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[OBJETIVO: “traduzir” as técnicas de intervenção psicológica e/ou psicossocial para a

esquizoanálise, o que seria talvez esquizoanalizá-las, com a Melancolia/Depressão como mote;


contribuir para uma clínica-política da depressão];
CONSIDERANDO: objeto técnico em simondon, identificado nas “sociedades
primitivas” como duplamente técnico e mágico; o primeiro oleiro é homo faber, homem
técnico-demiúrgico por atualizar o objeto do plano transcendental (platão, Aristóteles); no plano
de imanência, a criação de conceitos-ferramentas é operação demiúrgica. As técnicas e
ferramentas conceituais como feitiço, metafórica (estruturalismo) ou concretamente.
SEÇÃO 1: partindo da “hipótese” de que a esquizoanálise é a única abordagem
efetivamente antimanicomial, ou que leva o antimanicomial à extrema coerência; fazer uma
breve revisão crítica (e com sorte irônica) dos discursos atuais sobre e acerca da
depressão/melancolia – sobretudo na Psicopatologia atual (CID, DSM, Dalgalarrondo e
Francisco Martins) e talvez uma súmula das abordagens Humanistas-fenomenológicas, Neuro,
cognitivistas e comportamentais [evitar os grupelhos psicanalíticos e carteis, impraticável].
[qual método pra isso?] Tudo isso pra dizer da esquizo: pra que fins ou por que valores ela é
melhor.
SEÇÃO 2: a depressão da perspectiva da psicologia política, nas temáticas de Poder,
Subjetividade – Políptico como múltiplas dobras, “pregas” e máquina de guerra -, Capitalismo,
Estado (e Estatística!), Práticas e Agenciamentos Psicopolíticos.
SEÇÃO 3: Técnicas/Conceitos-ferramentas/feitiços para uma clínica-(psico)política da
Queda, para uma “atenção psicossocial” esquizoanalítica/cartográfica/micropolítica]

Grimório: livro de feitiços de um personagem, confeccionado durante uma jornada (tida


como) “mística” de uma pessoa ou personagem. Referências:

 Solilóquio da Magia e da Técnica. Dossiê Gilbert Simondon, Rev. ECO-UFRJ


 Grimório: tradução nos limites de “Prosa”. Ver. Letras, SP
 Lembranças de um feiticeiro. Mil Platôs vol. 4
Políptico: numerosas dobras, máquina de guerra. Ref:

 Psicologia, Política e Esquizoanálise (Cap II)


 Políptico. Educação em Revista (último artigo de Tomaz Tadeu)
 Tratado de nomadologia. Mil Platôs vol. 5 (ainda não li)
Queda: “regime melancólico de afecção”, em vez de uma totalização psicopathológica
segundo a qual todo discurso melancólico traz a metáfora da queda (“down”, “pra
baixo”, “deitado”, “murcho”, “podre”, “quebrado”, etc), a queda em latitude (e
longitude) no plano de consistência/CsO.

 Lembranças de um espinozista e hecceidade. Mil Platôs vol.4


 Psicopathologia I e II (f. Martins)
 Psicologia, Política e Esquizoanálise (Cap I)
 O Anti-édipo]

Grimório Políptico: por uma esquizoanálise da Melancolia


“A rebeldia não é um estado de consciência, mas um movimento do pensamento. [...]
vem antes do poder. Satã não existe porque Deus existe. É justamente o contrário. ” –
Tomaz Tadeu Silva, Políptico

Introdução

Uma das entradas possíveis no rizoma esquizoanálítico [ CITATION Bar03 \l 1046 ] pode
se dar pela simples ideia de que o mundo é composto por linhas, conjuntos de linhas. Cada linha
se desdobrando em tantas outras.

Aula do Deleuze: 3 grandes categorizações da doença mental, e por fim as linhas que
compõem alguém.

Hur, método esquizoanalítico de intervenção, linha 2,

Fundamentação Teórica

Questão

Objetivo

Método

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