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Mateus Heck – 6º

TIII-MEDICINA UNIDEP
CLINICA INTEGRADA – I
Puericultura – particularidades do atendimento da determinaçã o do calendá rio.
criança
Atenção primária: (APS)

-Relaçã o – vinculo – confiança. Facilitar, e nã o


estabelecer um bom vinculo de confiança. Mas que
sim devemos ter uma empatia, com perguntas
-1º Semana de vida – em sua maioria primeira vez
abertas, comunicaçã o na anamnese.
para realizar o teste do pezinho, salvo exceçõ es que
realiza o teste do pezinho na maternidade. Pois esse
primeiro momento, inicial contempla vá rios fatores,
sendo um dos principais objetivos na primeira
semana de vida para manutençã o do aleitamento
materno. Nos primeiros dias na alta, onde vemos as
maiores dificuldade, no pó s parto e na
amamentaçã o. Estabelecer uma amamentaçã o
tranquila, trazer uma segurança e ter um suporte
profissional, aumenta a chance de manutençã o do
aleitamento materno – pontos decisivos. Ao chegar
é importante, respaldo interessante da criança.
Anamnese detalhada, avaliar as situaçõ es de risco
vulnerabilidade? Rede de apoio? Quais sã o as
principais pessoas cuidadoras? Mã e? Familia? Avó ?
Tó picos do exame físico na primeira consulta com a
Orientar e alertar sinais de perigo. Cuidados com
criança. Questionamentos, por mais que nã o,
RN – alerta associados a infecçã o icterícia.
chegam crianças comendo caldo de feijã o – entã o
Consultas intercaladas ente médico e enfermeira.
temos questõ es culturais enraizadas que inteferem
Ideal nos primeiros 14 dias.
no desenvolvimento dessa criança. Importante
orientaçã o, relaçã o e vinculo com bebê,
posicionamento do Bebê – RN. Importante avaliar,
aspecto geral. Braços e pernas flexionadas e cabeça
lateralizada – importante nesse aspecto geral,
importante vígilia. Ativo, hipoativo, braços
estendidos? Prostraçã o, frente a primeira semana
de vida.

-Negligência – violência doméstica – á rea de maior


risco, e tudo isso. Fatores que interferem na
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-Bebê, fica roxo nas mamadas – IC. Escores em percentil, avaliar e anotar na
carteirinha.
-Formaçã o do crâ nio – fontanela, anterior e
posterior. Anterior = losango. Posterior, parietais,
temporal e occipital, importante acompanharmos o
fechamento da calota craniana, que ficam abertas e
ao longo do desenvolvimento cerebral e do sistema
neuroló gico, importante ficarmos atentos.
-Teste do coraçã o, orelinha, ouvido, visã o,
importante verificarmos + teste do pezinho. Testes
realizados na maternindade, ter um fluxo na
atençã o primá ria do município, direito ter o testes.
-Orientaçõ es do coto umbilical, sinais de alerta,
odor fétido, secreçã o esverdeada, hiperemia –
sinais flogisticos, importantes de serem observados
para essa família e acompanhamento. Fazemos
também os testes primitivos, para avaliar assim
como no primeiro exame. Avaliar presença e ou
ausência – preensã o palmar e outros.

-Primeira semana de vida – surto de zika no Brasil,


rotina de medida do PC. Aconteciam antes das
24hrs de vida, fisiologia do trabalho de parto, temos
um bebe que fisiologicamente diminui o tamanho e
se sobrepõ e e encaixam de maneira mais efetiva na
pelve da mulher, a medida que a criança nasce eles
terminam o afastamento e formaçã o da fontanela.
Se medimos antes das 24hrs de vida, temos o
perimetro cefalico menor. Por isso importante
avaliar.
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-Variaçã o de ritmo individual, onde temos criança
que pode caminhar, comparaçõ es feitas pela
criança. Cada criança tem um ritmo individual.

