liza o s me s
mos
pe lo bo m r e lac io na me nto. V imo s q ue as co ns ulto ras ao recebere m o t re ina me nto
sobre os no vos prod utos, acaba m d ivulga ndo e re fo rça ndo as ações de mark et ing da e mp
resa,
atra vés da ve nda pessoa l.
Por fim, vimos e m D ese nvo lvime nto S us te ntá ve l, q ue a Jeq uit i va lo r iza as
cult ura s re gio na is e invest i na cons c ie nt ização do uso equil ibrado dos rec ursos nat ur a is,
ger a ndo r iq ue za a liado as prát icas s us te ntá ve is. Po rta nto pode mos co nc luir q ue não

nece ss idade de ad aptar mos o prod uto, po is a Jeq uit i já c ump r i a s le is e nor mas para
co merc ia lização de se us prod uto s no Merco s ul

R EFER ÊN CI AS
ht tp :// jeq ui. info invest.co m.br/sta tic /ptb /a- e mpres a.asp? id io ma=p tb
CHURC HI LL, G ilber to A.; P ET ER, Pa ul J. Marke t ing c r ia ndo va lor pa ra os c lie nt es.
2
ed. São Paulo : Sara iva, 2000
FERN AN DES, Jor ge Mo nte iro. Ges tão da Tec no lo gia co mo par te da Estraté gia
Compe t it iva das E mpresa s. Bras ília , 2003.
PO RTER, M ic hae l E. E str até gia C o mpet it iva, Rio de Ja ne iro : Ca mp us, 1995.
Re la tór ios a nua is
ht tp ://www2.jeq uit i. net /w eb/br /re lato r ios_a nua is /src /dese mpe nho_soc ia l.asp
ht tps ://p er iod icos. ufsc.br / inde x.p hp /po lit ica/a rt ic le / vie wF ile/2175 -
7984.2010v9 n16p205 /12314
ht tp ://www2.jeq uit i. net /Web /Br/re lato r ios_ a nua is /src /es tra te gia_ ge stao .asp
ht tp :// ww w. unip vir t ua l.co m.br / ma ter ia l/2011 /te c no lo gico/d ist_ trade_ mkt/ unid_1 /
2 /3/4 .
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