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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E C.V.


Prof° Ms. Cristiane Camargo de Oliveira
(BOYD - A CRIANÇA EM CRESCIMENTO, 2011)

 Processo desenv – períodos de ráp cresc com rupturas (transição) e


relativa calma (consolidação).
 Grandes transições parecem desorganizar a cça- dilema (Erikson) ou
Saltos desenvolvimentistas (Klaus Riegel).

 Diferentes facetas do desenv continuum – um extremos as mais


programadas internamente e no outro mais externamente
influenciadas ambiente.

A B
Desenv_____Linguagem______Desen_______________Desenv
Físico Cognitivo Socioemocional

B- ambiente parece mais forte – experiência importante – Ex:


segurança do apego da cça e qualidade das relações da cça com
pessoas fora da família, afetada pela qualidade das interações
familiares.

 O momento de ocorrência importa?


-Impacto experiência pode variar dependendo momento.
- Primeiros anos de vida, desenvolvimento altamente canalizado
(+ inato)  tendência de autocorreção. Ex baixo peso ao nascer-
recuperação
-NO outro lado – pensamento base teoria psicanalista – algumas
influencias pré-natais são permanentes, alguns efeitos precoce
empobrece cognitivo, desnutrição ou abuso- podem ter longa
duração.
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Tb há evidencias que adaptações psicológicas como a qualidade


do 1º apego, tendência a agressividade- tendem a persistir e
moldar experiências posteriores.
Como explicar paradoxo (se adapta e corrige ou influencias
ficam permanentes) resposta no ambiente suficientemente
favorável- somente qd ambiente situa-se fora da faixa
favorável existe o efeito ambiental- ex um orfanato, abuso
físico regular= efeitos fortemente negativo e duradouros.
- Mas desvios na 1º infância forem fortes p tirar bb do caminho do
desenv (abuso ou desnutrição grave)- efeito maior q em outras
idades.
-Cairns coloca que algumas facetas são + influenciadas pelo
ambiente neste primeiro momento (modelos operantes internos
como apego, identidade de gênero, autoconceito, relações sociais)
– pois modelos uma vez formado afeta e filtra todas experiências
posteriores.

 Tarefas psicológicas das diversas idades (adaptações + decisivas 491)

 Estágios- existe ordem nas sequencias e ligações entre elas, mas


podem não ser tão distintos como Piaget pensava.
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 Continuidade do desenvolvimento – cd cça tem um núcleo de


individualidade ex- temperamento- modelo operante interno – fica
claro q inadaptações persistem como altos índices de agressividade ou
explosões raiva e persistência algumas interações sociais que veem
apegos inseguros.

 Qual significado das diferenças individuais?


- Desenv é ind como coletivo.
-Bb é vulnerável qd tem faixa ESTREITA de ambientes favoráveis-
só ambiente + estimulante e adaptativo vai servir.
- Bb resiliente- faixa mt ampla de ambientes p desenv ideal. (+
fortemente canalisada - autocorreção)
- Alguns tipos de vulnerabilidades são inatos- anormalidades
genéticas, trauma, stresse pré natal, prematuridade....só vai desenv c
ambiente altamente favorável.
-Desacordo entre o q esta disponível e necessidade da cça = cça
vulnerável. SE necessidades são atendidas- cça resiliente.
EX: cça temperamento difícil em ambiente familiar promove apego
seguro- se torna resiliente- pois fica + capaz lidar prox conj de
tarefas.
(Interações responsivas dos pais mt import 6 a 18 meses; estimulação
cognitiva – 1 a 4 anos- família pode ser mt boa c cça de uma idade e
não de outra)

 Teoria e pesquisas de diversas perspectivas disciplinares


(psicol., biol, medicina, sociologia, economia...)

 ORIGENS FILOSOFICAS E CIENTIFICAS


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-Pecado originalAgostinho de Hippo= todos humanos nascem


egoístas-reduzir tendência inata- ajudar cças renascimento espiritual
c educação religiosa
- A lousa vazia- J Locke- empirismo- mente é uma lousa vazia, n
possuem tendências inatas, diferenças pela experiência.
-Bondade inataRousseau- humanos bons q buscam experiências p
ajudar crescer- maus resultados qd cça é frustrada em seus esforços p
expressar bondade inata

 Primeiras teorias cientificas


- Darwin- ampla variedade de vida evoluiu gradualmente c interação
fatores genéticos e ambientais – estudar desenv cça ajudaria entender
a evolução
- Hall c questionários e entrevistas- identificar normas ou idades
médias nos quais marcos são alcançados
- Gesell- padrão de mudança sequencial geneticamente programado-
MATURAÇÃO – independente da prática

 DOMÍNIOS E PERÍODOS DO DESENVOLVIMENTO -3


-Físico – mudança no tamanho, forma, características do corpo.
- Cognitivo- mudanças no pensamento, memória, resolução de
problemas e outras hab intelectuais (o ler, + memoria adolesc.)
- Socioemocional- mudanças relacionamento de um indv consigo
mesmo e os outros (hab sociais) {Integradas}
- Cientistas tb usam categorias por idade ou períodos de
desenvolvimento: Pré-natal- concepção até nascimento; 1º Infância –
nascimento até uso da linguagem p comunicar (2 anos); 2º Infância-
até ingresso cça escola ou treinamento formal (2-6); Meninice- até
marco biológico puberdade (6-12); Adolescência – limites legais
diferenciados por cultura (12-18).
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 NATUREZA x EXPERIÊNCIA
- Tendências Inatas- em sequencia ex: fala + geral (todos),
temperamento + individual.
Efeito de determinada experiência não depende das propriedades
objetivas e sim da INTERPRETAÇÃO que o ind faz.

