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DIAGNÓSTICO

e intervenção
Apesar de todas as pesquisas científicas,
não se descobriu unna causa orgânica do autismo
aplicável a todos os casos e, por isso, o diagnóstico
não pode ser realizado por nneio de exannes
aboratoriais e a intervenção deve incluir unna aposta
na constituição da subjetividade
Assinado pelo Grupo Gestor do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde
Pública (MPASP), formado por: Adela Stoppel de Gueller, Juliana de Souza
Moraes Mori, Julieta Jerusalinsky, Maria Eugênia Pesaro, Maria Lúcia Amorim

N
a atualidade, com o diagnóstico não pode ser realizado lesões neurológicas, é importante
grande aumento de por meio de exames laboratoriais. considerar a multiplicidade de fato-
casos de autismo, tor- Embora o autismo muitas vezes res, orgânicos e psíquicos, que po-
na-se necessário refle- apareça relacionado a síndromes dem estar envolvidos nesse quadro.
tirmos sobre as características des- genéticas, deficiências sensoriais ou A identificação precoce de al-
se quadro, sobre os critérios de
diagnóstico e sobre o modo de i n -
tervenção. Seu diagnóstico é de alta Adela Stoppel de Gueller é doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora do curso
complexidade, razão pela qual é re- de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae.
comendável que seja feito por uma Juliana de Souza Moraes I^ori é Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP e fonoaudíóloga do
equipe interdisciplinar, pois re- CRIA - Centro de Referência da Infância e Adolescência/UNIFESP.
quer u m olhar clínico apurado que Julieta Jerusalinsky é mestre e Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP e autora dos livros
Enquanto o Futuro não Vem: A Psicanálise na clínica interdisciplinar com bebés e A Criação da
acompanhe a produção do paciente
Criança: Brincar, gozo e fala entre a mãe e o bebé.
em diferentes situações.
Maria Eugênia Pesaro é doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo
Apesar de todas as pesquisas Instituto de Psicologia da USP e Diretora Presidente do Lugar de Vida - Centro de Educação
científicas, não se descobriu uma Terapêutica.
causa orgânica do autismo aplicá- Maria Lúcia Amorim é mestre em Psicologia - Fundamentos Psicossociais do Desenvolvimento
vel a todos os casos, e por isso o seu pela USM-SP e psicanalista de crianças e adolescentes da Sociedade Brasileira de Psicanálise.

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Ao receber uma família que tenha um filho com autismo, o terapeuta de referencial psicanalítico avalia e propõe intervenções que levam em conta as
necessidades de cada família e cada criança

guns sinais de sofrimento psíquico efeitos da constituição da subjetivi- torno do Espectro Autista e suas fa-
permite intervir a tempo, contando dade e não no fechamento diagnós- mílias na Rede de Atenção Psicos-
com as possibilidades de transfor- tico. Fechar u m diagnóstico antes social do Sistema Único de S a ú d e /
mação próprias da infância e, por- do tempo produz efeitos iatrogêni- SUS - , seguindo a recomendação
tanto, antes que esses sinais de so- cos, fixando o que ainda não neces- da Organização M u n d i a l de Saúde,
frimento se configurem como u m sariamente está decidido. afirma que "embora os primeiros si-
quadro patológico. O trabalho clíni- Por isso, ao se tratar de bebés nais de Transtornos do Espectro do
co interdisciplinar permite, em mui- e pequenas crianças é preciso con- Autismo se manifestem antes dos
tos casos, uma radical modificação siderar esses sinais de sofrimento três anos, é a partir dessa idade que
da produção dos bebés e pequenas psíquico realizando uma detecção e u m diagnóstico seguro e preciso
crianças, tais como a de reestabele- intervenção precoces não centradas pode ser feito, pois os riscos de uma
cimento da preferência por interagir em uma concepção patologizante. identificação equivocada (o chama-
onde antes se apresentavam traços do falso-positivo) são menores".
de clara evitação e exclusão na re- Identificação Até lá, trabalha-se com critérios
lação com os demais. A clínica de-
monstra, a cada dia, por meio dessas
evoluções clínicas, a importância
D ocumento produzido pelo
Ministério da Saúde em abril
deste ano - Linha de Cuidado para
cientificamente comprovados por
pesquisas referendadas e validadas
no circuito académico de Indica-
de apostar na primeira infância nos a Atenção das Pessoas com Trans- dores de Risco P s í q u i c o para o

