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Resolução Caso Prático 8 - Minha
Resolução Caso Prático 8 - Minha
Normalmente estes dois elementos da declaração são coincidentes entre si, mas pode
ocorrer uma divergência entre a vontade e a declaração.
O negócio por simulação de acordo com o art. 240º, nº 2 é nulo, podendo ser arguido
por qualquer pessoa, mesmo pelos próprios simuladores entre si.
No entanto no caso em concreto existe Carlos, a quem foi vendido o carro, por parte de
Beltrão, que desconhecia o negócio simulado anteriormente efectuado.
O art. 243º define a Inoponibilidade da simulação da boa fé, a inoponibilidade de boa
fé consiste na ignorância da simulação ao tempo em que foram contituidos os
respectivos direitos (art. 243º nº 2), sendo que a nulidade da simulação não pode ser
arguida pelo simulador contra o terceiro de boa – fé (art. 243º nº 1).