 Continuidade x descontinuidade

 3 tipos de mudança

Ex Treinamento higiênico

(genes)

-Período crítico- (estudo animais) especialmente sensível à presença


ou ausência determinada experiência (ex patos bb 24 a 48 horas)
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-Período Sensível- meses ou anos- cça responsiva a formas


especificas ou ausência- 6 a 12 meses- apego genitor-bb.
-Desenv Atípico- des. desvia – direção prejudicial- (retardo mental)

 CONTEXTOS DESENVOLVIMENTO
-ABORDAGEM ECOLÓGICA- contexto cça cresce- bairro, escola,
ocupações pais e nível satisfação, relações entre os pais e com suas
famílias. ex: técnicas disciplinares e monitoramento fraco=desobediência
Vulnerabilidade – fatores no ind ou ambiente aumenta risco maus resultados

Resiliência- fatores ind ou ambiente q moderam ou previnem efeitos negativos


das vulnerabilidades. Ex: tendência alcoolismo com fator proteção alta
inteligência e boa coordenação. (Ver modelo desenvolvimento Patterson)

Dupla adversidade- vulnerável + ambiente desfavorável.

- Cultura- sistema significados e costumes compartilhados grupo identificável-


Molda não apenas ind + tb ideias sobre o q é desenv normal.

METODOS E MODELOS DE PESQUISA


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Ética da pesquisa
 Diretrizes que os pesquisadores utilizam para proteger os direitos dos
animais utilizados e dos seres humanos que participam
 Fundações particulares o governamentais têm comitês de avliação.
 Animais devem ser protegidos contra dor e sofrimento desnecessários, tb
mostrar q os potenciais são maiores q o potencial dano aos animais
utilizados
 Preocupações qd envolvem seres humanos 5:
- Proteção contra danos- antiético danos permanentes, se houver
possibilidade dano temporário deve oferecer alguma forma reparação
- Consentimento Informado: informar dos possíveis danos e assinar q
estão cientes. Cça pais assinam, acima de 7 anos tb um para si. Pesquisas
em escolas o representante instituição deve consentir. Tds direito de
suspender a qq momento.
-Sigilo- exceção caso abuso de cça por adulto.
-Conhecimento resultados- tds, direito resumo por escrito dos resultados.
-Enganar- qd necessário na pesquisa, avisar ao final.
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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E C.V.


Prof° Ms. Cristiane Camargo de Oliveira
(ARRIES, Da família medieval à família moderna, 1981).
- Mudanças importantes da fam. para com a cça
- Um texto italiano do fim do século XV dá-nos uma idéia muito sugestiva
da família medieval, ao menos na Inglaterra: “A falta de afeição dos
ingleses manifesta-se particularmente em sua atitude com relação às suas
crianças. Após conserva-las em casa até a idade de sete ou nove anos (em
nossos autores antigos, sete anos era a idade em que os meninos deixavam
as mulheres para ingressar na escola ou no mundo dos adultos), eles as
colocam, tanto os meninos como as meninas, nas casa de outras pessoas,
para aí fazerem o serviço pesado, e as crianças aí permanecem por um
período de sete a nove anos (portanto, até entre cerca de 14 e 18 anos) 
aprendizes. Durante esse tempo, desencumbem-se de todas as tarefas
domésticas. Há poucos que evitam esse tratamento, pois todos, qualquer
que seja sua fortuna, enviam assim suas crianças para casas alheias,
enquanto recebem em seu próprio lar crianças estranhas.”
- Considerada um estágio serviço doméstico confundia-se com
aprendizagem.
-A criança aprendia pela prática, e essa prática não parava nos limites de
uma profissão, ainda mais porque na época não havia limites entre a
profissão e a vida particular. – participar vida dos adultos
- Era através do serviço doméstico que o mestre transmitia a uma criança,
não seu filho, mas ao filho de outro homem, a bagagem de
conhecimentos, a experiência prática e o valor humano que pudesse
possuir. Escola sem lugar na transmissão direta- só p clérigos
-Assim a cça desde cedo escapava à sua própria família... A família não
podia alimentar um sentimento existencial profundo entre pais e
filhos.
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Não significava que os pais não amassem seus filhos


eles se ocupavam menos pelo apego que lhes tinham, do que pela
contribuição que essas crianças podiam trazer à obra comum,
(fortalecer família)
A família era uma realidade moral e social, + que sentimental.
- No caso dos muito pobres, a família não correspondia a nada além da
instalação material do casal em local mais amplo- a fazenda, o pátio ou a
“casa” dos amos.
- Nos meios mais ricos, a família se confundia com a prosperidade do
patrimônio, a honra do nome.

