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■ Técnicas Atuais
DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS
■ Das abordagens comumente aplicadas, as técnicas de Cyriax e a
osteopática foram criadas por médicos, enquanto as abordagens de
Maitland e de McKenzie foram desenvolvidas por fisioterapeutas.
■ O PACIENTE E A POSIÇÃO DO
FISIOTERAPEUTA
– O posicionamento correto do paciente é
essencial tanto para ajudá-lo a relaxar como para
garantir a utilização da mecânica mais segura
para o corpo.
– Diminuição da atividade muscular
– Redução da resistência durante a aplicação da
técnica.
APLICAÇÃO CORRETA DAS TÉCNICAS
■ POSIÇÃO DA ARTICULAÇÃO A SER TRATADA
– A posição da articulação a ser tratada deve ser
apropriada para o estágio da lesão e para a
habilidade do fisioterapeuta.
■ ESPECIFICIDADE
– Precisão do procedimento em relação a seus
objetivos. Sempre que possível, as forças
geradas por determinada técnica devem ocorrer
no ponto em que são necessárias.
APLICAÇÃO CORRETA DAS TÉCNICAS
■ QUANTIDADE DE FORÇA
– A quantidade de força usada depende do
objetivo do procedimento manual e de vários
outros fatores, que incluem os seguintes itens:
■ Idade, sexo e estado de saúde geral do
paciente;
■ Barreira aos movimentos e sensação de final do
movimento;
■ Tipo e gravidade do distúrbio do movimento.
■ Tipo 4 NOCICEPTORES
– uma rede de fibras nervosas não
mielinizadas.
– inativos em condições normais, tornando-
se ativos com deformações mecânicas
acentuadas ou sob tensão.
– ativos em resposta a irritações químicas ou
mecânicas diretas.
FUSO MUSCULAR
■ Função de comparar o seu comprimento com o do
músculo que o circunda.
■ Dentro de cada fuso muscular existem 2 a 12 fibras
musculares esqueléticas, longas, finas e
especializadas, chamadas fibras intrafusais.
■ Um rápido alongamento aplicado ao músculo produz,
de maneira reflexa, a rápida contração das fibras
musculares agonistas e sinergistas (extrafusais).
■ Isso produz uma leve contração e relaxamento do
músculo e elimina qualquer espasmo durante o
movimento.
ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI (OTG)
■ CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
– A fáscia é conectada a todos os outros tecidos do corpo,
microscópica e macroscopicamente;
– A fáscia é bastante inervada – participando na
propriocepção e na sensação de dor ;
– A fáscia é funcional, não passiva. Ela é dinâmica e ativa –
participando no movimento e na estabilidade;
A FÁSCIA
■ PROPRIEDADES DA FÁSCIA
– ELASTICIDADE: são capazes de retornarem a seu formato e tamanho originais quando
uma carga é removida.
– TIXOTROPIA: A quantidade de resistência da fáscia aumenta proporcionalmente à
velocidade de aplicação de força.
– PLASTICIDADE: Uma mudança permanente do tecido fascial submetido a uma carga
repetida de maneira excessiva ou frequente.
A FÁSCIA
■ TIPOS DE FÁSCIA
– Fáscia superficial: Uma camada superficial
de tecido conectivo frouxo e gordura
circunda o tronco e as extremidades.
Permite deslizamento entre eles mesmos e a
fáscia mais densa e mais profunda que
envolve e reveste o músculo.
■ FATORES EMOCIONAIS
– como expectativa, ansiedade e medo,
podem influenciar a percepção da dor.
– Quanto maior a tensão no indivíduo,
mais forte é sua percepção da dor;
inversamente, quanto mais relaxado o
sujeito, menos intensa a dor parece
ser.
CICLO DA DOR
– Mobilizações fasciais
■ Ação circulatória - o terapeuta retém a fáscia durante
alguns segundos (o tempo de sentir sua mão sendo
tracionada para o ponto inicial pela elasticidade);
■ Ação na musculatura e articulações - entre 20-30s
■ Ação circulatória e muscular - tempo de retorno deve
ser o mais lento (rompimento de barreiras);
■ Ação na articulaçõe tempo acessório.
TÉCNICAS MANUAIS
■ Trações
– produzir uma separação dos componentes articulares,
promovendo um aumento do espaço articular.
■ Inibição recíproca
■ Melhorar a amplitude de movimento
■ Relaxamento muscular
TÉCNICAS MANUAIS
■ Diminuição da dor
■ Diminuição da parestesia
■ Aumento do fluxo axoplasmático
■ Liberação de aderências
Obrigado pela
atenção!