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PARA SABER MAIS

Considerações ao longo Apesar de todas as


do tratamento pesquisas científicas,
1- Reconhecer os automatismos da a produção de jogos constituintes do nao se descobriu uma
criança como preferências da mesma,
buscando começar a fazer parte desses
sujeito para que seja possível compartilhar causa orgânica do
pequenas cenas de brincar em que haja
automatismos. Buscamos o que desperta um endereçamento e convocatória entre autisnno aplicável a
seu interesse, em seu gesto, olhar voz,
endereçamento corporal, para que o
outro-criança, com o olhar, a voz, o todos os casos
ritmo corporal, as parlendas, as cantigas
paciente nos permita começar a participar infantis, os jogos gestuais. A partir dessas
do que lhe interessa. brincadeiras primordiais, que inicialmente
Desenvolvimento Infantil. Tais
2- Reconhecer e estender as aberturas comparecem de modo fragmentário, a
indicadores permitem avaliar como
apresentadas pelo paciente como criança pode ir estendendo seu percurso
está se dando a constituição psíqui-
permeabilidade à relação com os outros de satisfação do movimento estereotipado
ca de u m bebé ou pequena criança e
em meio às estereotipias, de modo que a cenas um pouco mais extensas em que
intervir a tempo, caso sejam detec-
compartilhar com os outros possa ser compartilha a expectativa e a satisfação
tadas dificuldades nesse processo,
experimentado não como uma invasão e lúdica, começando não só a se sentir
sem que, para isso, se tome como
sim como um prazer legítimo. convocado, mas também a demandar
referência ou se espere a confirma-
solicitar propor a retomada desses jogos
3- Por meio desses dois primeiros àqueles com os quais os compartilha. ção de quadro patológico fechado.
aspectos busca-se um efeito de Portanto, quando falamos de
identificação. É preciso dar lugar a uma 5- O estabelecimento desses jogos bebés e pequenas crianças é essen-
identificação do outro com a criança, permite introduzir alternâncias presença- cial considerar que estão em u m
rompendo o estranhamento que as ausência, dentro-fora, aqui-lá. Esses momento da vida caracterizado por
estereotipias costumam causar, ou a jogos comportam a matriz fundamental plena abertura a inscrições das ex-
desistência dos investimentos diante da da linguagem e das representações pelas periências de vida. E preciso contar
resposta de exclusão do outro de seu quais se pode falar do que está ausente com essa abertura para a interven-
circuito. Ou seja, trata-se de ir buscar a e festejar o seu retorno. Por meio dessa ção, em lugar de fazer o diagnóstico
criança onde ela está procurando fazer alternância em que o espaço deixa de antes do tempo e criar u m rótulo
parte de sua produção e possibilitando ser continuo, a presença e a ausência que fecha o destino de u m sujeito.
que, a partir disso, também queira fazer dos objetos passam a ser representadas, Descobertas das Neurociên-
parte do que os outros lhe propõem. e o tempo se experimenta em uma cias coincidem com a perspectiva
tensão temporal entre a expectativa e a psicanalítica sobre a importância
A exclusão em relação aos demais que o precipitação (tal como no "um, dois, três