- A partir do século XV, as realidades e os sentimentos da família se


transformaria: uma revolução profunda e lenta  a educação passou a
ser fornecida cada vez mais pela escola - instrumento normal da
iniciação social, da passagem do estado da infância ao do adulto.
Necessidade nova de rigor moral da parte dos educadores, a
uma preocupação de isolar a juventude do mundo sujo dos adultos
para mantê-la na inocência primitiva - treina-la para melhor resistir às
tentações dos adultos.
Preocupação dos pais de vigiar seus filhos mais de perto, ficar
mais perto deles e de não abandona-los mais. [...] A família concentrou-
se em torno da criança.
Cça não ficou desde o início junto com seus pais: deixava-os
para ir a uma escola distante [...]. Mas o afastamento do escolar não
tinha o mesmo caráter e não durava tanto quanto a separação do
aprendiz.
- Proliferação escolas p ficar + perto – clima sentimental +
próximo ao nosso
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- Extensão escolaridade p meninas só no séc XVIII/XIX – mais


educadas pela prática e costume em casas alheias
- Privilégio do filho progenitor ou beneficiado pela escolha dos
pais- contestaram legitimidade desta prática séc XVII  rejeitava a
equidade, repugnava um novo sentimento de igualdade de direito à
afeição familiar.
- Discussão sobre a educação em casa X educação pública.
- Diversos manuais/tratados sobre a maneira de viver e conviver
com homens e mulheres= pressão de convenções sociais triviais-
reconheciam o mandamento da vida comum, guardiões dos verdadeiros
valores. (tratados de cortesia/regras de moral e artes de amar).

- A família moderna- separa-se do mundo- faz o grupo solitário dos pais e


filhos. Toda energia é consumida na promoção das crianças, sem ambição
coletiva- cça mais que a família.
A partir do século XVIII, e até nossos dias, o sentimento da família
modificou-se muito pouco. Ele permaneceu o mesmo que observamos nas
burguesias rurais ou urbanas do século XVIII. Por outro lado, ele se
estendeu cada vez mais a outras camadas sociais.
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- Essa evolução medieval para a família do século XVII e para a família


moderna durante muito tempo se limitou aos nobres, aos burgueses, aos
artesãos e aos lavradores ricos.
- Esta diversidade do mundo devia ser aceita como um dado natural-
justaposição destes extremos não tolhia os ricos e não humilhava os
pobres.- algo q mudou depois e se acentuou c a procura da intimidade e
conforto-acentuava contrastes entre os tipos de vida material do povo e
burguesia.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E C.V.
Prof° Ms. Cristiane Camargo de Oliveira
(BOYD - A gravidez e seu desenvolvimento pré-natal, 2011).

 Gravidez condição física na qual o corpo de uma mulher esta


nutrindo o embrião ou feto em desenvolv
 Desenv pré-natal ou gestação- transforma zigoto em um recém-
nascido.
 Experiência da mãe – 1º trimestre: zigoto implanta no útero,- sinais
químicos p n menstruar (exame urina 10 dias) – Útero muda
posição= vontade urinar. Enjoo matinal. Acompanhamento – todos
órgãos se formam em 8 semanas.

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Desenvolvimento pré-natal
Padrão céfalo-caudal - Padrão próximo-distal

Estágio germinal- até 2º semana- implantação.


Forma placenta – cordão umbilical – saco vitelínico(células
sanguíneas).
Estagio embrionário – 3º semana à 8º- base tds órgãos (neurônios
formam o tubo neural - cérebro e medula espinhal dp).-
organogênese.
Estagio fetal- 9º semana até nascimento. De 7 gramas e 2,5 cm pata
3,2 quilos e 50 centímetros. – Refinamento dos sistemas corporais.
23º semanas- viabilidade (viver fora) – melhor 24º semanas, pulmão
+ eficiente.
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Cérebro fetal-
o Sinapse- espaço impulso neurais entre neurônios –
o Migração neurônios- forma tb células gliais (cola – neurônios juntos)

 Diferenças entre os sexos- cod maturacionais igausi- pcs diferenças


sexuais  fetos masc + ativos; Femininos + sensíveis estimulação
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externa, desenv esqueletal + acelerado-persiste infância e adol. mãos


e punhos hábeis.
Meninos + vulnerável tds prob pré-natais- mt mais concepção de
meninos 120/150 p 100 meninas- mais abortos espontâneos 105/100
ao nascerem.

 PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL


TERATÓGENOS- causam dano a um embrião- depende duração e
intensidade da exposição.
-Medicamentos- avaliar risco ex: antibióticos, talidomina
(tranquilizante gravidas malformação membros)
-Drogas ilícitas: + maconha (pc interesse ate 2 semanas, + baixas).
Heroína ou metadona (bb dependentes- choro agudos, abstinência,
irritabilidade, tremores, convulsões...até 4 meses).
-Tabaco: + leves ao nascer, longo prazo prob aprendizagem e comp
atissocial, + probabilidade TDAH.
-Álcool: evidencias, nenhuma dose, qd bebem mt risco síndrome
alcoólica fetal (cça e cérebros menores, defeitos coração, perdas
auditivas, face nariz achatado- dp + baixas e retardo leve).
-Doenças maternas: vírus passam filtros placenta- rubéola na 4º a 5º
semana + risco surdez, cataratas, defeitos cardíacos; herpes...