Desenvolvimento Neuropsicomotor da criança

-Caminhar sozinho, precoce por volta de alguns


meses, que damos nessa idade até um limite de
18meses. Temos que estar atentos, para essas
variaçõ es de cada criança;

-Quadros do MS e da caderneta, para


determinarmos atraso do desenvolvimento.
Ausência de um ou mais marcos para faixa etá ria
anterior. Sempre alerta.
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-Nesse sentido, precisamos avaliar o crescimento e


desenvolvimento.

-Ajuste do lençol no colchã o. Posiçã o supina

Visita ao profissional, relacionados aos riscos de


agravos dessas crianças.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Teste de triagem para desenvolvimento infantil e
identifica vá rios atrasos. Essa barra indica, qual
idade o ser humano faz determinada atividade.
Cerca de 25% das crianças sentam. Precisamos
melhor as crinaças. Se tivermos duas habilidades,
gera uma açã o.

Capacidade em realizar funçõ es mais complexas.


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z

-Com 2 meses consegue acompanhar com a cabeça,


importante saber o que fazem em cada faixa etá ria.
Como reflexo de moro, preensã o palmar – devem
estar desaparecendo. Por isso importante atençã o.
1-mês lanterninha ou chamamos atençã o ela
acompanha objeto até a linha média.
3- meses 360º chamamos a criança, ela consegue
acompanhar todos os lados.
4- meses perde a preensã o palmar, testamos uma
pressã o sobre a palma – se torna voluntá rio. Perde
a prensã o palmar, tonico cervical simetrico, moro e
mais moviemntos voluntá rios.
6-meses de uma mã o para outra, oferecemos para
um dos lados para ver se consegue passar para
outra mã o, oferecemos para o mesmo lado.
Tendencia a passar, para transferir de um lado para
outro
5 meses girar no proprio eixo – grade no berço
8-meses bate um objeto contra o outro, faz barulho?
-6 meses sentamos sem apoio 50% das crianças, Divertido.
9- meses consegue fazer pinça – habilidade fina da
pinça digital, ter mais facilidade em pegar objetos
com mais necessidade.
12- meses virar pá gina de um libro
16- rabiscar livro.
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-12 meses nomear palavras com significado – já fala
com mama = mamame. Papa – vocaliza com
significado
-15 meses, reconhecimento das partes do corpo,
crianças dançam mostram nariz, ouvido, boca, pé.

Comum utilizarmos as torres em consultó rios. 2


anos, cubos grandes um sobre outro
18 meses ela tem capaciade de 4 cubos
24 meses 7 cubos – torre.

4 meses descobre as mã os, fica olhando as mã os.


9 meses – cognitivo social criança começa a ter
noçã o de permanencia do objeto. Antes ela nã o se
dava conta que objeto sumia do campo de visã o. Por
ex. chamamos atençã o da criança e colocamos pano
em cima. Mesmo que nã o vemos sabemos que o
objeto está ali, isso vale para a começar a perceber
a falta dos pais, antes sumiam do campo de visã o.
Idade marcante. Esconde esconde, extremamente
marcante, além disso. Treinamos a criança para
2 meses - sorriso mais pra mãe – preferencia vozes aniversario de 1 ano. Bate palminha, dar tchau, bem
mais calmas. marcante o mês.

