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o Direito apenas àquilo que está escrito, positivado, e utilizar um método científico
para estudá-lo. O positivismo identifica, portanto, uma conceituação de direito com
o direito efetivamente posto pelas autoridades que tem o poder político de impor
as normas jurídicas, travando uma disputa doutrinária com o Jusnaturalismo.
Moderna.
pertence ou não a um dado ordenamento jurídico têm natureza formal, vale dizer,
independem de critérios de mérito externos ao direito, decorrentes de outros
ordenamento jurídico que terá Kelsen como seu principal representante. Guiado
pela suposta onipotência do legislador, objetivará um ordenamento jurídico
aplicação ao caso em concreto, o que o faz com base nos critérios analisados em
sua obra denominada Teoria Pura do Direito.
limitada à interpretação do texto normativo tal feito não pode ter validade jurídica,
tendo em vista que o artigo 226, § 3º, da Constituição Federal Brasileira, que
determina que o Estado reconheça como entidade familiar somente a união estável
entre homem e mulher.
2. Sobre a Nova Retórica de Perelman, abaixo explico suas seguintes
categorias:
aquele que, de alguma forma, está sujeito aos argumentos explanados. Diferente
de Aristótoles, Perelman terá como objeto de estudo o texto escrito, mas
mantendo a ideia de que todo discurso, seja oral ou não, é dirigido a um auditório.
inteira, considerando todos os adultos e normais. Por sua vez, o auditório particular
ou de elite é destinado a um grupo de pessoas que tem conhecimento prévio
si, a outra fixa no elemento subjetivo. Destacando que no trânsito da antiga para a
nova retórica, ela naturalmente transformou-se da arte da comunicação persuasiva
mas também com a linguagem que será utilizada para abordá-lo. Com isso, deve
haver um contato com o auditório a fim de manter a comunicação.
O discurso do orador deve ser voltado ao tipo de auditório para o qual está
trabalhando ou que precisa convencer ou se comunicar, por isso o conhecimento
com os resultados: persuadir é mais do que convencer, pois a convicção não passa
da primeira fase que leva à ação. Para quem está preocupado com o caráter
racional da adesão, convencer é mais do que persuadir.
do juiz. Obrigá-lo a motivar suas decisões é obrigá-lo a ter razões para decidir em
certo sentido, afastando, ou, ao menos, reduzindo, a arbitrariedade.