autista faz, não é um simples problema de das experiências de vida para o
e jál'). A criança passa a se sustentar em desenvolvimento. N ã o nascemos
comportamento. É uma forma de estar uma série simbólica que lhe possibilita
no mundo que privilegia automatismos prontos. A relação do bebé com
representar mesmo diante da ruptura de os outros humanos é fundamental
sensoriais. Por isso não se pode supnmir uma continuidade, não precisando fixar-se
as suas estereotipias sem que antes se para a constituição psíquica e para
em estereotipias sem fim. Mesmo que ali a forfnação neuroanatômíca. A i n -
constituam para o paciente em tratamento haja objetos-brinquedos, eles não são o
outras formas de experimentar suas terconexão neuronal e o modo pelo
central da cena, e sim o compartilhar qual as características genéticas po-
vivências, por meio de representações
compartilháveis com os outros. Esses jogos são centrais para toda dem se manifestar dependerão tam-
e qualquer criança, pois possibilitam bém desses estímulos ambientais.
Esses efeitos de identificação são claros inscrições constituintes ao convocarem Ao mesmo tempo, essa plasticidade
quando a criança, em lugar de prestar primeiramente a criança a compartilhar própria da primeira infância revela
atenção no automatismo, passa a com o outro algo que afeta seu corpo e, a possibilidade de recuperação orgâ-
interessar-se mais pela descontinuidade partir disso, oferecerem a passagem desse nica diante de dificuldades apresen-
que o terapeuta introduziu ali, como uma afeto a uma representação na linguagem. tadas. Desse modo, a plasticidade
alteração de ritmo na brincadeira. Isso Por isso, eles se tornam decisivos na neuronal e a epigenética demons-
revela que se abriu a brecha para que o metodologia de intervenção com bebés tram que uma intervenção a tempo
outro faça parte de seu circuito. e crianças que apresentam quadros de faz muita diferença.
4- Possibilitar, a partir de tais aberturas. autismo na aposta de sua constituição.
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equipe interdisciplinar considera
o processo de crescimento, desen-
volvimento e constituição psíquica
de forma atrelada, visando que as
aquisições de linguagem, aprendi-
zagem e psicomotricidade possam
ser efetivas apropriações das quais
u m paciente faz uso em função de
sua vontade. Assim, a pessoa com
autismo p o d e r á v i r a circular so-
cialmente (na família ampliada, na
escola, na cidade) com alguma au-
tonomia, guiada fundamentalmen-
te pelos seus interesses singulares.
Ao receber uma família que te-
nha um filho com autismo, o terapeu-
ta de referencial psicanalítico avalia
e propõe intervenções que levam em
conta as necessidades de cada famí-
lia e cada criança. O que norteia os
primeiros encontros é tanto a possi-
bilidade de estabelecer um vínculo
com a criança, quanto acompanhar e
escutar a família em suas angústias e
o terapeuta de abordagem psicanalítica procura, em meio ao fectiamento autístico de seu
paciente, as janelas que oferecem alguma pequena abertura de contato com os outros,
estendendo os momentos de troca e ínteraçâo por meio de brincadeiras