3-meses sorri para pai, maes irmã os. Gritando, 18 meses, começa a ter habilidades de se divertir e
consegue ficar longe dos pais mais tranquila. Nessa
-5-6meses: vocaliza as silabas – AA – ooo idade objeto de transiçã o – ursinho – consegue ficar
-6-7meses: combina silabas papa mama longe dos pais mas o objeto lembra os “pais”
naninha – cherinho”
-7 meses consegue entender o nã o, mais o que ela
entende é relacionado ao tom da repressã o do que
de fato a palavra nã o. Pois a mãe consegue
compreender, e ela nã o entenderá em entonaçã o
mais firme.
-9 meses atende pelo nome, sabe que tem nome
reconhecimento
-10 meses entender algumas açõ es, se dermos uma
ordem, e falamos solta isso, entrega para mamã e. -Todas as habilidades o crescimento que é
Me traz o copo, já conseguimos nessa idade, utilizar importantissimo estimular, pois é um ano mais
a criança para fazer vá rias coisas para nos. preciso. Para ser bem cuidada.
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Dobra o crescimento – no 5º mês. No 4 tripica, mais Fase do meu filho nã o come – raro termos contato
ou menos essa quantidade. Importantissimo, bem com 3 anos. Nessa fase o mais comum é a criança
nutrida e ser assitida. Ganho de peso é importante. nã o ter apetite, ganhar dois Kg ao ano
Apó s o nascimento todo bebe perde pouco de peso,
ela nasce com 3KG. Normal e esperado que ela
perca 10% do peso e ganhe na segunda semana. Se
a perda for maior que 10% chama atençã o

-Nos preocupamos com esa fase.

-Expressar sentimentos dela, alcançar um


vocalbulá rio. Começa a falar muito.
-Gagueira – acontece em 5% das crianças –
geralmente passageira. E em 1% será permanente.
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-Time out: super nany – Caindo por terra, muito se
fala em conversar, explicar do que punir de fato.

-Pensamento má gico : nã o consegue ter noçã o de


causa-efeito.
-Ex. mãe sai de casa com guarda chuva e está
chovendo. Ela nã o entende que a mae levou o
guarda pq choveu, mas sim ao contrá rio. E muitas
vezes ela sofre com isso, ela imagina que os desejos
tem poderes. Pensamentos de morte – pq ela
desejou o mal do coleguinha. Força dos desejos,
muitas vezes nã o vale a pena ser racional para
compreensã o das crianças. Mais facil mostrar algo,
por ex. criança que tem medo de dormir sozinha,
medo do guarda roupa. Explica tudo isso, e nessa
idade terá grande dificuldade. Mais eficaz, passar
esprei e matar o monstro. Criança tem mais
facilidade que a racionalidade.
-Está gios de Tanner
-Egocêntrico – dificuldade em compartilhar
brinquedos, brinca sozinho os pais falam muito,
para socializar – porém a socializaçã o de outras
crianças dificil. Termos uma salinha onde cada um
brinca com seu brinquedo, haha pois a interaçã o é
mais demorada. Temos aula onde vemos IVAS
-Pirraças – tey boo two. Tem esse pico, pois ela tem
pensamento má gico, egocentrica, nã o sabe lidar
com frustraçao. Vai de da capacidade do
responsavel em ter paciencia explicar e nã o bater,

-está gio 1 pré-pubere. Mama adulta genitá lia


adulta, meninos aumento do tamanho dos
testiculos. G2. G3 aumento da bolsa, volume penis
em comprimento, aumento e hiperpgmentaçã o e
glande peninana 4 adulto.
-Pelos T1 pré sem pelo, p2, claro, p4 tipo adulto
sem coxa e P5 coxa.
Meninas: P1 broto mamá rio, M1 mama infantil, M2
menina aureola projetada. M2 além da auerola e M5
adulta.
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Pelos semelhantes aos meninos.
-Importante avaliar na adolescencia, para
avaliarmos a menarca da menina. Ela menstruara –
no M3 +-. Do broto mamá rio até a menstruaçã o
demora de 2-3anos. Broto mamá rio com 9 anos
entã o 11-12 menstruará .
Puberdade- sensibilidade da hipofise e gonadas
produzem hormonios.

Maioria para de crescer aos 18 anos.

-Alvo genético (pai + mã e e divide por 2 e se menina


diminui 13cm, e menino aumenta 13)

-Desengonçado, crescimento assimétrico.


Maturaçã o ó ssea relacionada aos está gios de
tanner. Quanto mais desenvolvido adolescnte, mais
avançado a maturaçã o e menos crecimento a frente.
Adolescencia e fase final

-Orientaçõ es, area bá sica que vamos prevenir e


promover saú de, esse é nosso papel como médico.
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