-Outras influências maternas: DIETA: acido fólico, a vit B no feijão,


espinafre...efeitos tubo neural- espinha bífida. Tb prevenir calorias e
proteínas totais prevenir desnutrição- causa baixo peso natal e dific
intelectuais- tb afeta sist. nervoso.
IDADE: + velhas de 35 + risco malformação cardíacas e transt
cromossômicos. Mães adolescentes + propensos prob aprendizagem
e comport na escola se comparados mães + velhas.
DOENÇAS CRÔNICAS- físicas ou emocionais- ver
AMEAÇAS AMBIENTAIS- ex mulheres dentistas... – mercúrio/
chumbo- tintas/ ....
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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E C.V.


Prof° Ms. Cristiane Camargo de Oliveira
(BOYD – ... Os primeiros 2 anos, 2011).
Nascimento e o neonato
-Opções de parto: tradição determina – países industrializados =partos
hospitalares dp seg metade séc XX.
Local e pessoas presentes: 4 opções EUA- maternidade de hospitais;
central nascimentos – ambiente + doméstico no hosp.; central nasc
independente n dentro hosp. c parteiras, lar da gestante.
(discussão parto humanizado no Brasil– riscos X benefícios- )
Medicamentos- analgésicos p dor; sedativos ou tranquilizantes p
ansiedade; anestesia geral ou epidural- já no parto consequências p
bb- estudo difícil e n consistentes- mas podem ser + lentos, dormir +
no começo e ganhar – peso.
Parto natural- evitam qq medicação- escolhe alguém como treinador
parto- aulas de preparação
- Processo físico: 3 etapas
1º dilatação e obliteração – 10 cm -4 polegadas – 2 últimos cm
(transição) mt contração-dor –
2º etapa- fazer força p emergir (- dor q a transição pq podem ajudar
expulsar) normalmente menos 1 hora
3º expulsão placenta e outras estruturas p fora útero
-Partos cesarianos- apresentação pélvica (pés e nádegas 1º) – ver
posição e sofrimento fetal, tb saúde materna – (obrigatório ou escolha
?! discussão....)
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- Complicações nascimento- mts vezes n sabem pq bb experimenta


sofrimento fetal- pressão cordão causa anoxia ou privação oxigênio;
tb deslocar ombros ou quadris
1 mês ou algo assim p mae se recuperar parto- alterações
hormonais p amamentação e volta ciclo menstrual.
-Avaliação neonato: escala de Apgar-0, 1 ou 2 em cd um dos 5
critérios (freq. cardíaca, taxa respiratória, tônus muscular, resposta
estimulação pés e cor) . Imediatamente dp nascimento e dp 5 min – 7
ou + n corre perigo
-Baixo peso natal e prematuro: menos 2,5 quilos- maioria Baixo Peso
Natal- BPN- maioria prematuro tb podem ser c 37 semanas.
Necessário suporte parental e educacional adequados. Diferença na
saúde geral tb- meninos tendem ter + efeitos a longo prazo.

DESENV FÍSICO E SAÚDE NOS PRIMEIROS 2 ANOS


MUDANÇAS FÍSICAS
- Maior grau de desenv-
-Cérebro a frente do resto corpo- aparência desproporcional.
Mesencéfalo e medula + desenv- parte inferior- funções vitais.
Menos desnv- córtex ou massa cinzenta- percepção, movim
corporal, pensamento e linguagem.
Sinaptogênese- criação sinapse quadruplica peso ate 4 anos-
surtos e período de poda. Plasticidade – cérebro muda em resp a
experiência- lei uso e desuso. Tb momento + vulnerável aos maiores
déficits.
Dieta inadequada ou falta estimulação- podem efeitos sutis + de
longo alcance cognitivo- assistir mta tv 1ºs meses impede desenv.
Mielinização- bainha em torno axônio + condutividade
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-Reflexos: adaptativos ajudam bb sobreviver (sugar), outros protegem


contra estímulos prejudiciais (estimulo doloroso tirar). – reflexos fracos
sugerem cérebro n esta funcionando corretamente- avaliação adicional. Pg
125

Reflexos primitivos- 6 aos 8 meses desaparecem- persistir sinal prob


neurológico.
-Estados comportamentais: 5 estados difer sono e vigília- repete a cd 2
horas- neonatos dormem até 80% tempo, acordados 2 ou 3 horas por
dia, aos 6 meses c avanços neurológicos + tempo acordados. Variam mt
– diferenças culturais desempenham papel import nas resp dos pais ao
padrão sono.
Formas diferentes chorar por dor, raiva e fome- aumenta 6 primeira
semanas e dp diminui gradualmente.
Cólica aparece 2 semanas e desaparece espontaneamente aos 3 ou 4
meses.
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CRESCIMENTO, HAB MOTORAS E SIST CORPORAIS


- Aos 2 anos metade do crescimento altura q irá atingir maturidade
física.
-Notável habilidade motora gerais p deslocar no ambiente (engatinhar).
-Motoras finas -uso mãos sendo q sexo feminino peq vantagem (ossos)
como alimentar sozinho.(pg 127)

-Sequência desen motor é a mesma- programação biológica inata.