A identificação precoce de alguns dos


sinais de sofrimento psíquico permite
intervir a tempo, contando com as
possibilidades de transformação da infância • Sinais do autismo •
Alguns dos sinais apresentados
nas crianças são: não entrar em
Forma fragmentada reotipias, privilegiando os critérios relação com as pessoas mais

P ara tratar de crianças e adultos


com autismo, não basta descre-
adaptativos. É preciso que a pes-
soa com autismo encontre sentido
para as experiências que vivência,
próximas (a mãe e o pai, entre eles),
não responder a algum chamado,
não sorrir (em resposta ao sorriso
ver que observam o mundo de forma
fragmentada. É preciso ajudá-los a que possa formular suas vontades de uma pessoa), angustiar-se
de forma a compartilhá-las com os excessivamente diante de pequenas
encontrar saídas para esse estado.
outros, ampliando os momentos
alterações na rotina, apresentar
O trabalho clínico interdisci-
interesses restritos (e repetitivos)
plinar de referencial psicanalítico de trocas sociais. T a m b é m permite
fundamentalmente centrados em
parte da concepção de que as ma- que os pais, muitas vezes desalenta-
uma autossensorialídade. Mas
nifestações de cada pessoa com au- dos pelo isolamento de seus filhos, esses sinais não são suficientes
tismo tem uma peculiaridade que possam, pela intervenção terapêu- para fechar um diagnóstico, já que
deve ser considerada. E partindo tica, reencontrar possibilidades de os mesmos, durante a primeira
dos seus interesses que buscamos contato e reconhecimento mútuo infância, podem aparecer em outros
ampliar seus modos de estar com os com seu filho. quadros psicopatológicos, tais como
outros. N ã o basta suprimir as este- A abordagem psicanalítica em depressões ou inibições graves.

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preocupações, procurando encontrar É a partir dos tas e ampliadas, estendendo os mo-
saídas para esse sofrimento.
Dado que nesse quadro apre-
três anos que unn mentos de troca e interação por meio
de brincadeiras e aprendizagens que
sentam-se dificuldades principal- diagnóstico seguro possam passar a ser prazerosamente
mente nas áreas de comunicação
e interação, e grande restrição de
e preciso pode ser partilhadas com os demais.
Para isso, o analista toma como
interesses, o terapeuta irá trabalhar feito, pois os riscos ponto de partida a produção do
nessas três áreas tendo a constitui-
ção psíquica como organizador cen-
de uma identificação paciente, reconhecendo suas pre-
ferências e buscando compartilhá-
tral, para que as pautas do desen- equivocada são -las com o mesmo. E a partir desse
volvimento atingidas possam ser,
acima de tudo, efetivas produções
menores interesse conjunto que torna-se
possível realizar novas produções
com sentido para o paciente. compartilhadas. Para isso, o analis-
A tendência atual da Psicanáli- interrogar, descobrir e construir ta convoca o paciente e coloca em
se é contar ativamente com os pais novas possibilidades de relaciona- ação seu corpo, suas palavras, seus
nos atendimentos de crianças com mento com o filho. Trata-se de u m gestos e suas tentativas de brinca-
autismo. Isso permite considerar as trabalho conjunto com aqueles que deira! Mas é preciso fazê-lo com
dificuldades surgidas na vida coti- são centrais nos cuidados, forma- muito cuidado para que o paciente
diana da criança, dentro e fora do ção e educação da criança e que, não se sinta invadido e recue em u m
consultório, para construir, em con- portanto, têm u m papel decisivo em fechamento.
junto, novas possibilidades de brin- ajudá-la a atravessar as dificuldades O psicanalista "provoca" o que-
car, de diálogo, de estabelecimento apresentadas: pais, familiares, cui- rer, sem ser invasivo e para isso acei-
de hábitos e aprendizagens. Isso se dadores, professores. tará que a criança o recuse. Mas ele
dá tanto pela escuta dos pais quan- O terapeuta de abordagem psica- vai continuar ali, presente ao seu
to pela participação dos mesmos em nalítica procura, em meio ao fecha- lado, para tentar uma e outra vez.
sessões da criança com o terapeuta, mento autístico de seu paciente, as Assim, o trabalho ocorre na frontei-
a partir das quais os pais podem janelas que oferecem alguma peque- ra entre não ser invasivo e buscar, a
na abertura de contato com os ou- cada possibilidade, o contato com
tros para que, com a intervenção, as a criança. Começar a partilhar de
mesmas possam ser mantidas aber- interesses com os outros torna pos-

Ao tratar de bebés e pequenas


crianças é essencial considerar
que estão em um momento
da vida caracterizado por
plena abertura a inscrições das
• Na web • experiências de vida. É preciso
É possível encontrar na internet contar com essa abertura para a
informações importantes sobre intervenção e evitar rótulos
autismo. Profissionais ligados â saúde
mental e psicanalistas associados ao
Movimento Psicanálise, Autismo e
Saúde Pública criaram um blog, com
o objetivo de divulgar e afirmar o
lugar das práticas psicanalíticas, e sua
posição ética, diante do panorama
atual das políticas públicas, dirigidas
ao tratamento das pessoas com
autismo e suas famílias. O endereço
é psicanaliseautismoesaudepublica.
wordpress.com.
• Interação e desenvolvimento •
A inserção de crianças autistas
na rede de ensino regular,
segundo a innensa maioria dos
especialistas, é imprescindível para o
desenvolvimento de suas habilidades.
Trata-se da melhor forma de
estimular as capacidades da criança.
Além disso, seus colegas se tornam
tolerantes e aprendem a lidar com
as diferenças para, no futuro, serem
adultos com menos preconceitos. No A relação do bebé com os outros humanos é fundamental para a constituição psíquica e para a
entanto, isso só é possível se a família formação neuroanatômíca, A interconexão neuronal e o modo pelo qual as características genéticas
mapear todos os sintomas para se manifestam dependem desses estímulos ambientais
informar a instituição de ensino.
Descobertas das neurociências coincidem com
sível que ocorram aprendizagens
com sentido e prazer para o próprio
a perspectiva psicanalítica sobre a importância
paciente, e não apenas adaptações. das experiências de vida para o desenvolvimento
No Brasil

A abordagem psicanalítica do
tratamento do autismo mos-
vantes efeitos clínicos, disseminan-
do seu conhecimento em diferentes
âmbitos da saúde e da educação. H á
sionais dessa abordagem vincula-
dos ao atual MPASP (Movimento
Psicanálise, Autismo e Saúde Pú-
trou, ao longo dos anos, seus rele-
vários anos essa abordagem está blica) p r o p õ e m que o cuidado da
presente em marcos institucionais pessoa com autismo contemple
que excedem os consultórios parti- seus direitos e realize tratamentos
culares, comparecendo em serviços não segregados.
públicos do SUS, tais como Caps-i, Ao colocar em relevo que o
NASF ou atenção básica, clínicas de tratamento com bebés e pequenas
atendimento vinculadas a universi- crianças não deve estar centrado na
dades ou ONGs, possibilitando que verificação de signos patológicos,
as pessoas com autismo possam ter mas era sinais de sofrimento que
acesso a essa abordagem de trata- permitam uma intervenção a tempo
mento. Esse trabalho clínico ocorre como aposta na constituição, traz
em articulação com o âmbito edu- u m alerta quanto ao risco atual de
cacional, propiciando a inclusão epidemias de patologização. ^
cuidadosa de crianças na escola, o
que produz efeitos decisivos, não só
para a aprendizagem, mas também
RFFERÊNCiAS
para os hábitos, sociabilização, l i n - http://www.tribunademinascom.br/cidade/
especialistas-se-dividem-sobre-risco^a-
guagem e constituição psíquica.
medicac-o-1.1388008
A o situar a necessária articula- http://www.enapol.com/pt/template
ção entre as áreas de saúde mental, php?file=Textos/Los-Ninos-Amos_Adela-
reabilitação e educação, os profis- Frydhtml
>
D
z
<LLI

A N O VIII 98 www.portalclendaevida.com.br
ESTUDO DE CASO MOSTRA
o HIPERATIVO EFICAZ

Relações
perigosas
Predisposição ò fragilidade
e à "ambição" transforma
pessoas comuns em vítimas
de sedutores malignos

Caixa de
Pandora
o misterioso universo do
autista, a importância das
experiências e do ambiente para
o desenvolvimento do transtorno

PSICOLOGIA
/ J
O acesso às novas tecnologias
e formas de comunicação ganha
importância na vida das pessoas.
Seria a terapia virtual uma
alternativa para os tempos modernos?

LUIZ FERNANDO GARCIA ALIA PSICANÁLISE AO DESEMPENHO DE EXECUTIVOS

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