Teoremas dos sist. dinâmicos- vários fatores interagem genéticos e ambientais-
(aos 4 mês tem reflexo marcha mas musc ainda n fortes p suportar peso) –Sendo
as oportunidades de praticar + import p crianças peq com distúrbios q
prejudicam func motor como paralisia cerebral.
- Desenv sistemas corporais: amadurecimento ossos-ossificação- constante
inicia ultimas semanas pré natal e até puberdade. Segue padrões céfalo-caudal e
próximo-distal.
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Neonato c conj completo de fibras musculares- 1 ano c mesma quantidade agua


nos músculos e diminuem gordura- aumento força p bb 1 ano correr, andar,
pular e subir...
Aperfeiçoamento eficiência pulmões aliados crescimento força músculos
coração, conferem + resistência aos 2 anos- ativ motora sem descanso.
-Nutrição: até 4 ou 6 meses só leite materno- evitar sólidos. Dp suplementação
ferro e vit B12 caso mães vegetarianas amamentam. Introduzir um alim sólido
por semana- identifica alergias.
-Subnutrição: nos 2 anos podem comprometer cérebro.
Carência macronutrientes (pc calorias) principal causa morte EUA c menos 5
anos. “Marasmo” - 60% peso danos neurológicos- diarreia crônica.
Sociedade industri. -carência micronutrientes qd causa anemia impedir desenv
social e linguístico com efeitos cognitivos podem ser permanentes. Educar pais
sobre estas necessidades.
- Mortalidade infantil: morte no 1º ano. Síndrome da morte súbita do lactente –
repentina, sem causas- indícios inverno dá + infecções e apneia do sono.
HABILIDADE SENSORIAIS
- Visão: menos desenv- atinge nível adulto só 2 anos- 20/20. Bb distinguem
cores, qs idêntica adultos. Rastreamento c menos 2 meses aperfeiçoa rápido.
-Audição: melhora até adolescência. Acuidade superior a visão, neonatos auvem
bem como adultos somente inferior sons agudos. Localização do som.
- Olfato: registrado membranas mucosas- variações qs ilimitadas
- Tato: os mais bem desenvolvidos- ver base mt reflexos.
- Paladar: diferencia 4 sabores básicos –doce, azedo, amargo, salgado.
Preferência neonatos p alimentos doces e umami (gutamato rico proteína)-
atração leite materno.
HABILIDADES PERCEPTUAIS- o q faz com a informação perceptual
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- Estudos: habituação ( declínio atenção pq estimulo se tornou familiar) e


desabituação (responder c surpresa a estimulo relativamente familiar, c
mudanças- ver se percebe duferenças).
- Olhar- percepção profundidade: 3 tipos – indicadores binoculares, indicadores
monoculares e indicadores cinéticos (mov próprio corpo ou de algum obj como
qd esta viajando e td próximo parece + rápido do q distante)
Cinética usado 1º perto 3 meses, binoculares 4 meses e linear 5 ou 7
meses.
Abismo visual (mesa vidro grande c estampa xadrez perto e dp longe ou
fundo) dependia bb engatinhar ou 6 meses- pc preciso.
O que olham?- nos 2 meses bordas ou onde esta o obj; entre 2 e 3 meses-
toda figura e buscam padrões – preferem rostos da mãe nas primeiras horas.
- Ouvir: distinção refinadas entre sons individuais tb busca padrões. 6 meses
discriminam palavras 2 silabas; timbre voz parece n importar. Prefere voz mãe
pela aprendizagem intrauterina responsável.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NOS 2 ANOS
VISÃO DE PIAGET- bb assimila inform q recebe à limitada matriz de
esquemas que nasce- olhar, escutar, sugar, pegar – e acomoda com base em
suas experiências. – refinam Intelig sensório-motora.
Subestágio 1- atrelado ao presente imediato, respondendo aos estímulos
disponíveis, esquece o q aconteceu d um encontro p outro e n planeja.
Subestágio 2-reações circulares primarias- ações repetitivas em torno pp
corpo. Sugar dedo.
Subestágio 3 (4 a 8 m)- reações circulares secundárias- repetindo ação p
provocar reação fora corpo. Arulha p fazer mãe sorrir- ligações simples
(estimulo/resposta)
Subestágio 4- (8 a 12 m)- comportamento de meios e fins – intencional-
plano (tira brinquedo caminho –meios- p alcançar outro – fins).
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Subestágio 5- (12 aos 18m)- reações circulares terciárias – não repete só


comp original mas tb faz variações- experimentar sons diferente por derrubar
brinquedo diversas alturas.
Subestágio 6- (18 aos 24m)- supera obstáculos colocado a sua frente –
muda lugar brinquedo p n pegar, mas sobe p acessar- n ficar sem supervisão.
- Permanência objeto- 2 meses- surpresa qd dp de tampar objeto e n deixa ele no
lugar. 3º- 6 a 8 m procuram obj parcialmente ocultos. 4º- 8 e 12 m- procuram
totamente oculto, mas onde estão é limitado – erro A-nãoB (veem onde estavam
e não onde viu pesquisador colocar dp). Erro resolvido só no subestágio 6-
relações espaço pleno.-Tb Imitação diferida (em um momento depois).
CONTESTAÇÃO Á VISÃO PIAGET
Com computadores – permanência obj já 4 meses (n só 6 a 8m). Tb
neonatos com certa consciência obj separados e seguem regras- prestam mt +
atenção do q Piaget supunha.
APRENDER, CATEGORIZAR E LEMBRAR
Aprendizagem – mudanças permanentes no comp decorrentes da
experiência.
-Condicionamento clássico (Pavlov) na 1º semana – estimulo/resposta
desaprender a resposta afastar seio q associavam a sufocar. Tb
condicionamento operante- sugar + qd reforçados c doce, batimento mãe ou
voz= circuito neurológico aprendizagem já no nascimento. TB aprendem
modelo + no 2º ano.
- Aprendizagem esquemática – organiza experiências em expectativas e
distingue o q é conhecido – esquemas. Envolve categorias (7m), mas
categorização hierárquica c 2 anos, plena em 5 anos ligada desen linguagem e
rótulos.
- Memória: neonatos lembram estímulos auditivos qd dormem. 2 meses capazes
lembrar por 1 dia ação, 3 m por uma semana, 6 meses mais 2 semanas – ex
chutar p mexer + mobile.- mas mudar ambiente n lembram.
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- Linguagem: Visão Behaviorista> 1950 Skinner – começa balbuciar,


acidentalmente faz sons parecidos palavras e pais elogiam e reforçam, como qd
falam gramatica correta. Mas n é isto acontece pois pais respodem a tds
vocalizações e as imitam.
Visão nativista> “eu fazi” n adquirida imitação e sim vem de regas gerais e
depois dominam exceções. – Dispositivo de aquisição da linguagem- estru
gramatica básica td linguagem. Q outros tipos informações.
Visão interacionista> fatores externos e internos. Preparação biológica p prestar
atenção + na linguagem q extraem princípios gerais e tds experiências
específicas. (Ling atrasada = brincadeira simbólica e imitação tb).
Influências: Fala dirigida p bebê (FDB)- entonação voz + aguda importante,
repetem tb e c formas + correta- expansão e reformulação. Quantidade
linguagem q ouve é significativo.
- Primeiros sons e gestos: 1 ou 2 m arrulhos e risos- sinal de prazer. Sons
consoantes 6 ou 7 m- repetição – balbucio. 9 ou 10 m se restringe só aos grupos
de sons q ouve – começa pedir coisas e combina gesto e som.
-Reconhecimento palavras: 8 m armazena palavras. 9 ou 10 m compreende
signif. 20 a 30 palavras- linguagem receptiva.
- Linguagem expressiva produzir, compreender e responder com significado- 12
oi 13 m – (ver tabela 5.2 pg 163).
- Diferentes culturas- mesma ordem linguagem; só ordem palavras mudam.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E C.V.


Prof° Ms. Cristiane Camargo de Oliveira
(BOYD – ... Segunda Infância, 2011) 2 a 6 anos
MUDANÇA FÍSICA
Menos drásticas – cd ano 5 a 7,6 cm altura e 2,7 quilos.
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-Curvas de crescimento: classificação percentil- compara se esta acima


ou abaixo que a maioria das cça mesma idade. Quando ficam estáveis =
estabelecimento curva de crescimento ou padrão/taxa de crescimento.
Registros consistentes cd cça- ver se há distúrbios.
Crescimento comparado ao típico de suas culturas de origem.
Se cça é peq e cresce lenta suspeita anormalidade ou doença. Ex:
Sind Turner – distúrbio cromossômico, menina com só um X. Cresc
lento c mt ganho peso sinal de Sind Prader-Willi afeta cognição e
físico.
Cça peq tb podem estar sofrendo distúrbio sist. endócrino –
sistema glândulas do organismo- segregam hormônio. Hipófise é a
glândula mestre – hormônio crescimento GH
Ver tb condições sociais – abuso ou negligência (física ou
verbal/emocional).
- Cérebro e o sistema nervoso: Lateralização- corpo caloso (lados se
comunicam) cresce e amadurece- certas funções lateralizadas
(Esquerdo: linguagem, lógica, análise, matemática.- Direito: intuição,
criatividade, arte/música, percepção-logica espacial)  genes
determinam quais funções serão lateralizadas mas experiência molda
ritmo.
Formação reticular: c a mielinização passa a regular a atenção e
concentração (ouve td história). Hipocampo: transferência de
informação p memória longo prazo. 1ºs memórias 3 anos.
Preferência no uso das mãos: mesmo proporção em antigas populações
(iletradas)- osso braço + comprido no braço dominante- herança
genética. Evidente antes 1º ano e estabelecida firmemente na pré
escola. 82% genes q impulsionam p mão direita independente
experiência, outros 18% não possuem genes d preferência e experiência
determina.
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Superstições canhoto ligado presença maus espíritos; era tb fator


de risco desenvolvimentista dp indícios genéticos começou a mudar
visão. Apenas peq proporção c maus resultados cognitivo e
socioemocional. Evitar pressionar!
Habilidades sensórias e perceptuais:
-Visão: campo de visão (amplitude do ambiente sem mover olhos)
maturidade 5 anos- contribui acidentes. Maioria hipermetrope- visão
perto + fraca. 2 a 6% estrabismo- desalinhamento olhos.
Percepção visual: momento diagnóstico essencial- exemplo é a visão
estereoscópica q percebe profundidade quando imagens estão
separadas e cérebro as integra (visão binocular) amadurece só até os 10
anos- dp não pode ser adquirida.
-Sentido vestibular: interações visual e sensações corpo p definir sua
posição no espaço.
- Audição: linguagem depende ouvir, se esta falando menos testam
audição. Se diagnosticas c deficiências auditivas ver tb problemas
cognitivos e linguísticos (maioria por ruídos).
DESENVOLVIMENTO MOTOR
-Refinamento- mudança nas habilidades de movimentos fundamentais
base habilidades motoras gerais. (ver tab 7.3 pag 209)
- Habilidade motoras finas: aperfeiçoam, tocar cd dedo da mão c
polegar- diferenciação dos dedos. Altamente hábeis em usar lápis só c 8
anos. Treinamento precoce acelera habilidades ligadas à escola -mas só
c ampla variedade atividades motoras finas.
Desenhos seguem sequência- Rhonda Kellogg 4 estágios:
25

]
1- Estágio dos rabiscos (18 m a 2 anos); 2 – Estágio das formas aos 3
anos- círculos, quadrados, linhas cruzadas; 3- Estágio dos esboços c
mistura de várias formas; 4- Estágio figurativo aos 4 ou 5 anos, figuras
cotidiano – casa, animais c rabiscos e formas básicas.
Processo físico e cognitivo interativos.
-Padrões de sono: 2 anos cerca 13 horas e 6 -10 horas sem soneca.
Pesadelos: + na seg metade sono noturno- normais- ver
frequência pode ser de estressor na vida cça. Temperamento e modo
como pais respondem contribuem.
Terrores noturnos: inicio sono, n despertam totalmente e n
falam do q sonhou- voltam dormir logo e n lembra dp. Transição rápida
sono profundo p sono crepulscular.
Urina na cama: enurese noturna- n significativo a menos persistir
dp 6 anos. Causas-bexiga menor e n diminuição hormônio antidiurético
na noite. – alarmes (almofada) e medicamentos.
-Nutrição: crescem + lentamente e comem menos, aversão alimentos –
2 aos 6 anos resistentes experimentar novos alimentos – influenciado
pela hereditariedade.
Hábitos alimentares - que podem acarretar problemas peso
posterior. Manter variedade alimentos e apetite bom guia p quantidade.
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Necessitam gordura boa- monoinsaturadas e poli-insaturadas


(azeite oliva) sem aumentar riscos cardíacos.
-Exames – anualmente e ver imunizações.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
Brincadeiras- boa predição. Deixa ser dependente e se comunica c
competência, socializada e pronta p escola.
- Estágio pré-operacional de Piaget: função semiótica (simbólica) 18 a
24 meses- um obj ou comport pod representar outro (desenho cadeira a
uma d verdade). Esquemas simbólicos como linguagem e fantasia p
pensar e comunicar.
Esquemas figurativos- representações mentais das propriedades
básicas dos obj do mundo- cães e gatos são animais diferentes e q
animais são categoria distinta d outras.
Esquemas operativos- capacitam p conexões lógicas entre obj no
mundo e raciocinar seus efeitos das transformações sobre eles. Ex-
compreensão operativa de categorias = tem 7 margaridas e 3 rosas e
existem mais flores do que margaridas.
Dificuldade é q tendem a olhar as coisas inteiramente sobre seu ponto
de vista- egocentrismo (todo mundo vê igual a ela). Ver tarefa 3
montanhas Piaget (mesa c cça e outro lado boneca)- escolhe o desenho
q mostra sua visão.
Centração: tendência pensar o mundo em 1 característica por vez, ex
só vê movimento e não tb sua capacidade p se por em movimento-
mexeu acha q é vivo mesmo folha ao vento pode lhe “perseguir”.
Animismo: atribui características organismos vivos a obj inanimado.
Conservação: manter-se em quantidade mesmo quando aparência- raro
antes 5 anos
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Lógica Transdutiva: acha causa baseada somente na relação de tempo


entre dois eventos – B aconteceu pc tempo dp de A, então A causou.
(Pais separaram-se depois que desobedeceu- sua causa).
-Teorias da mente. Compreendendo pensamentos, desejos e crenças: n
entende ações d cd baseadas em sua representação da realidade- só
entre 3 e 5 anos.
Princípio da falsa crença: considerar a situação do ponto de vista de
outra pessoa e determinar tipo d informação fará ela ter uma falsa
crença- (experimento caixa de balas c lápis dentro- cça dp q descobre q
n tem bala- outra já vai achar direto q tem lápis – até 3 anos dp 4 anos
ve q imagem caixa levarão outros a erros).
4 anos + capazes de enganar intencionalmente outros. Tb já +
capazes d entender q alguns erros de informação são acidentais e n
afetam a fidedignidade geral de uma fonte de informação- saem do td
ou nd. (se falou errado uma vez pode certar dp).
Reciprocidade pensamento entre 5 e 7 anos- amizades
genuinamente reciprocas.
Compreendem desejos dos outros antes de compreender crenças-
ex desejos diferentes qt a gostar ou n da bolacha.
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Influências sobre a teoria da mente: brincar imaginativo contribui, e


cças pais conversam sobre fatos passados causadores de emoção tb.
Habilidades de linguagem: conhecer palavras como querer, precisar,
pensar ou lembrar – expressam desejos, sentimentos e pensamentos
ajudam. Tb bilíngues vantagem em tarefa de aparência/realidade-
suprimem impulso tirar conclusões c base aparência.
Teoria mente nas diversas culturas: igual capacidade identificar
estados mentais dos outros (o que eles percebem)- muda como se
expressa estas percepções (diferenças linguagem) e como influencia o
comportamento das cças (oportunidades de conversar sobre estados
mentais dos outros). 4 ou 5 anos conseguem mais.
- Processamento informações: os avanços cognitivos +linguagem
resultam em mémoria...
Teorias neopiagetianas: espaço de armazenamento de curto
prazo- EACP- memória de operação da cça, c limite p quantidade
esquemas aos quais pode dar atenção que é a eficiência operacional
(foco na cor ou forma).
(ler quadro pg 245- memórias indutoras)
Roteiros: estrturas cognitivas q subjazem comportamentos naturais
(ordem p escovar dente). Metamemória- conhecimento e controle
processos da memória- sei q memorizar lista 10 pal é + difícil q a de 5.
Metacognição- conhecimento e controle processos do pensamento- na
historia vi que esqueci nome e perg p gravar melhor tudo.
- Teoria sociocultural Vygotsk: ênfase no papel dos fatores sociais no
desenv cognitivo.
Zona de desenvolvimento proximal: tarefas q cça n faz sozinha
mas pode lidar se tiver orientação (andaime)  sala de aula há a
participação guiada- alunos são “aprendizes” dos professores mais q
receptores passivos no qual dividem tarefas c a cça.
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Estágios: 1- Primitivo: até 2 anos, processos mentais semelhantes aos


animais inferiores, aprende por condicionamento. 2- Psicologia
Ingênua: 2 a 3 anos, linguagem p se comunicar, mas n seu caráter
simbólico. 3- Fala interior: perto fim 3º ano- ling guia p resolver
problemas, diz p si mesma “tome cuidado”- 4- Crescimento interior:
fala torna-se internalizada aos 6 e 7 anos.
LINGUAGEM- vocabulário de 2 anos e meio 600 pal (1 ou 2 pal/dia) 5
ou 6 anos- 15 mil palavras (10 pal/dia). Mapeamento rápido: ligar
palavras novas a obj ou fatos da vida real, retorno é import. (18 m) ex
mesa e dp cadeira.
Explosão gramatical: falas telegráficas (meia mamãe- sem o “da”)
sem inflexão- sequencias previsíveis. Super-regularização- nenhum
idioma é regular, aplicam só as regras básicas a todos
Consciência fonológica: dos padrões sonoros do idioma que estão
aprendendo e para representar sons c letras. + rápido aprenderá ler-
desenvolver jogos c palavras e incentivar ortografia inventada.

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PERTSONALIDADE


Perspectivas psicanalistas: Freud 2 estágios nesta fase- Anal: 1 a 3
anos p controlar funções corporais (treino higiênico) e Fálica: base p
desen moral e de genero c identificação genitor mesmo sexo.
Erikson: “autonomia versus vergonha” e dúvida- nova mobilidade
que autonomia. Depois “iniciativa versus culpa” c novas hab cognitivas
p planejar e tomar iniciativa p determinar consciência e limites.
Necessidade de controlar aspecto central dos pais. C excesso n
terá oportunidades explorar e insuficiente a cça será intratável.
Perspectivas sociocognitivas: mudanças sociais e emocionais vêm hab
cognitivas. Percepção das pessoas mas menos consistentes, categorizam
base características observáveis (etnia, idade,,)- autossegregação por
gênero, etnia...- já c 2 anos.
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Categorias das regras: convenções sociais n pertuba qd violada qt


baseadas na moralidade (roubar).- 2 a 3 anos, c cap de classificação e
pq adultos enfatizam mais. Compreendendo intenção dos outros:
terceiro faz algo “ruim” c ou sem intenção- já percebem mas limitados
(se jogou bola p machucar mas n acertou- n tão ruim).
-Personalidade e autoconceito- brincadeiras em q precisam esperar a
sua vez ajudam manejar temperamento pelo comportamento social
reforçado.
-Autoconceito: Self categórico: descreve a si próprio- compreensão
categorias mutuamente excludentes- Self emocional: regulação
emocional controlando comport- (se alegrar qd tristes)- se bem
desenvolvido são + populares- ligado ao obedecer regras morais e
pensar no certo e errado. Empatia q gera - agressividade. Base
Solidariedade (senti geral tristeza ou preocupação por outra pessoa). Tb
emoções morais: culpa, vergonha e orgulho. (ler tb Gênero)

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